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Carlos Germano relembra o 4 a 1 de 1997 sobre o Urubu
Domingo, 28/08/2011 - 12:32
Os torcedores já estão acostumados a jogos decisivos entre Flamengo e Vasco, mas há 14 anos não viam os dois como protagonistas do Brasileirão. Ao fim do primeiro turno deste ano, os rivais entram em campo hoje no Engenhão, às 16h, como candidatos ao título, o que torna o clássico especial.
A rivalidade volta a ser grande no Brasileiro, assim como em 1992 e 1997. Nos pontos corridos, os confrontos têm sido esvaziados por campanhas ruins, mas agora é diferente. Na segunda e na quarta posi- ções, Flamengo e Vasco não brigam sozinhos pelo título. Mesmo assim, a vitória pode fazer a diferença, assim como aconteceu na década de 90.
Em 92, o Rubro-Negro levou a melhor no quadrangular ao empatar um e vencer o outro clássico por 2 a 0. Apesar dos pontos somados, o Flamengo contou com a ajuda do rival na última rodada para passar à final e conquistar o penta.
“Há muito tempo as duas equipes não jogam com tanto apelo e com ídolos dos dois lados. Isso cria expectativa de jogão. Em 92, o Vasco fez campanha melhor e tinha mais time. Superamos nossos adversários na fase final, foi o nosso momento, as coisas se encaixaram e conseguimos na base da superação”, analisou Júnior, maestro do Flamengo em 92.
A resposta do Gigante da Colina veio em outro quadrangular, em 97. O Vasco empatou o primeiro jogo e goleou no segundo por 4 a 1, garantindo a classificação. O final foi o mesmo: título e tricampeonato.
“Aquele clássico de 97 foi uma final à parte. Naquela época, o entrosamento do Vasco era melhor, mas foram jogos dificílimos. Agora também será muito complicado, o Flamengo está melhor, na vice-liderança, e o Vasco quer chegar à ponta. O jogo vai valer seis pontos”, comparou o goleiro do Vasco em 97, Carlos Germano.
Novamente entre os líderes do Brasileiro, Flamengo e Vasco sabem que o confronto não definirá a competição. Nenhuma das torcidas poderá gritar “é campeão”, mas uma vitória em um clássico especial poderá valer como um título. Até porque, nos pontos corridos, cada rodada é uma final.
Fonte: Marca Brasil
A rivalidade volta a ser grande no Brasileiro, assim como em 1992 e 1997. Nos pontos corridos, os confrontos têm sido esvaziados por campanhas ruins, mas agora é diferente. Na segunda e na quarta posi- ções, Flamengo e Vasco não brigam sozinhos pelo título. Mesmo assim, a vitória pode fazer a diferença, assim como aconteceu na década de 90.
Em 92, o Rubro-Negro levou a melhor no quadrangular ao empatar um e vencer o outro clássico por 2 a 0. Apesar dos pontos somados, o Flamengo contou com a ajuda do rival na última rodada para passar à final e conquistar o penta.
“Há muito tempo as duas equipes não jogam com tanto apelo e com ídolos dos dois lados. Isso cria expectativa de jogão. Em 92, o Vasco fez campanha melhor e tinha mais time. Superamos nossos adversários na fase final, foi o nosso momento, as coisas se encaixaram e conseguimos na base da superação”, analisou Júnior, maestro do Flamengo em 92.
A resposta do Gigante da Colina veio em outro quadrangular, em 97. O Vasco empatou o primeiro jogo e goleou no segundo por 4 a 1, garantindo a classificação. O final foi o mesmo: título e tricampeonato.
“Aquele clássico de 97 foi uma final à parte. Naquela época, o entrosamento do Vasco era melhor, mas foram jogos dificílimos. Agora também será muito complicado, o Flamengo está melhor, na vice-liderança, e o Vasco quer chegar à ponta. O jogo vai valer seis pontos”, comparou o goleiro do Vasco em 97, Carlos Germano.
Novamente entre os líderes do Brasileiro, Flamengo e Vasco sabem que o confronto não definirá a competição. Nenhuma das torcidas poderá gritar “é campeão”, mas uma vitória em um clássico especial poderá valer como um título. Até porque, nos pontos corridos, cada rodada é uma final.
Fonte: Marca Brasil
