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Jogadores comparam Vasco de hoje e o do último jogo contra Urubu
Sábado, 27/08/2011 - 15:38
Some o mau retrospecto recente do Vasco nos confrontos com o Flamengo à seca de oito anos sem títulos. Junte a possibilidade de o arquirrival ser campeão invicto em 90 minutos, mais a obrigação de ter que vencer para levar a decisão para mais dois jogos. Esse era o roteiro do último duelo entre os arquirrivais, na final da Taça Rio, em maio, que acabou com vitória rubro-negra nos pênaltis. Agora, quase quatro meses depois, a situação mudou bastante, e o clássico de amanhã coloca frente a frente o campeão da Copa do Brasil e o vencedor do Estadual.
“Ali ainda estávamos num processo de recuperação. Hoje, o Vasco está mais estabilizado, realmente. Na outra partida, a balança pendia um pouco mais para o lado do Flamengo”, reconheceu, ontem, o técnico do Vasco, Ricardo Gomes.
Mais enfático ainda do que o treinador, o goleiro Fernando Prass lembrou também que, em maio, os jogadores não tinham pleno conhecimento do trabalho de Ricardo Gomes.
“No outro jogo, estávamos ainda assimilando o trabalho do Ricardo. Ele mesmo estava conhecendo todo o grupo, não conhecia os jogadores mais intimamente, não sabia o que podia explorar de cada um”, disse Prass, que citou a opção de escalar Jumar, que é volante de origem, como lateral.
Do time titular do Vasco naquele dia 1º de maio, saíram o lateral-esquerdo Ramon, que foi para o Corinthians, o volante Fellipe Bastos, que perdeu espaço no time, Allan, porque Fagner voltou à posição, e Felipe, que está contundido e vinha se revezando na posição nos últimos jogos com Juninho Pernambucano.
Além das alterações, o goleiro não titubeou ao afirmar que hoje o Vasco é mais organizado do que na final da Taça Rio.
“Ainda tínhamos dúvida de esquema de jogo, se jogávamos com um ou dois volantes também. Nesse tempo, conseguimos acertar mais a equipe, ajeitar a marcação, a recuperação de bola, os lances de bola parada. Tanto em termos táticos quanto individuais, crescemos muito e conseguimos trabalhar bem melhor nosso conjunto hoje”, afirmou Prass.
Fonte: Marca Brasil
“Ali ainda estávamos num processo de recuperação. Hoje, o Vasco está mais estabilizado, realmente. Na outra partida, a balança pendia um pouco mais para o lado do Flamengo”, reconheceu, ontem, o técnico do Vasco, Ricardo Gomes.
Mais enfático ainda do que o treinador, o goleiro Fernando Prass lembrou também que, em maio, os jogadores não tinham pleno conhecimento do trabalho de Ricardo Gomes.
“No outro jogo, estávamos ainda assimilando o trabalho do Ricardo. Ele mesmo estava conhecendo todo o grupo, não conhecia os jogadores mais intimamente, não sabia o que podia explorar de cada um”, disse Prass, que citou a opção de escalar Jumar, que é volante de origem, como lateral.
Do time titular do Vasco naquele dia 1º de maio, saíram o lateral-esquerdo Ramon, que foi para o Corinthians, o volante Fellipe Bastos, que perdeu espaço no time, Allan, porque Fagner voltou à posição, e Felipe, que está contundido e vinha se revezando na posição nos últimos jogos com Juninho Pernambucano.
Além das alterações, o goleiro não titubeou ao afirmar que hoje o Vasco é mais organizado do que na final da Taça Rio.
“Ainda tínhamos dúvida de esquema de jogo, se jogávamos com um ou dois volantes também. Nesse tempo, conseguimos acertar mais a equipe, ajeitar a marcação, a recuperação de bola, os lances de bola parada. Tanto em termos táticos quanto individuais, crescemos muito e conseguimos trabalhar bem melhor nosso conjunto hoje”, afirmou Prass.
Fonte: Marca Brasil
