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Casaca comenta carta de Dinamite aos funcionários do Vasco
Sexta-feira, 19/08/2011 - 06:52
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Comentários do Casaca!
Alto lá, Roberto!
O objetivo de enlamear a história do Vasco pondo o clube na segunda divisão não teve nenhuma ajuda dos funcionários do Vasco, muito pelo contrário. Muitos mandados embora em desacordo com a lei poderiam ter impedido que você e sua trupe mambembe manchasse a história da instituição como foi feito.
Funcionários como Tita, Johnny, André, Serginho, Pinilla (o da tal sacanagem do Mandarino), Fernando raça amor e paixão podem ser condecorados por você e seus pares, mas não ponha um objetivo alcançado na conta de outros funcionários do clube, pois com os antigos éramos nono e com os novos trazidos por você via família, amigos e parceiros de outras jornadas ficamos em décimo oitavo. Lembrando que você próprio admitiu ter pego o clube com salários em dia e você próprio soube que havia (além de 1 ano e meio de valores a receber da sua atual parceira Globo) 10 milhões de reais a serem trabalhados referentes à venda de Phillippe Coutinho. Com tudo isso, mais a fila do Olavo e um corpo funcional competente não dava para cair de divisão, nem chegar perto disso.
Quanto ao agradecimento aos funcionários, cuidado também quando o assunto for o objetivo alcançado de despejo do Vasco-Barra. Não tente pô-los no meio disso. A sede estava muito bem conservada, benfeitorias eram feitas e o acordo sendo cumprido até junho de 2008 quanto ao valor do aluguel. Não fosse a incompetência e descaso da turma da Oportunidade de Prata o Vasco-Barra não teria proporcionado a cena de despejo que só ridicularizou o Vasco na oportunidade.
Os balanços e orçamentos vergonhosos e vários deles recusados pelo Conselho Fiscal também não foram elaborados pelos funcionários e o objetivo de colocar o Vasco como maior devedor do país na canetada não teve a conivência do contador do clube, também demitido por isso. No último balanço da vergonha já não participou o contador contratado à época. O objetivo da obscuridade falseado pela transparência de lama que cobriu a sua cara e de sua administração nada tem a ver com os funcionários do Vasco.
No escândalo do mecanismo de solidariedade um funcionário novo seu, do Mandarino, do Vasco (escolham) teve participação segundo gente da sua administração direta num episódio a ser investigado atualmente pelo Ministério Público Estadual em algo mão explicado por você, seus pares, jurídico, ou soldados rasos de plantão. Mas o agradecimento pelo objetivo alcançado de satisfazer a quem de direito (na sua concepção) nada tem a ver com outros funcionários do Vasco.
A lista da vergonha exposta e modificada por sua trupe espertalhona com sócios e outros em pé de igualdade sem se saber quem pagou o que, quanto e por quanto tempo é de responsabilidade do seu atual primeiro vice-presidente que subiu de posto dado o trabalho conveniente a essa administração e seus interesses, apesar, diga-se de passagem, de toda a sua incapacidade em conduzir o processo, no qual erros primários de todas as ordens foram cometidos. Funcionários trabalhavam para cumprir ordens, mas não para encobrir qualquer tipo de irregularidade. Não os ponha como co-responsáveis peos descalabros expostos na mídia.
A tortura feita contra os funcionários do Vasco, objetivo da sua gestão, por opção desta não teve eco entre eles. Ninguém aplaudiu a forma covarde como essa administração tratou seucorpo funcional com relação a atrasos e humilhações.
O Casaca permanecerá do lado dos funcionários do clube que mantém o Vasco em pé, já que você com sua prática nepotista e rara incapacidade de gestão não trazem confiança a ninguém que tenha um pingo de bom senso.
Há muito para falar sobre o tratamento do Vasco para com os seus funcionários, mas de antemão e falando em nome de quem se vê impossibilitado de expressar sua indignação, dizemos em linhas claras, tão claras que até um incapaz como você vai entender:
PAGUEM O QUE DEVEM AOS FUNCIONÁRIOS DO VASCO!
Quanto à conversa prá boi dormir um recadinho: “Malandro demais se atrapalha”.
Equipe Casaca!
Fonte: Casaca
