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Beach Soccer: Jorginho e Jr. Negão jogaram amistoso em prol do Japão
Domingo, 31/07/2011 - 06:04
A Seleção Brasileira de Beach Soccer completou a festa realizada neste sábado, dia 30, na Arena Copacabana. O Brasil, que a partir deste domingo, dia 31, busca uma vaga nas Eliminatórias Conmebol para a Copa do Mundo FIFA 2011, venceu o Japão por 4 a 2 no ‘Jogo Solidário’, que teve como objetivo arrecadar doações para as vítimas do tsunami e terremoto que devastaram o leste japonês. O presidente da FIFA, Joseph Blatter, esteve na arena antes de se dirigir ao sorteio preliminar da Copa 2014.
- É muito importante um evento deste porte para mostrar a nossa preocupação com o povo japonês. Nosso desejo é que o país se reestruture plenamente o mais rápido possível – disse o dirigente maior do futebol e do beach soccer no mundo.
Zico foi uma das grandes estrelas na festa. O Galinho, ídolo do Flamengo, da Seleção Brasileira e um dos principais propagadores do futebol no Japão – onde foi jogador e técnico da Seleção na Copa da Alemanha -, deu o pontapé inicial no Jogo Solidário.
- É importante estreitarmos os laços entre as duas nações. Estive lá no Japão após a tragédia e vi o quanto eles sofreram, principalmente com o tsunami. É uma situação anormal e precisamos estar sempre prontos para ajudar. Todas essas ações solidárias, de apoio ao povo japonês, servem também para mostrarmos nossa admiração por eles e pela força que demonstram nos momentos de superação – disse Zico, pouco antes de seguir para o sorteio preliminar da Copa do Mundo no Brasil.
Apesar do caráter amistoso, Brasil x Japão foi um jogo tático e de bons lances, que empolgaram a torcida superior a 3 mil pessoas na Arena Copacabana. Enquanto o Brasil encerrava sua preparação para as eliminatórias, o Japão usava o Jogo ‘Solidário’ para observar um de seus adversários no Mundial, que será em setembro, em Ravenna (Itália). E esse jogo estudado se refletiu em apenas um gol no primeiro tempo, marcado por André, a 2’52″. No segundo tempo, o placar se manteve com a vitória parcial do Brasil por 1 a 0.
As maiores emoções ficaram guardadas para a etapa final. O Japão empatou logo na saída de bola, num chute forte de Yamauchi. A reação brasileira veio em seguida. Buru chutou de longe, a bola bateu na trave e, no rebote, Benjamin desempatou, aos 13″. Com 1’13″, Sidney aproveitou falha da zaga japonesa e marcou 3 a 1 – foi o centésimo gol dele pela Seleção. Buru, de falta, ampliou para 4 a 1, aos 3’34″. E os japoneses ainda reduziram, novamente com Yamauchi, aos 6’22″. Final de jogo, festa na arena: Brasil 4 a 2.
- Nosso time entrou muito lento no jogo, talvez se precavendo para as eliminatórias. O time evitou se cansar, estava com medo de uma lesão na véspera de jogos oficiais. Faltou velocidade e isso será conversado até a hora do jogo contra o Paraguai – disse o técnico Alexandre Soares.
Para Osmar Moreira, que dirigiu o Japão, “o teste foi excelente”.
- Foi um excelente teste, pois devemos enfrentar o Brasil na primeira fase do Mundial. Perdemos, mas aprendemos um pouco mais sobre a melhor maneira de enfrentá-los. Temos de tirar os espaços e melhorar a saída de bola do goleiro para aproveitar melhor os contra-ataques – disse ele.
Entre os jogadores, o resultado pouco importava. E Benjamin, que marcou o gol do desempate.
- O japonês é um povo muito querido e foi importante fazer parte desse evento ao lado de artistas e outros jogadores. Além de servir como uma preparação para as Eliminatórias”, comentou.
Buru, um dos destaques do jogo, disse estar gratificado pla participação.
- Ter essa oportunidade, muitas pessoas gostariam de estar aqui no nosso lugar. Agradeço a Deus, à torcida e à organização, por poder participar desse momento. Espero que outras iniciativas surjam em todo o mundo e que os brasileiros possam estar presentes. Há cinco anos, o Brasil não joga em Copacabana, aqui é o ‘Maracanã’ do beach soccer, é diferente de jogar em qualquer outro lugar do mundo. No jogo de hoje, entramos em quadra com uma ansiedade natural, para mostrar o que estamos treinando para as Eliminatórias. Os japoneses estão aprendendo a jogar contra a gente, quero parabenizar ao Osmar, pelo trabalho que vem sendo feito. As duas equipes mostraram um bonito futebol – completou.
O Brasil jogou com Mão, Daniel, André, Benjamin e Buru, depois Anderson, Fred, Betinho, Bruno Malias, Jorginho e Sidney. O Japão, com Ginoza, Oda,Tabata, Take e Toma, depois Arakaki, Makino, Uehara, Suzuki, Yamauchi e Komaki.
No final do jogo, crianças japonesas e brasileiras levaram o troféu, que foi recebido pelos capitães das duas equipes, Benjamin e Take. À solenidade compareceram Kiyoshi Shikano, vice-presidente Sênior da Sony Corporation; Ron Tsuitsui, presidente da Sony Brasil; Carlos Paschoal, gerente geral de Marketing, Comunicação e Inovação da Sony Brasil; Joan Cusco, presidente da BSWW e membro do comitê FIFA de Futsal e Beach Soccer; Luis Felipe Tavares, presidente da Koch Tavares, Victor Shibuya, representante da ONG Save The Children; e o Almirante-de-Esquadra Júlio Soares de Moura Neto, comandante da Marinha do Brasil.
Festa das Celebridades
Antes, na preliminar de Brasil x Japão, o beach soccer levou a solidariedade para dentro da quadra. De um lado a equipe amarela, dos Amigos do Cafu, capitão da Seleção Brasileira na conquista do penta, em 2002, no Japão. Do outro, o time azul, dos Amigos do Washington, o ‘Coração Valente’, que fez sucesso no futebol japonês. Diante de excelente público, muito calor e sol forte, o confronto solidário entre brasileiros e japoneses teve como ponto alto a nostalgia: os cariocas mataram a saudade dos craques das areias e dos gramados. Presente ao evento, quatro crianças japonesas, vítimas do tsunami que devastou a costa leste do país em março, que assistiram à partida ao lado de cerca de 200 jovens de comunidades carentes do Rio de Janeiro.
Com bola rolando, foi o time amarelo quem saiu na frente, com Cafu tocando na saída de Paulo Sérgio, ex-goleiro das seleções brasileiras do campo e da praia: 1 a 0, aos 3’35″. Cafu ampliou, aproveitando lançamento de Ronaldo, ex-goleiro do Corinthians, em boa jogada que terminou no fundo da rede: 2 a 0, aos 6’25″. Washington, em jogada individual, diminuiu para o time azul: 2 a 1, aos 8’01″. Mas Fábio Luciano, ex-zagueiro do Flamengo e do Corinthians, esfriou a reação azul, marcando o terceiro dos amarelos antes do fim do primeiro tempo: 3 a 1, aos 9’03″.
O time azul voltou melhor no segundo tempo e Paulo Rink, brasileiro naturalizado alemão, diminuiu novamente: 3 a 2, aos 2″. Júnior Negão, ex-capitão da Seleção Brasileira de beach soccer, empatou e esquentou a partida: 3 a 3, aos 4’01″. Cafu, destaque da partida, colocou a equipe amarela em vantagem novamente: 4 a 3, aos 5’50″. A partida seguia equilibrada e o time azul buscava o empate, que veio pelos pés de Rink: 4 a 4, aos 7’35″. Alcindo, que fez muito sucesso no Kashima Antlers, quase marcou mais um para o time amarelo, acertando a trave de Ronaldo. Mas a vitória veio a poucos minutos do final, aos 9’15″: Júnior Negão cobrou falta de muito longe, Ronaldo não segurou e Washington apenas completou, fazendo o quinto, o da virada do time azul.
- Não estou acostumado a jogar na areia, a gente acaba se perdendo um pouco. Mas nessa partida o placar era o menos importante, o que vale é o carinho da torcida. Acho até que eu me emociono um pouco mais do que os outros, por causa do problema de coração que tive em 2002. Eu poderia ter até parado de jogar, vivi uma história de superação, mais ou menos o que passa o povo japonês hoje, tendo que superar as dificuldades. Joguei três anos no Japão, conheço bem o povo e sua força de vontade, eles tem uma garra extrema, é um país exemplo – afirmou Washington, que atuou pelo Tokyo Verdy e pelo Urawa Red Diamonds.
- Gostei, viu? Foi o meu primeiro jogo na praia e achei espetacular. É um ritmo completamente diferente, me senti muito bem em participar do evento e deixo para o povo japonês uma mensagem de esperança e fé, que consiga superar esse momento difícil – disse Cafu, que comanda a Fundação Cafu, entidade que atende 750 crianças de 7 a 17 anos.
Após a partida, Kiyoshi Shikano, vice-presidente Sênior da Sony Corporation, presenteou Cafu (Fundação Cafu), Zico (Projeto Zico 10) e Victor Shibuya (Save The Children) com três aparelhos de videogame PS3 comemorativos ao evento, decorados com bandeiras do Brasil que foram pintadas à mão. Em breve discurso, Shikano deixou uma mensagem de força ao povo japonês e agradeceu ao público brasileiro.
- Apesar de toda essa tragédia, as pessoas estão unidas para recuperar o Japão. Nós, da Sony, tivemos fábricas afetadas e também estamos em busca da reconstrução. Estamos muito honrados em realizar esse evento, reunindo estrelas do beach soccer e agradecer ao caloroso povo brasileiro. Trabalhando em parceria com a ‘Save The Children’, conseguimos trazer mais de 200 crianças de comunidades cariocas e quero dar também as boas-vindas às crianças que vieram do Japão para participar desta bela festa – afirmou.
O time Amigos do Washington jogou com Paulo Sérgio, Ronaldão, Júnior Negão, Paulo Rink, Maezono e Washington. O Amigos do Cafu, com Ronaldo, Cafu, Fábio Luciano, Sorín, Rodrigo Faro, Cláudio Adão e Alcindo.
Fonte: Site da CBBS
- É muito importante um evento deste porte para mostrar a nossa preocupação com o povo japonês. Nosso desejo é que o país se reestruture plenamente o mais rápido possível – disse o dirigente maior do futebol e do beach soccer no mundo.
Zico foi uma das grandes estrelas na festa. O Galinho, ídolo do Flamengo, da Seleção Brasileira e um dos principais propagadores do futebol no Japão – onde foi jogador e técnico da Seleção na Copa da Alemanha -, deu o pontapé inicial no Jogo Solidário.
- É importante estreitarmos os laços entre as duas nações. Estive lá no Japão após a tragédia e vi o quanto eles sofreram, principalmente com o tsunami. É uma situação anormal e precisamos estar sempre prontos para ajudar. Todas essas ações solidárias, de apoio ao povo japonês, servem também para mostrarmos nossa admiração por eles e pela força que demonstram nos momentos de superação – disse Zico, pouco antes de seguir para o sorteio preliminar da Copa do Mundo no Brasil.
Apesar do caráter amistoso, Brasil x Japão foi um jogo tático e de bons lances, que empolgaram a torcida superior a 3 mil pessoas na Arena Copacabana. Enquanto o Brasil encerrava sua preparação para as eliminatórias, o Japão usava o Jogo ‘Solidário’ para observar um de seus adversários no Mundial, que será em setembro, em Ravenna (Itália). E esse jogo estudado se refletiu em apenas um gol no primeiro tempo, marcado por André, a 2’52″. No segundo tempo, o placar se manteve com a vitória parcial do Brasil por 1 a 0.
As maiores emoções ficaram guardadas para a etapa final. O Japão empatou logo na saída de bola, num chute forte de Yamauchi. A reação brasileira veio em seguida. Buru chutou de longe, a bola bateu na trave e, no rebote, Benjamin desempatou, aos 13″. Com 1’13″, Sidney aproveitou falha da zaga japonesa e marcou 3 a 1 – foi o centésimo gol dele pela Seleção. Buru, de falta, ampliou para 4 a 1, aos 3’34″. E os japoneses ainda reduziram, novamente com Yamauchi, aos 6’22″. Final de jogo, festa na arena: Brasil 4 a 2.
- Nosso time entrou muito lento no jogo, talvez se precavendo para as eliminatórias. O time evitou se cansar, estava com medo de uma lesão na véspera de jogos oficiais. Faltou velocidade e isso será conversado até a hora do jogo contra o Paraguai – disse o técnico Alexandre Soares.
Para Osmar Moreira, que dirigiu o Japão, “o teste foi excelente”.
- Foi um excelente teste, pois devemos enfrentar o Brasil na primeira fase do Mundial. Perdemos, mas aprendemos um pouco mais sobre a melhor maneira de enfrentá-los. Temos de tirar os espaços e melhorar a saída de bola do goleiro para aproveitar melhor os contra-ataques – disse ele.
Entre os jogadores, o resultado pouco importava. E Benjamin, que marcou o gol do desempate.
- O japonês é um povo muito querido e foi importante fazer parte desse evento ao lado de artistas e outros jogadores. Além de servir como uma preparação para as Eliminatórias”, comentou.
Buru, um dos destaques do jogo, disse estar gratificado pla participação.
- Ter essa oportunidade, muitas pessoas gostariam de estar aqui no nosso lugar. Agradeço a Deus, à torcida e à organização, por poder participar desse momento. Espero que outras iniciativas surjam em todo o mundo e que os brasileiros possam estar presentes. Há cinco anos, o Brasil não joga em Copacabana, aqui é o ‘Maracanã’ do beach soccer, é diferente de jogar em qualquer outro lugar do mundo. No jogo de hoje, entramos em quadra com uma ansiedade natural, para mostrar o que estamos treinando para as Eliminatórias. Os japoneses estão aprendendo a jogar contra a gente, quero parabenizar ao Osmar, pelo trabalho que vem sendo feito. As duas equipes mostraram um bonito futebol – completou.
O Brasil jogou com Mão, Daniel, André, Benjamin e Buru, depois Anderson, Fred, Betinho, Bruno Malias, Jorginho e Sidney. O Japão, com Ginoza, Oda,Tabata, Take e Toma, depois Arakaki, Makino, Uehara, Suzuki, Yamauchi e Komaki.
No final do jogo, crianças japonesas e brasileiras levaram o troféu, que foi recebido pelos capitães das duas equipes, Benjamin e Take. À solenidade compareceram Kiyoshi Shikano, vice-presidente Sênior da Sony Corporation; Ron Tsuitsui, presidente da Sony Brasil; Carlos Paschoal, gerente geral de Marketing, Comunicação e Inovação da Sony Brasil; Joan Cusco, presidente da BSWW e membro do comitê FIFA de Futsal e Beach Soccer; Luis Felipe Tavares, presidente da Koch Tavares, Victor Shibuya, representante da ONG Save The Children; e o Almirante-de-Esquadra Júlio Soares de Moura Neto, comandante da Marinha do Brasil.
Festa das Celebridades
Antes, na preliminar de Brasil x Japão, o beach soccer levou a solidariedade para dentro da quadra. De um lado a equipe amarela, dos Amigos do Cafu, capitão da Seleção Brasileira na conquista do penta, em 2002, no Japão. Do outro, o time azul, dos Amigos do Washington, o ‘Coração Valente’, que fez sucesso no futebol japonês. Diante de excelente público, muito calor e sol forte, o confronto solidário entre brasileiros e japoneses teve como ponto alto a nostalgia: os cariocas mataram a saudade dos craques das areias e dos gramados. Presente ao evento, quatro crianças japonesas, vítimas do tsunami que devastou a costa leste do país em março, que assistiram à partida ao lado de cerca de 200 jovens de comunidades carentes do Rio de Janeiro.
Com bola rolando, foi o time amarelo quem saiu na frente, com Cafu tocando na saída de Paulo Sérgio, ex-goleiro das seleções brasileiras do campo e da praia: 1 a 0, aos 3’35″. Cafu ampliou, aproveitando lançamento de Ronaldo, ex-goleiro do Corinthians, em boa jogada que terminou no fundo da rede: 2 a 0, aos 6’25″. Washington, em jogada individual, diminuiu para o time azul: 2 a 1, aos 8’01″. Mas Fábio Luciano, ex-zagueiro do Flamengo e do Corinthians, esfriou a reação azul, marcando o terceiro dos amarelos antes do fim do primeiro tempo: 3 a 1, aos 9’03″.
O time azul voltou melhor no segundo tempo e Paulo Rink, brasileiro naturalizado alemão, diminuiu novamente: 3 a 2, aos 2″. Júnior Negão, ex-capitão da Seleção Brasileira de beach soccer, empatou e esquentou a partida: 3 a 3, aos 4’01″. Cafu, destaque da partida, colocou a equipe amarela em vantagem novamente: 4 a 3, aos 5’50″. A partida seguia equilibrada e o time azul buscava o empate, que veio pelos pés de Rink: 4 a 4, aos 7’35″. Alcindo, que fez muito sucesso no Kashima Antlers, quase marcou mais um para o time amarelo, acertando a trave de Ronaldo. Mas a vitória veio a poucos minutos do final, aos 9’15″: Júnior Negão cobrou falta de muito longe, Ronaldo não segurou e Washington apenas completou, fazendo o quinto, o da virada do time azul.
- Não estou acostumado a jogar na areia, a gente acaba se perdendo um pouco. Mas nessa partida o placar era o menos importante, o que vale é o carinho da torcida. Acho até que eu me emociono um pouco mais do que os outros, por causa do problema de coração que tive em 2002. Eu poderia ter até parado de jogar, vivi uma história de superação, mais ou menos o que passa o povo japonês hoje, tendo que superar as dificuldades. Joguei três anos no Japão, conheço bem o povo e sua força de vontade, eles tem uma garra extrema, é um país exemplo – afirmou Washington, que atuou pelo Tokyo Verdy e pelo Urawa Red Diamonds.
- Gostei, viu? Foi o meu primeiro jogo na praia e achei espetacular. É um ritmo completamente diferente, me senti muito bem em participar do evento e deixo para o povo japonês uma mensagem de esperança e fé, que consiga superar esse momento difícil – disse Cafu, que comanda a Fundação Cafu, entidade que atende 750 crianças de 7 a 17 anos.
Após a partida, Kiyoshi Shikano, vice-presidente Sênior da Sony Corporation, presenteou Cafu (Fundação Cafu), Zico (Projeto Zico 10) e Victor Shibuya (Save The Children) com três aparelhos de videogame PS3 comemorativos ao evento, decorados com bandeiras do Brasil que foram pintadas à mão. Em breve discurso, Shikano deixou uma mensagem de força ao povo japonês e agradeceu ao público brasileiro.
- Apesar de toda essa tragédia, as pessoas estão unidas para recuperar o Japão. Nós, da Sony, tivemos fábricas afetadas e também estamos em busca da reconstrução. Estamos muito honrados em realizar esse evento, reunindo estrelas do beach soccer e agradecer ao caloroso povo brasileiro. Trabalhando em parceria com a ‘Save The Children’, conseguimos trazer mais de 200 crianças de comunidades cariocas e quero dar também as boas-vindas às crianças que vieram do Japão para participar desta bela festa – afirmou.
O time Amigos do Washington jogou com Paulo Sérgio, Ronaldão, Júnior Negão, Paulo Rink, Maezono e Washington. O Amigos do Cafu, com Ronaldo, Cafu, Fábio Luciano, Sorín, Rodrigo Faro, Cláudio Adão e Alcindo.
Fonte: Site da CBBS
