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Marca de 5 anos está em jogo no jogo entre Vasco e Atlético-MG
Domingo, 24/07/2011 - 07:14
A partida de hoje contra o Atlético-MG, às 16h, no Ipatingão, vale mais do que a manutenção do Vasco na parte de cima da tabela — o time está em 6º lugar, com 17 pontos, e faz sua melhor campanha desde 2003, início da fórmula de pontos corridos — ou do que o confronto com o ex-técnico Dorival Junior. O jogo também significa a chance de atingir marca de três vitórias seguidas, o que não acontece desde 2006.
Na sequência de cinco anos atrás, a primeira vítima foi o Flamengo, em 16 de julho — 1 a 0, gol de Paulão, no antigo Maracanã. Na segunda partida, a primeira coincidência: contra o Atlético-PR, a equipe também venceu por 2 a 1, gols de Morais e Andrade. Semana passada, foram dois de Alecsandro. Na terceira partida, de novo em casa, o Vasco venceu com gol de Ramon o Cruzeiro — mineiro como o Galo de hoje.
Para igualar essa marca, que significa regularidade no Brasileiro, o time tem algumas mudanças. No meio, retornam Eduardo Costa, com novo contrato, e Diego Souza, que deixou a reserva após dois jogos. No mesmo setor, estreia Julinho, que chegou para ocupar a lateral esquerda, mas, após os primeiros dias do atleta no clube, o técnico Ricardo Gomes decidiu escalá-lo no meio. Sem Juninho, poupado, e Felipe, suspenso, a partida também serve para os jogadores mostrar quem merece continuar no time e até lutar por uma vaga. Para o técnico, novas mexidas podem acontecer.
“Você só fecha as opções quando o time está ganhando todos os jogos. Agora não dá para fechar se ainda estou recebendo os jogadores. Claro que a tendência é não mudar. Mas depende do rendimento deles. Se o cara chega e começa a arrebentar, pode-se mexer para o time ficar mais forte”, disse o treinador, que nas últimas semanas recebeu cinco novos jogadores no grupo: Renato Silva, Victor Ramos, Julinho, Kim, além de Juninho.
Com a volta de Eduardo Costa, antigo titular, a briga promete esquentar.
“Jogávamos antes com Eduardo e com Romulo. Desde a chegada do Juninho, ainda não tive a opção de colocá-lo com o Eduardo e Romulo no meio. Isso vai acontecer logo”, disse Ricardo, que sempre lembra. “Não tenho as respostas para tudo ainda”.]
Fonte: O Dia
Na sequência de cinco anos atrás, a primeira vítima foi o Flamengo, em 16 de julho — 1 a 0, gol de Paulão, no antigo Maracanã. Na segunda partida, a primeira coincidência: contra o Atlético-PR, a equipe também venceu por 2 a 1, gols de Morais e Andrade. Semana passada, foram dois de Alecsandro. Na terceira partida, de novo em casa, o Vasco venceu com gol de Ramon o Cruzeiro — mineiro como o Galo de hoje.
Para igualar essa marca, que significa regularidade no Brasileiro, o time tem algumas mudanças. No meio, retornam Eduardo Costa, com novo contrato, e Diego Souza, que deixou a reserva após dois jogos. No mesmo setor, estreia Julinho, que chegou para ocupar a lateral esquerda, mas, após os primeiros dias do atleta no clube, o técnico Ricardo Gomes decidiu escalá-lo no meio. Sem Juninho, poupado, e Felipe, suspenso, a partida também serve para os jogadores mostrar quem merece continuar no time e até lutar por uma vaga. Para o técnico, novas mexidas podem acontecer.
“Você só fecha as opções quando o time está ganhando todos os jogos. Agora não dá para fechar se ainda estou recebendo os jogadores. Claro que a tendência é não mudar. Mas depende do rendimento deles. Se o cara chega e começa a arrebentar, pode-se mexer para o time ficar mais forte”, disse o treinador, que nas últimas semanas recebeu cinco novos jogadores no grupo: Renato Silva, Victor Ramos, Julinho, Kim, além de Juninho.
Com a volta de Eduardo Costa, antigo titular, a briga promete esquentar.
“Jogávamos antes com Eduardo e com Romulo. Desde a chegada do Juninho, ainda não tive a opção de colocá-lo com o Eduardo e Romulo no meio. Isso vai acontecer logo”, disse Ricardo, que sempre lembra. “Não tenho as respostas para tudo ainda”.]
Fonte: O Dia
