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Casaca comenta publicação de documentos sobre transferência de Felipe
Quarta-feira, 20/07/2011 - 12:04
O Vasco em segundo lugar
Comentários do CASACA!
Fica evidenciado qual o propósito do “novo” Vasco em relação ao clube.
As preocupações da Turma da Oportunidade de Lama eram no sentido de encontrar alguma falcatrua, ou desvio da gestão anterior. Afinal era essa satisfação dada para o gado que lhes ouvia durante os anos de sabotagem ao clube na nobre função que exerciam de grupo de oposição ao Vasco.
Uma vez sabedores que não houve qualquer tipo de má fé dos dirigentes anteriores, pelo visto se satisfizeram com isso, em detrimento do Vasco poder vir a receber mais algum valor concernente àquela ou a outras transações.
Pode- se imaginar diálogos indecentes na churrascaria, local aonde não se tratava de Vasco, mas sim de euricofobia. Ignorar qualquer valor que o clube tivesse a receber foi a prática adotada assim como no caso de valores não percebidos pelo “novo” Vasco nas transações de Jean em 2008, Léo Lima em 2009, Elton em 2010, Ramon em 2011, para citar apenas algumas.
O encontro gastronômico não trouxe bons frutos, uma vez que o clube, através de opções de gestão dos seus dirigentes, foi lesado no caso referente aos mecanismos de solidariedade, em face da transação do atleta Rodrigo Sousa Cardoso ao Panathinaikos da Grécia, fato este que põe, inclusive, o atual “presidente” interino vergonhoso sob suspeita em investigação policial a respeito.
Casaca!
Fonte: Casaca
Na última semana, demonstramos, com provas, como o empresário Franck Henouda prejudicou Vasco da Gama e Galatasaray (Turquia), na negociação do jogador Felipe.++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Embolsou cerca de US$ 2,3 milhões que deveriam ter sido depositados nos cofres vascaínos, ou nunca terem saído do caixa turco.
Um golpe que resultou em escândalo nacional, além de inquérito aberto no Ministério Público da Turquia.
http://www.blogdopaulinho.net/?p=31024
Anos depois, em 2008, Roberto Dinamite, já como presidente do Vasco da Gama, questionou o “amigo” Carlos Leite, empresário de Mano Menezes, sobre a operação.
Ao saber do que se tratava, Dinamite pediu para seu departamento jurídico levantar a documentação em que o Vasco da Gama declarava, na CBF, ter recebido US$ 1,7 milhão pela transação.
O fax foi enviado pela CBF em 23 de outubro de 2008.
Pouco mais de um mês depois, Roberto Dinamite enviou carta ao Galatasaray cobrando a diferença de valores, citando até os depósitos em paraíso fiscal, comprovando que sabia de todo o esquema.
Neste período, o presidente do Galatasaray, Adnan Polat, alertou seu “parceiro” de negócios, Franck Henouda, que rapidamente entrou em contato com Carlos Leite, solicitando intermediação para encontrar com Dinamite no rio de Janeiro.
Com o dossiê em mãos, encontraram-se na Churrascaria Porcão, do aterro do Flamengo, Carlos Leite, Franck Henouda, Roberto Dinamite e José Mandarino, braço direito do presidente vascaíno.
Após este encontro, nunca mais o Vasco da Gama cobrou o Galatasaray sobre a transação de Felipe.
E, por “coincidência”, novos negócios do clube carioca foram intermediados pela turma de Henouda, entre eles as famosas cobranças de “mecanismos de solidariedade”, depositadas em uma “off-shore”, no exterior.
Mandarino e Carlos Leite tornaram-se homens fortes no departamento de futebol, sócios em empresas “alaranjadas”, sendo possuidores de diversos vínculos de atletas, tanto profissionais, quanto amadores no Vasco da Gama.
Fonte: Blog do Paulinho – Exceto o título
Comentários do CASACA!
Fica evidenciado qual o propósito do “novo” Vasco em relação ao clube.
As preocupações da Turma da Oportunidade de Lama eram no sentido de encontrar alguma falcatrua, ou desvio da gestão anterior. Afinal era essa satisfação dada para o gado que lhes ouvia durante os anos de sabotagem ao clube na nobre função que exerciam de grupo de oposição ao Vasco.
Uma vez sabedores que não houve qualquer tipo de má fé dos dirigentes anteriores, pelo visto se satisfizeram com isso, em detrimento do Vasco poder vir a receber mais algum valor concernente àquela ou a outras transações.
Pode- se imaginar diálogos indecentes na churrascaria, local aonde não se tratava de Vasco, mas sim de euricofobia. Ignorar qualquer valor que o clube tivesse a receber foi a prática adotada assim como no caso de valores não percebidos pelo “novo” Vasco nas transações de Jean em 2008, Léo Lima em 2009, Elton em 2010, Ramon em 2011, para citar apenas algumas.
O encontro gastronômico não trouxe bons frutos, uma vez que o clube, através de opções de gestão dos seus dirigentes, foi lesado no caso referente aos mecanismos de solidariedade, em face da transação do atleta Rodrigo Sousa Cardoso ao Panathinaikos da Grécia, fato este que põe, inclusive, o atual “presidente” interino vergonhoso sob suspeita em investigação policial a respeito.
Casaca!
Fonte: Casaca
