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Eleições do Vasco não deverão ter urnas eletrônicas
Quarta-feira, 13/07/2011 - 09:31
O conselheiro do Vasco e vereador Roberto Monteiro revelou em participação no programa "Só Dá Vasco" desta terça-feira, 12/07/2011, que as eleições do clube, marcadas para o dia 2 de agosto, dificilmente terão urnas eletrônicas. Segundo Monteiro, as urnas não foram requisitadas a tempo ao Tribunal Regional Eleitoral:
"Em função dessas turbulências, as nossas eleições de 2 de agosto, como nós gostaríamos, não ocorrerão com as urnas eletrônicas. Nós sempre primamos pela questão das urnas eletrônicas, mas em função das decisões da Justiça e daquela questão da 'Apresenta a lista, não apresenta a lista', a Assembléia Geral, através do Olavo, não conseguiu a tempo formular. Não porque não tivesse condição. Porque o TRE agora tem uma normatização que as urnas eletrônicas têm que ser solicitadas até 60 dias antes do pleito eleitoral. Assim não foi feito em função da turbulência que a gente vivia, onde a gente teve que ratificar uma data justamente no Conselho Deliberativo. Para que a gente não ouse, nem tenha novamente ameaçado ter contra nós uma outra liminar, vamos estar fazendo as eleições nos moldes estatutários, como sempre foi realizado em São Januário, naqueles moldes das chamadas cédulas, as cedúlas onde constam as chapas e é a eleição mais tradicional. Pelo menos assim a oposição sempre quis, então dessa forma eles não podem reclamar."
"É bom a gente esclarecer isso, principalmente para o sócio do Vasco, porque essa também sempre foi uma questão de principalidade da atual gestão e dos companheiros que compõem esse pensamento político programático moderno à frente do clube. Urnas eletrônicas significam uma modernidade. Em função dos dias, nós temos já menos de um mês para a eleição. Obviamente, a gente tem que estar preparado. Se acontecer, melhor. As chapas serão chamadas, indicarão os seus números e a urna eletrônica será instalada lá sem maiores problemas. Mas caso isso não aconteça, como já está sendo quase que dado como certo que não vai acontecer, nós vamos para aqueles métodos antigos e modos já tradicionais conhecidos pelos sócios mais antigos do Vasco."
Fonte: NETVASCO
"Em função dessas turbulências, as nossas eleições de 2 de agosto, como nós gostaríamos, não ocorrerão com as urnas eletrônicas. Nós sempre primamos pela questão das urnas eletrônicas, mas em função das decisões da Justiça e daquela questão da 'Apresenta a lista, não apresenta a lista', a Assembléia Geral, através do Olavo, não conseguiu a tempo formular. Não porque não tivesse condição. Porque o TRE agora tem uma normatização que as urnas eletrônicas têm que ser solicitadas até 60 dias antes do pleito eleitoral. Assim não foi feito em função da turbulência que a gente vivia, onde a gente teve que ratificar uma data justamente no Conselho Deliberativo. Para que a gente não ouse, nem tenha novamente ameaçado ter contra nós uma outra liminar, vamos estar fazendo as eleições nos moldes estatutários, como sempre foi realizado em São Januário, naqueles moldes das chamadas cédulas, as cedúlas onde constam as chapas e é a eleição mais tradicional. Pelo menos assim a oposição sempre quis, então dessa forma eles não podem reclamar."
"É bom a gente esclarecer isso, principalmente para o sócio do Vasco, porque essa também sempre foi uma questão de principalidade da atual gestão e dos companheiros que compõem esse pensamento político programático moderno à frente do clube. Urnas eletrônicas significam uma modernidade. Em função dos dias, nós temos já menos de um mês para a eleição. Obviamente, a gente tem que estar preparado. Se acontecer, melhor. As chapas serão chamadas, indicarão os seus números e a urna eletrônica será instalada lá sem maiores problemas. Mas caso isso não aconteça, como já está sendo quase que dado como certo que não vai acontecer, nós vamos para aqueles métodos antigos e modos já tradicionais conhecidos pelos sócios mais antigos do Vasco."
Fonte: NETVASCO
