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Rodrigo Caetano fala do planejamento para janela do meio do ano
Sábado, 02/07/2011 - 10:23
Há pouco menos de um mês, o Vasco ganhava um dos títulos mais importantes de sua recente história. Além da conquista inédita da Copa do Brasil, o clube carimbava o seu retorno à Taça Libertadores após dez anos. Com uma base bem montada, fruto de um trabalho de cerca de dois anos e meio de reconstrução, o time comprovava ter atualmente um dos elencos mais fortes do país.
E a qualidade do grupo atual não levou o time apenas ao título inédito, mas também a uma nova realidade no que diz respeito as negociações das janelas de transferências do meio do ano. Com um planejamento bem feito e jogadores com longos contratos, o clube se dá ao luxo de mexer pouco em suas peças, procurando apenas fazer a reposição daquelas que podem acabar saindo.
"Experimentamos uma nova realidade, buscando apenas reposição de peças que podem deixar o clube. Hoje, conseguimos conciliar qualidade e quantidade no elenco. Temos um grupo bem montado e, por hora, não precisamos de grandes alterações. Perdendo um jogador, poderemos buscar outro, que chegaria apenas para preencher essa vaga. Nada além disso", salientou o diretor executivo de futebol do clube, Rodrigo Caetano.
Entretanto, apesar da nova realidade, o passado não foi dos mais fáceis. Com um cenário desvatador após o rebaixamento para a série B, em 2009, diretoria e comissões técnicas levaram um bom tempo até que a nova mentalidade fosse implementada.
"É mais um passo importante que damos nesse processo de reestruturação do Vasco, mas não foi fácil chegar até aqui. Em 2009, trouxemos um time praticamente inteiro. No ano seguinte, novamente tivemos muitas contratações, pois o time voltava à elite. No início deste ano, fizemos algumas pontuais e complementamos com outros nomes de ponta. Só agora é que conseguimos esse base forte e bem montada. Estamos colhendo os frutos", ressaltou Caetano.
Para a janela de fim de ano, o panorama poderia ser o mesmo, não fosse a disputa da Taça Libertadores na próxima temporada. Além de negociar as renovações de contrato de Bernardo, Elton e Leandro, a diretoria não esconde o desejo de buscar reforços do mais alto escalão, montando um grande time para a competição sul-americana.
Fonte: UOL
E a qualidade do grupo atual não levou o time apenas ao título inédito, mas também a uma nova realidade no que diz respeito as negociações das janelas de transferências do meio do ano. Com um planejamento bem feito e jogadores com longos contratos, o clube se dá ao luxo de mexer pouco em suas peças, procurando apenas fazer a reposição daquelas que podem acabar saindo.
"Experimentamos uma nova realidade, buscando apenas reposição de peças que podem deixar o clube. Hoje, conseguimos conciliar qualidade e quantidade no elenco. Temos um grupo bem montado e, por hora, não precisamos de grandes alterações. Perdendo um jogador, poderemos buscar outro, que chegaria apenas para preencher essa vaga. Nada além disso", salientou o diretor executivo de futebol do clube, Rodrigo Caetano.
Entretanto, apesar da nova realidade, o passado não foi dos mais fáceis. Com um cenário desvatador após o rebaixamento para a série B, em 2009, diretoria e comissões técnicas levaram um bom tempo até que a nova mentalidade fosse implementada.
"É mais um passo importante que damos nesse processo de reestruturação do Vasco, mas não foi fácil chegar até aqui. Em 2009, trouxemos um time praticamente inteiro. No ano seguinte, novamente tivemos muitas contratações, pois o time voltava à elite. No início deste ano, fizemos algumas pontuais e complementamos com outros nomes de ponta. Só agora é que conseguimos esse base forte e bem montada. Estamos colhendo os frutos", ressaltou Caetano.
Para a janela de fim de ano, o panorama poderia ser o mesmo, não fosse a disputa da Taça Libertadores na próxima temporada. Além de negociar as renovações de contrato de Bernardo, Elton e Leandro, a diretoria não esconde o desejo de buscar reforços do mais alto escalão, montando um grande time para a competição sul-americana.
Fonte: UOL
