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Mandarino: 'As nossas negociações jamais foram em torno de valores'
Quinta-feira, 16/06/2011 - 21:11
Não foi um clássico "dia do fico" porque, como ele garante, Rodrigo Caetano nunca pensou em sair do Vasco. Mas o assédio, principalmente do Fluminense, existiu e após o título da Copa do Brasil o clube já tem a certeza de que continua com seu cobiçado diretor de futebol. Segundo o dirigente, que teria recebido proposta de R$ 500 mil de luvas e R$ 250 mil mensais, não houve renegociação de contrato, mas apenas uma comunhão para seguir no planejamento que começou na Série B em 2009 e deve ficar até o fim do contrato de Rodrigo Caetano, no fim de 2012.
"O que estava avaliando era como continuava dentro do projeto do vasco. Nos reunimos e decidi por participar, por permanecer no clube. Nunca disse q iria sair, como também nunca desmenti sondagens. Avaliamos junto à direção e optamos por dar sequência no trabalho. Mas não houve renovação nem qualquer renegociação de contrato", diz Rodrigo Caetano.
Sobre reforços, Rodrigo ainda não se reuniu com a comissão técnica e não vê motivos para se apressar numa reavaliação do elenco, que acontece normalmente ao fim de um semestre.
"Ainda vamos nos reunir com a comissão técnica, vamos pensar... Se tem um clube que tem tempo de se planejar é o Vasco", afirmou o diretor de futebol.
Mandarino, sobre a postura do Fluminense: "recomenda-se que os relacionamentos se tratem de forma diferente"
Para o vice-presidente José Hamilton Mandarino, "nunca houve hipótese da não permanência de Rodrigo".
"As nossas negociações jamais foram em torno de valores. A conquista da Copa do Brasil reforçou nossos elos com ele (Rodrigo Caetano). Foi meramente isso", disse Mandarino, que desaprova o comportamento dos dirigentes do Fluminense, que tentaram mais uma vez tirar o dirigente do Vasco.
"O que houve são seduções ou tentativas de seduções que se pode chamar de tentativa de aliciamento. Não digo que pesa na relação entre os clubes, mas são sempre atitudes que devem ser ponderadas e melhor avaliadas. Recomenda-se que os relacionamentos se tratem numa ordem diferente", disse o vice vascaíno.
Fonte: O Dia Online
"O que estava avaliando era como continuava dentro do projeto do vasco. Nos reunimos e decidi por participar, por permanecer no clube. Nunca disse q iria sair, como também nunca desmenti sondagens. Avaliamos junto à direção e optamos por dar sequência no trabalho. Mas não houve renovação nem qualquer renegociação de contrato", diz Rodrigo Caetano.
Sobre reforços, Rodrigo ainda não se reuniu com a comissão técnica e não vê motivos para se apressar numa reavaliação do elenco, que acontece normalmente ao fim de um semestre.
"Ainda vamos nos reunir com a comissão técnica, vamos pensar... Se tem um clube que tem tempo de se planejar é o Vasco", afirmou o diretor de futebol.
Mandarino, sobre a postura do Fluminense: "recomenda-se que os relacionamentos se tratem de forma diferente"
Para o vice-presidente José Hamilton Mandarino, "nunca houve hipótese da não permanência de Rodrigo".
"As nossas negociações jamais foram em torno de valores. A conquista da Copa do Brasil reforçou nossos elos com ele (Rodrigo Caetano). Foi meramente isso", disse Mandarino, que desaprova o comportamento dos dirigentes do Fluminense, que tentaram mais uma vez tirar o dirigente do Vasco.
"O que houve são seduções ou tentativas de seduções que se pode chamar de tentativa de aliciamento. Não digo que pesa na relação entre os clubes, mas são sempre atitudes que devem ser ponderadas e melhor avaliadas. Recomenda-se que os relacionamentos se tratem numa ordem diferente", disse o vice vascaíno.
Fonte: O Dia Online
