- Estou triste pelo que está acontecendo. Ele é um ídolo do Vasco, e se emocionou bastante no dia da apresentação do Juninho. Ele é um jogador explosivo dentro de campo, mas fora dele é uma pessoa de coração enorme. Esperamos que ele resolva este problema logo e dê continuidade a sua vida normalmente - comentou.
O ex-jogador foi condenado em 1999 a quatro anos e seis meses de prisão, em regime semiaberto, pelos homicídios culposos de três pessoas e lesões corporais de outras três em um acidente de carro na madrugada do dia 2 de dezembro de 1995, depois de sair de uma boate na Lagoa, bairro da Zona Sul carioca. A defesa recorreu e Edmundo ficou preso por somente 24 horas após a sentença da Justiça.
O juiz Carlos Eduardo Carvalho de Figueiredo, da Vara de Execuções Penais, rejeitou a atual alegação da defesa do ex-atleta, que se baseia em uma possível prescrição do crime, e determinou o cumprimento da pena.