Enviar por e-mail
Jovem zagueiro do Urubu diz que se espelha no vascaíno Dedé
Sexta-feira, 10/06/2011 - 05:20
Natural da simpática cidade capixaba Atílio Vivacqua, que reúne pouco mais de 10 mil habitantes, o zagueiro Gustavo, contratado ao Boavista, chegou ao Mengão logo após a disputa do Campeonato Carioca-2011, no qual obteve destaque defendendo o clube de Saquarema. Se o município onde nasceu é pequenino, os sonhos dele são gigantes, tal qual a Pedra do Moitão, cartão postal de sua terra natal: jogar com Juan, seu ídolo, e se firmar no Rubro-Negro.
"Gosto muito de ver o Juan atuando, ele é um dos melhores que já vi jogar. Simpatizei muito com ele na época em que jogou no Flamengo. Minha expectativa de jogar ao lado dele é muito grande. Trabalhar com ele, tê-lo no meu dia-a-dia seria um sonho, acrescentaria demais na minha carreira", disse o jogador de 25 anos, referindo-se a possível negociação do defensor da Roma com o Mengão.
Apesar de projetar voos altos com o Manto Sagrado, Gustavo sabe que precisa dar um salto de qualidade na carreira, trocando o status de uma boa revelação do Boavista no Carioca-2011 por um zagueiro respeitado no Fla. Para isso, ele, que já defendeu também o Duque de Caxias em duas edições da Série B do Brasileiro, tem em quem se espelhar: Dedé, um dos pilares cruzmaltinos na conquista da Copa do Brasil.
"O Dedé é um grande jogador. Quando chegou no Vasco, lembro que não teve muitas oportunidades no começo. Mas amigos meus que jogam lá me falavam que ele trabalhava demais. Quando foi solicitado, deu conta do recado. Esse é meu objetivo. Por enquanto, ainda não fui relacionado para nenhum jogo, mas seguirei trabalhando com muita humildade para corresponder no momento em que for chamado", prosseguiu.
Paciência e humildade são palavras-chave no repertório do defensor. Parado por um bom tempo após à eliminação do Boavista na Taça Rio, em abril, ele reconhece que ainda precisa de ritmo para, enfim, jogar. Porém, garante ter calma para isso, principalmente em função de seu contrato com o Rubro-Negro vencer somente em 2016.
"Eu sei que estou abaixo dos demais, mas seguirei trabalhando forte para que, na hora do chamado, eu possa dar conta do recado", disse, sem pressa.
Se o exemplo para se firmar num clube grande parte do vascaíno Dedé, a determinação para fincar seu nome na História Rubro-Negra vem desde o berço.
"Sempre tive o sonho de assinar por um grande clube, ainda mais pelo meu Flamengo. É a realização não apenas do meu sonho, mas de toda minha família. Em Atílio Vivacqua, 75% da cidade é de rubro-negros. Sempre acompanhei o Fla pela TV. É uma cidade bem pequena, mas muito aconchegante e a violência por lá é zero. Desde lá sou torcedor do Flamengo", revela.
Por fim, Gustavo revelou estar aliviado em relação a outra coisa: o fato de estar ao lado de Ronaldinho Gaúcho e Thiago Neves, com quem sofreu na época de Boavista.
"Eles dificultam demais a marcação. Ainda bem que estão ao meu lado agora (risos)... Mas fico ainda mais feliz por serem caras simples, pessoas nota 10. Estou muito feliz no Flamengo", concluiu Gustavo, que acredita ter chegado ao clube de coração em função de um golaço marcado contra o Fluminense no empate por 2 a 2, pela semifinal da Taça Guanabara, e devido à ótima campanha realizada por ele e por seus companheiros de Boavista no Carioca-2011.
Fonte: O Dia
"Gosto muito de ver o Juan atuando, ele é um dos melhores que já vi jogar. Simpatizei muito com ele na época em que jogou no Flamengo. Minha expectativa de jogar ao lado dele é muito grande. Trabalhar com ele, tê-lo no meu dia-a-dia seria um sonho, acrescentaria demais na minha carreira", disse o jogador de 25 anos, referindo-se a possível negociação do defensor da Roma com o Mengão.
Apesar de projetar voos altos com o Manto Sagrado, Gustavo sabe que precisa dar um salto de qualidade na carreira, trocando o status de uma boa revelação do Boavista no Carioca-2011 por um zagueiro respeitado no Fla. Para isso, ele, que já defendeu também o Duque de Caxias em duas edições da Série B do Brasileiro, tem em quem se espelhar: Dedé, um dos pilares cruzmaltinos na conquista da Copa do Brasil.
"O Dedé é um grande jogador. Quando chegou no Vasco, lembro que não teve muitas oportunidades no começo. Mas amigos meus que jogam lá me falavam que ele trabalhava demais. Quando foi solicitado, deu conta do recado. Esse é meu objetivo. Por enquanto, ainda não fui relacionado para nenhum jogo, mas seguirei trabalhando com muita humildade para corresponder no momento em que for chamado", prosseguiu.
Paciência e humildade são palavras-chave no repertório do defensor. Parado por um bom tempo após à eliminação do Boavista na Taça Rio, em abril, ele reconhece que ainda precisa de ritmo para, enfim, jogar. Porém, garante ter calma para isso, principalmente em função de seu contrato com o Rubro-Negro vencer somente em 2016.
"Eu sei que estou abaixo dos demais, mas seguirei trabalhando forte para que, na hora do chamado, eu possa dar conta do recado", disse, sem pressa.
Se o exemplo para se firmar num clube grande parte do vascaíno Dedé, a determinação para fincar seu nome na História Rubro-Negra vem desde o berço.
"Sempre tive o sonho de assinar por um grande clube, ainda mais pelo meu Flamengo. É a realização não apenas do meu sonho, mas de toda minha família. Em Atílio Vivacqua, 75% da cidade é de rubro-negros. Sempre acompanhei o Fla pela TV. É uma cidade bem pequena, mas muito aconchegante e a violência por lá é zero. Desde lá sou torcedor do Flamengo", revela.
Por fim, Gustavo revelou estar aliviado em relação a outra coisa: o fato de estar ao lado de Ronaldinho Gaúcho e Thiago Neves, com quem sofreu na época de Boavista.
"Eles dificultam demais a marcação. Ainda bem que estão ao meu lado agora (risos)... Mas fico ainda mais feliz por serem caras simples, pessoas nota 10. Estou muito feliz no Flamengo", concluiu Gustavo, que acredita ter chegado ao clube de coração em função de um golaço marcado contra o Fluminense no empate por 2 a 2, pela semifinal da Taça Guanabara, e devido à ótima campanha realizada por ele e por seus companheiros de Boavista no Carioca-2011.
Fonte: O Dia
