Tamanho da letra:
|

Jornalista Sérgio Cabral elege as maiores decisões da história do Vasco


Quarta-feira, 08/06/2011 - 16:52

Envolvido com o jornalismo há cinco décadas, e amante do futebol há seis, Sérgio Cabral é traído pela memória ao tentar lembrar detalhes de finais importantes que o Vasco, seu clube de coração, disputou ao longo da história. Ainda assim, depois da participação no programa Redação SporTV, o pai do governador do Estado destacou cinco decisões mais marcantes, de olho em mais uma delas, contra o Coritiba, nesta quarta, às 21h50 (de Brasília) no Couto Pereira (com transmissão do SporTV).

De cara, Cabral pede para registrar o título carioca de 1988, conquistado em cima do arquirrival Flamengo, com gol espírita do lateral Cocada no finzinho da partida, e, claro, "a maior de todas": a virada sobre o Palmeiras, por 4 a 3, pela Copa Mercosul, em 2000.

- Em 88, eu estava trabalhando no jornal O Globo e estava no Maracanã. Não me recordo se fui cobrir o jogo, mas sei que a emoção tomou conta de mim após aquela vitória. Já em 2000, aconteceu algo impressionante, difícil de se repetir. Espero que não tenhamos de passar por isso novamente - disse ele, em referência à finalíssima da Copa do Brasil, nesta noite.

Em seguida, o jornalista não esquece de 1970, ano em que o Vasco saiu da fila de 12 anos - sequência maior até do que a atual (de oito anos), em termos de taças de expressão. Foi uma decisão de Estadual contra o Botafogo, também no Maior do Mundo.

- Foi especial para muitos torcedores, muita gente não havia visto o clube ser campeão. Eu comemorei até às 5 da manhã num bar - lembra.

Já com mais dificuldades para separar, vieram o Brasileiro de 1989, com gol de Sorato calando o Morumbi, diante do São Paulo, e o de 2000, com um timaço liderado por Juninho Pernambucano, de volta à Colina, e Romário, que encheu os olhos de Cabral. Dessa vez, o rival foi o São Caetano, que surpreendeu diversos times grandes.

No fim, Sérgio Cabral não quis deixar fora outro triunfo sobre o Flamengo e anotou a sexta melhor decisão: a de 1958, como uma espécie de empate técnico.

Fonte: Sportv.com.br