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Índio fala sobre sua relação com o Vasco e com o Coritiba
Quarta-feira, 08/06/2011 - 05:59
Herói da conquista do Coritiba no Campeonato Brasileiro de 1985, quando marcou um golaço de falta na final contra o Bangu, Índio tem raízes em São Januário e não as nega.
— Fico dividido. Comecei no Vasco e morei três anos em São Januário. No Coritiba, vivi minha melhor fase — conta Índio, que atualmente está desempregado e sonha voltar a dirigir uma equipe depois das boas campanhas no Aperibeense em 2007 e 2008.
Apesar de impressionado com a goleada dos reservas do Coxa, Índio garante que isso não influi na decisão da Copa do Brasil.
— Depende da escalação. O Expressinho vinha bem, mas entrou de salto alto. Cada partida é uma história — ensinou.
O Campeonato Brasileiro de 1985 não sai da cabeça do ex-jogador, que relata com exatidão cada lance da trajetória, que começou a ser vitoriosa numa goleada sofrida.
— Quando perdemos para o Internacional por 4 a 0, o técnico Ênio Andrade, nos chamou e disse que tínhamos de jogar como time pequeno e ficar no contra-ataque. Deu certo e ganhamos de Corinthians, São Paulo e Flamengo.
Mais lembranças
Do Vasco, muitas lembranças. Da curta parceria com o agora presidente Roberto Dinamite até o surgimento de um craque.
— Joguei com o Roberto em 77, o ano que subi. Foram três partidas como profissional — disse ele, que se lembra de ter enfrentado o Vasco em 1985:
— A única vez que joguei em São Januário, perdi por 3 a 0. Foi na estreia do Romário. Ele entrou no segundo tempo.
Entre o time que o criou e o que lhe deu títulos, apenas uma certeza: Índio sairá vencedor no fim.
Fonte: Extra Online
— Fico dividido. Comecei no Vasco e morei três anos em São Januário. No Coritiba, vivi minha melhor fase — conta Índio, que atualmente está desempregado e sonha voltar a dirigir uma equipe depois das boas campanhas no Aperibeense em 2007 e 2008.
Apesar de impressionado com a goleada dos reservas do Coxa, Índio garante que isso não influi na decisão da Copa do Brasil.
— Depende da escalação. O Expressinho vinha bem, mas entrou de salto alto. Cada partida é uma história — ensinou.
O Campeonato Brasileiro de 1985 não sai da cabeça do ex-jogador, que relata com exatidão cada lance da trajetória, que começou a ser vitoriosa numa goleada sofrida.
— Quando perdemos para o Internacional por 4 a 0, o técnico Ênio Andrade, nos chamou e disse que tínhamos de jogar como time pequeno e ficar no contra-ataque. Deu certo e ganhamos de Corinthians, São Paulo e Flamengo.
Mais lembranças
Do Vasco, muitas lembranças. Da curta parceria com o agora presidente Roberto Dinamite até o surgimento de um craque.
— Joguei com o Roberto em 77, o ano que subi. Foram três partidas como profissional — disse ele, que se lembra de ter enfrentado o Vasco em 1985:
— A única vez que joguei em São Januário, perdi por 3 a 0. Foi na estreia do Romário. Ele entrou no segundo tempo.
Entre o time que o criou e o que lhe deu títulos, apenas uma certeza: Índio sairá vencedor no fim.
Fonte: Extra Online
