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Rodrigo Caetano nega acerto com o Fluminense: 'É óbvio que não'
Domingo, 05/06/2011 - 15:10
Declarações do diretor executivo de futebol do Vasco à Rádio Globo:
ACERTO COM O FLUMINENSE
"É óbvio que não. Eu fui pego de surpresa com esse tipo de informação, porque é óbvio que numa semana dessa, decisiva para o Vasco, hoje temos a disputa da manutenção da liderança da Série A, quarta-feira o jogo mais importante para nós talvez até da década, pelo fato de nos recolocar numa condição de uma Taça Libertadores, e no sábado o retorno de um grande ídolo do clube. Então eu nem poderia ter o direito de pensar em mim nesse momento, tanto na minha vida pessoal como profissional. E jamais, por uma questão que eu prezo muito, ter algo acordado, assinado, compromisso firmado, seja com qualquer clube. Independentemente do nome da instituição, a qual eu respeito a todos, isso é óbvio que não procede. Sou um profissional, e um profissional, é natural que, assim como é feito com os atletas do Vasco, também que algumas tantas sondagens tenham acontecido durante quase esses dois anos e meio que eu estou à frente do Vasco. Agora, de uma sondagem ser caracterizada como uma negociação ou um compromisso firmado, isso realmente não tem lógica. Não preciso confirmar isso, de que o nosso foco e o meu pensamento está todo voltado para essa semana decisiva do Vasco."
COMPROMISSO SÓ COM O VASCO
"Não tem a menor dúvida. É isso mesmo. E deixar bem claro que muitos desses boatos, 'Esteve aqui', 'Conversou com aquele', quando eu falo e utilizo a palavra sondagem, a sondagem se limita em alguns pontos, alguns estágios. Sondagem é uma ligação, muitas vezes até um convite futuro. É uma linha muito tênue. A gente tem que ter cuidado para não transformar uma mera sondagem em talvez uma proposta. Isso não ocorreu e até eu nem levaria adiante isso, principalmente nesse momento. Nesse momento, não tem nada mais importante do que essas decisões as quais o Vasco passa. Essa semana é importantíssima."
ALICIAMENTO NOVAMENTE ACABAR COM POSSÍVEL IDA PARA O FLUMINENSE
"Eu não gostaria de entrar nesse terreno, nesse tipo de avaliação, até mesmo porque volto a frisar que o doutor Celso [Barros, presidente da Unimed, patrocinadora do Fluminense] é uma pessoa respeitada no meio, um grande empresário, hoje um grande patrocinador de um outro grande clube. Eu não gostaria de julgar esse tipo de situação. É claro que esse tipo de notícia que foi divulgada, principalmente às vésperas de uma grande decisão, não traz benefício nenhum, muito pelo contrário. Enquanto tenho que estar atento a todos os detalhes que antecedem ao jogo de hoje que, para nós, também é importante, estou tendo que tratar de um assunto aqui totalmente fora do contexto no momento. Mas eu não gostaria de ficar avaliando esse tipo de conduta, até porque jamais, pelo menos eu, quero crer que isso tenha partido de A, B ou C. Não, de forma nenhuma. Infelizmente, no futebol, as coisas acontecem assim. Como se trata de um mercado também hoje no qual profissionais que exercem essa função também estão sendo procurados por outros clubes, é normal que aconteça. O momento é totalmente impróprio."
RODRIGO CAETANO APÓS A COPA DO BRASIL
"Uma coisa é certa. Eu tenho a minha consciência muito tranquila de tudo que foi feito até o presente e de tudo aquilo que eu possa ainda contribuir com o Vasco. São duas coisas distintas. Primeiro, que o meu comprometimento e o meu compromisso com o Vasco da Gama, que são duas coisas diferentes, sempre foram ao limite, independentemente do futuro. Se, por ventura, no futuro, seja ele um futuro breve ou não, tanto eu como o Vasco entendermos que a minha parcela de contribuição chegou ao final ou no seu limite, como profissional, seguirei o meu caminho e o Vasco da Gama à procura de outro. Não é o momento. Não é o caso. Estou sendo citado, mas para que as coisas não se confundam, independentemente do clube futuro. Eu espero poder dar continuidade no Vasco. Essa é uma intenção. Tínhamos, desde sempre, acordado que mesmo nesse meu contrato atual, na metade desse ano, devido a algumas possíveis mudanças que poderiam ocorrer no clube, passar por um processo eleitoral, no qual eu procuro jamais vincular as minhas decisões a isso, mas são mudanças que podem ocorrer, e também em relação a um campeonato importante que nós priorizaríamos, que era essa Copa do Brasil, poderíamos até rever uma continuidade ou não. Eu estou falando a respeito disso para que não seja linkado nada do que foi combinado antes, daquilo que nós temos como projeto no Vasco, a qualquer hipótese de saída no futuro. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa num outro momento. Eu tenho certeza absoluta também que o torcedor sempre teve manifestação enorme de respeito e de carinho não só pelo meu trabalho, mas também pela pessoa. Quanto a isso, eu estou muito tranquilo. Em momento nenhum, eu afirmo e reafirmo, jamais, com um vínculo com o Vasco, sem me desligar do Vasco ou num momento fundamental do Vasco, eu estaria transformando essas tantas sondagens em negociação. Jamais."
ACERTO COM O FLUMINENSE
"É óbvio que não. Eu fui pego de surpresa com esse tipo de informação, porque é óbvio que numa semana dessa, decisiva para o Vasco, hoje temos a disputa da manutenção da liderança da Série A, quarta-feira o jogo mais importante para nós talvez até da década, pelo fato de nos recolocar numa condição de uma Taça Libertadores, e no sábado o retorno de um grande ídolo do clube. Então eu nem poderia ter o direito de pensar em mim nesse momento, tanto na minha vida pessoal como profissional. E jamais, por uma questão que eu prezo muito, ter algo acordado, assinado, compromisso firmado, seja com qualquer clube. Independentemente do nome da instituição, a qual eu respeito a todos, isso é óbvio que não procede. Sou um profissional, e um profissional, é natural que, assim como é feito com os atletas do Vasco, também que algumas tantas sondagens tenham acontecido durante quase esses dois anos e meio que eu estou à frente do Vasco. Agora, de uma sondagem ser caracterizada como uma negociação ou um compromisso firmado, isso realmente não tem lógica. Não preciso confirmar isso, de que o nosso foco e o meu pensamento está todo voltado para essa semana decisiva do Vasco."
COMPROMISSO SÓ COM O VASCO
"Não tem a menor dúvida. É isso mesmo. E deixar bem claro que muitos desses boatos, 'Esteve aqui', 'Conversou com aquele', quando eu falo e utilizo a palavra sondagem, a sondagem se limita em alguns pontos, alguns estágios. Sondagem é uma ligação, muitas vezes até um convite futuro. É uma linha muito tênue. A gente tem que ter cuidado para não transformar uma mera sondagem em talvez uma proposta. Isso não ocorreu e até eu nem levaria adiante isso, principalmente nesse momento. Nesse momento, não tem nada mais importante do que essas decisões as quais o Vasco passa. Essa semana é importantíssima."
ALICIAMENTO NOVAMENTE ACABAR COM POSSÍVEL IDA PARA O FLUMINENSE
"Eu não gostaria de entrar nesse terreno, nesse tipo de avaliação, até mesmo porque volto a frisar que o doutor Celso [Barros, presidente da Unimed, patrocinadora do Fluminense] é uma pessoa respeitada no meio, um grande empresário, hoje um grande patrocinador de um outro grande clube. Eu não gostaria de julgar esse tipo de situação. É claro que esse tipo de notícia que foi divulgada, principalmente às vésperas de uma grande decisão, não traz benefício nenhum, muito pelo contrário. Enquanto tenho que estar atento a todos os detalhes que antecedem ao jogo de hoje que, para nós, também é importante, estou tendo que tratar de um assunto aqui totalmente fora do contexto no momento. Mas eu não gostaria de ficar avaliando esse tipo de conduta, até porque jamais, pelo menos eu, quero crer que isso tenha partido de A, B ou C. Não, de forma nenhuma. Infelizmente, no futebol, as coisas acontecem assim. Como se trata de um mercado também hoje no qual profissionais que exercem essa função também estão sendo procurados por outros clubes, é normal que aconteça. O momento é totalmente impróprio."
RODRIGO CAETANO APÓS A COPA DO BRASIL
"Uma coisa é certa. Eu tenho a minha consciência muito tranquila de tudo que foi feito até o presente e de tudo aquilo que eu possa ainda contribuir com o Vasco. São duas coisas distintas. Primeiro, que o meu comprometimento e o meu compromisso com o Vasco da Gama, que são duas coisas diferentes, sempre foram ao limite, independentemente do futuro. Se, por ventura, no futuro, seja ele um futuro breve ou não, tanto eu como o Vasco entendermos que a minha parcela de contribuição chegou ao final ou no seu limite, como profissional, seguirei o meu caminho e o Vasco da Gama à procura de outro. Não é o momento. Não é o caso. Estou sendo citado, mas para que as coisas não se confundam, independentemente do clube futuro. Eu espero poder dar continuidade no Vasco. Essa é uma intenção. Tínhamos, desde sempre, acordado que mesmo nesse meu contrato atual, na metade desse ano, devido a algumas possíveis mudanças que poderiam ocorrer no clube, passar por um processo eleitoral, no qual eu procuro jamais vincular as minhas decisões a isso, mas são mudanças que podem ocorrer, e também em relação a um campeonato importante que nós priorizaríamos, que era essa Copa do Brasil, poderíamos até rever uma continuidade ou não. Eu estou falando a respeito disso para que não seja linkado nada do que foi combinado antes, daquilo que nós temos como projeto no Vasco, a qualquer hipótese de saída no futuro. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa num outro momento. Eu tenho certeza absoluta também que o torcedor sempre teve manifestação enorme de respeito e de carinho não só pelo meu trabalho, mas também pela pessoa. Quanto a isso, eu estou muito tranquilo. Em momento nenhum, eu afirmo e reafirmo, jamais, com um vínculo com o Vasco, sem me desligar do Vasco ou num momento fundamental do Vasco, eu estaria transformando essas tantas sondagens em negociação. Jamais."
Confira o áudio das declarações de Rodrigo Caetano clicando aqui.
Fonte: NETVASCO (transcrição)
