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Vasco quer reviver mística do caldeirão de São Januário
Sábado, 28/05/2011 - 10:31
Havia um tempo, nem tão distante, que jogar em São Januário era sinônimo de pesadelo para os adversários do Vasco. Com a época de “vacas magras” do cruzmaltino, quando o clube passou a conviver com uma rotina bem diferente de outrora, onde ganhava praticamente tudo, esta realidade mudou, e então os outros times chegavam à casa vascaína para lá de destemidos, dispostos a conseguir um bom resultado sem qualquer cerimônia.
Atualmente, com a possibilidade de voltar a ganhar um grande título, os vascaínos esperam que o retrospecto volte a fazer a diferença e que o respeito por parte dos adversários possa influir de maneira positiva. Com apenas uma derrota em quase um ano (para o Resende, na estreia do Carioca), jogadores e comissão técnica querem reviver a mística do caldeirão de São Januário, onde o time era praticamente imbatível, fazendo a diferença na decisão da Copa do Brasil, quando o time fará o primeiro jogo em casa, na próxima quarta-feira, às 21h50, contra o Coritiba.
Experiente e com passagem por diversos times acostumados a enfrentar o Vasco em São Januário, o atacante Leandro, que está de volta à equipe, reconhece o temor que os adversários tinham de enfrentar o time carioca em seu estádio. Desta vez, do outro lado, o jogador espera poder tirar proveito da situação, garantindo uma boa vitória no jogo de ida da final.
“Já enfrentei o Vasco e sei que não é fácil jogar aqui dentro. Todos os adversários comentam isso. É um verdadeiro caldeirão e temos que usar isso a nosso favor. Já sofri muito, espero que agora possa tirar proveito dessa vantagem aqui em São Januário”, salientou Leandro, que garante ter percebido a força dos vascaínos desde que chegou ao clube.
“Assim que cheguei, teve um jogo onde o time não estava no melhor de sua forma. Ainda assim, vi o pessoal colocar 15 mil nas arquibancadas. Isso mexe com o jogador ali dentro. Queremos retribuir esse carinho”, ressaltou o atacante.
Mesmo sem resultados expressivos nos últimos jogos (três empates em três jogos disputados), o técnico Ricardo Gomes reconhece que o adversário, por mais que respeite, acaba sentindo a pressão de jogar com o estádio lotado.
“Nas últimas partidas, poderíamos ter ido melhor. Mas independente disso, o adversário chega aqui e pensa no acúmulo de bons resultados que o Vasco carrega quando joga em São Januário. Existe um respeito, uma pressão, natural. Temos que usar isso a nosso favor”, afirmou o treinador cruzmaltino.
Como de costume em jogos decisivos, São Januário vai estar lotado para o jogo de quarta-feira. No primeiro dia de venda de ingressos, apenas para sócios, nesta sexta-feira, cerca de quatro mil entradas já haviam sido vendidas. A expectativa da diretoria é que os bilhetes se esgotem ainda neste fim de semana.
Fonte: UOL
Atualmente, com a possibilidade de voltar a ganhar um grande título, os vascaínos esperam que o retrospecto volte a fazer a diferença e que o respeito por parte dos adversários possa influir de maneira positiva. Com apenas uma derrota em quase um ano (para o Resende, na estreia do Carioca), jogadores e comissão técnica querem reviver a mística do caldeirão de São Januário, onde o time era praticamente imbatível, fazendo a diferença na decisão da Copa do Brasil, quando o time fará o primeiro jogo em casa, na próxima quarta-feira, às 21h50, contra o Coritiba.
Experiente e com passagem por diversos times acostumados a enfrentar o Vasco em São Januário, o atacante Leandro, que está de volta à equipe, reconhece o temor que os adversários tinham de enfrentar o time carioca em seu estádio. Desta vez, do outro lado, o jogador espera poder tirar proveito da situação, garantindo uma boa vitória no jogo de ida da final.
“Já enfrentei o Vasco e sei que não é fácil jogar aqui dentro. Todos os adversários comentam isso. É um verdadeiro caldeirão e temos que usar isso a nosso favor. Já sofri muito, espero que agora possa tirar proveito dessa vantagem aqui em São Januário”, salientou Leandro, que garante ter percebido a força dos vascaínos desde que chegou ao clube.
“Assim que cheguei, teve um jogo onde o time não estava no melhor de sua forma. Ainda assim, vi o pessoal colocar 15 mil nas arquibancadas. Isso mexe com o jogador ali dentro. Queremos retribuir esse carinho”, ressaltou o atacante.
Mesmo sem resultados expressivos nos últimos jogos (três empates em três jogos disputados), o técnico Ricardo Gomes reconhece que o adversário, por mais que respeite, acaba sentindo a pressão de jogar com o estádio lotado.
“Nas últimas partidas, poderíamos ter ido melhor. Mas independente disso, o adversário chega aqui e pensa no acúmulo de bons resultados que o Vasco carrega quando joga em São Januário. Existe um respeito, uma pressão, natural. Temos que usar isso a nosso favor”, afirmou o treinador cruzmaltino.
Como de costume em jogos decisivos, São Januário vai estar lotado para o jogo de quarta-feira. No primeiro dia de venda de ingressos, apenas para sócios, nesta sexta-feira, cerca de quatro mil entradas já haviam sido vendidas. A expectativa da diretoria é que os bilhetes se esgotem ainda neste fim de semana.
Fonte: UOL
