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Eder Luis diz que o segredo do Vasco é jogar coletivamente
Quinta-feira, 26/05/2011 - 19:24
Não é de hoje que Eder Luis brilha intensamente no time vascaíno. No ano passado ele já havia se destacado, tanto é que concorreu ao prêmio de melhor atacante na eleição organizada pela CBF. Só que agora o destaque é coletivo: todos em São Januário têm brilhado. Fica difícil apontar apenas um jogador. Na chegada de Florianópolis, o atacante falou sobre a boa fase.
“O Vasco joga coletivamente. Está todo mundo se ajudando. A marcação começa lá na frente, os zagueiros chegam na área adversária. Todos estão imbuídos deste espírito. Isso, com certeza, faz nossa equipe mais forte”.
Ninguém discute que o Vasco tem mais tradição que o adversário da final. Contudo, Eder faz questão de deixar claro que historia não marca e não faz gol.
“Temos mais camisa, mas isso é relativo. O Coritiba fez um ano melhor do que o nosso até agora, é uma equipe forte, com uma torcida fanática, então é preciso respeitar e deixar esse negócio de tradição fora de campo”.
Dúvida para a primeira partida da decisão, o dianteiro cruzmaltino se disse surpreso com o desconforto na coxa esquerda, mas procurou mostrar tranquilidade.
“É difícil analisar agora. Vamos esperar o exame. Foi uma surpresa esse problema muscular, claro que passa pela cabeça: será que eu não vou ter condições de jogar a final? Agora, é ter calma e não agir com precipitação. Se eu tiver condições, ótimo, senão volto com força total no segundo jogo”, finalizou.
Fonte: Superesportes
“O Vasco joga coletivamente. Está todo mundo se ajudando. A marcação começa lá na frente, os zagueiros chegam na área adversária. Todos estão imbuídos deste espírito. Isso, com certeza, faz nossa equipe mais forte”.
Ninguém discute que o Vasco tem mais tradição que o adversário da final. Contudo, Eder faz questão de deixar claro que historia não marca e não faz gol.
“Temos mais camisa, mas isso é relativo. O Coritiba fez um ano melhor do que o nosso até agora, é uma equipe forte, com uma torcida fanática, então é preciso respeitar e deixar esse negócio de tradição fora de campo”.
Dúvida para a primeira partida da decisão, o dianteiro cruzmaltino se disse surpreso com o desconforto na coxa esquerda, mas procurou mostrar tranquilidade.
“É difícil analisar agora. Vamos esperar o exame. Foi uma surpresa esse problema muscular, claro que passa pela cabeça: será que eu não vou ter condições de jogar a final? Agora, é ter calma e não agir com precipitação. Se eu tiver condições, ótimo, senão volto com força total no segundo jogo”, finalizou.
Fonte: Superesportes
