Enviar por e-mail
Eleição do Vasco tem 4 novas chapas; Junta se reúne mas impasse continua
Terça-feira, 24/05/2011 - 14:53
Após mais uma reunião, realizada na noite da última segunda-feira, a eleição do Vasco segue sem qualquer tipo de definição e, ao que parece, pode se arrastar ainda mais. Depois da Justiça suspender o processo eleitoral e determinar a publicação de uma nova lista de sócios, os candidatos se reuniram para apresentar suas contestações e, mais uma vez, não chegaram a um denominador comum.
Além da relação dos votantes, a data do pleito que escolherá o novo presidente e os membros do conselho deliberativo também segue sem definição. Sem qualquer acordo, a Junta Eleitoral, constituída pelos cinco poderes do clube (Assemblei Geral, Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, Conselho de Beneméritos e Diretoria administrativa) tem até 48 horas para analisar as impugnações da lista e publicar uma nova ata.
Enquanto a situação apresenta sua lista de sócios e tenta manter a eleição para 28 de junho, as chapas de oposição não concordam com a decisão, mas também não chegam a um acordo sobre o que deve ser feito, ocasionando um impasse ainda maior. Outra solução apontada foi um possível recadastramento de sócios, que poderia atrasar ainda mais a data da votação.
Além disso, o presidente da Assembléia Geral, Olavo Monteiro de Carvalho, que deveria comandar todo o pleito, está proibido pela Justiça de arbitrar qualquer coisa, o que acaba deixando a processo eleitoral “sem comando”.
Outro fator que chamou a atenção na reunião da última segunda foi o surgimento de quatro novas chapas, que se juntam a Roberto Dinamite, atual mandatário, Pedro Valente, José Henrique Coelho, Leonardo Gonçalves, Nelson Medrado Dias e Jayme Lisboa para concorrer à presidência do clube cruzmaltino.
De maneira indireta, conforme rege o estatuto do Vasco, os sócios elegem a chapa vencedora, que indica 120 conselheiros, e a segunda colocada, que indica 30. Esses 150 se juntam aos 150 conselheiros natos (beneméritos mais antigos), formando o colégio eleitoral de 300 membros que escolherá o presidente do clube.
Fonte: UOL
Além da relação dos votantes, a data do pleito que escolherá o novo presidente e os membros do conselho deliberativo também segue sem definição. Sem qualquer acordo, a Junta Eleitoral, constituída pelos cinco poderes do clube (Assemblei Geral, Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, Conselho de Beneméritos e Diretoria administrativa) tem até 48 horas para analisar as impugnações da lista e publicar uma nova ata.
Enquanto a situação apresenta sua lista de sócios e tenta manter a eleição para 28 de junho, as chapas de oposição não concordam com a decisão, mas também não chegam a um acordo sobre o que deve ser feito, ocasionando um impasse ainda maior. Outra solução apontada foi um possível recadastramento de sócios, que poderia atrasar ainda mais a data da votação.
Além disso, o presidente da Assembléia Geral, Olavo Monteiro de Carvalho, que deveria comandar todo o pleito, está proibido pela Justiça de arbitrar qualquer coisa, o que acaba deixando a processo eleitoral “sem comando”.
Outro fator que chamou a atenção na reunião da última segunda foi o surgimento de quatro novas chapas, que se juntam a Roberto Dinamite, atual mandatário, Pedro Valente, José Henrique Coelho, Leonardo Gonçalves, Nelson Medrado Dias e Jayme Lisboa para concorrer à presidência do clube cruzmaltino.
De maneira indireta, conforme rege o estatuto do Vasco, os sócios elegem a chapa vencedora, que indica 120 conselheiros, e a segunda colocada, que indica 30. Esses 150 se juntam aos 150 conselheiros natos (beneméritos mais antigos), formando o colégio eleitoral de 300 membros que escolherá o presidente do clube.
Fonte: UOL
