Enviar por e-mail
Vascaínos não se esquecem de pênalti não marcado na Copa do Brasil 2009
Domingo, 15/05/2011 - 22:27
Os vascaínos — e os jogadores que estavam no time — não tiram da cabeça um lance daquele Vasco e Corinthians de junho de 2009, no Pacaembu. Aos 16 minutos do segundo tempo, o zagueiro Chicão agarrou acintosamente a camisa do vascaíno Elton, dentro da área. O árbitro da partida Leonardo Gaciba, no entanto, não marcou nada.
“Esse é um daqueles lances inesquecíveis”, comentou Fagner, sobre o pênalti não marcado. Prass também lembrou do agarrão no atacante do Vasco, mas disse que são coisas que acontecem no futebol.
Já Ramon, escaldado contra qualquer crítica às reclamações de arbitragem, ainda lamenta o erro da arbitragem.
“Falam logo que é chororô, mas, se marca aquele pênalti, era outra coisa. Claro que tinha 50% de chance de fazer e 50% de perder, mas era quando a gente estava melhor em campo. Ficou um gostinho de quero mais”, lembrou o lateral, que encarou aquelas partidas contra o Corinthians de Ronaldo com “os jogos do ano”.
“Aquele dia no Maracanã foi a primeira vez em que vi o Ronaldo. Já na hora do Hino Nacional e do cumprimento, eu o tinha como um cara simples e humilde. Hoje sei que ele é assim, mas era um sonho jogar contra ele”, disse Ramon, que sente o mesmo ao atuar ao lado de Felipe e contra Ronaldinho Gaúcho.
Fonte: Marca Brasil
“Esse é um daqueles lances inesquecíveis”, comentou Fagner, sobre o pênalti não marcado. Prass também lembrou do agarrão no atacante do Vasco, mas disse que são coisas que acontecem no futebol.
Já Ramon, escaldado contra qualquer crítica às reclamações de arbitragem, ainda lamenta o erro da arbitragem.
“Falam logo que é chororô, mas, se marca aquele pênalti, era outra coisa. Claro que tinha 50% de chance de fazer e 50% de perder, mas era quando a gente estava melhor em campo. Ficou um gostinho de quero mais”, lembrou o lateral, que encarou aquelas partidas contra o Corinthians de Ronaldo com “os jogos do ano”.
“Aquele dia no Maracanã foi a primeira vez em que vi o Ronaldo. Já na hora do Hino Nacional e do cumprimento, eu o tinha como um cara simples e humilde. Hoje sei que ele é assim, mas era um sonho jogar contra ele”, disse Ramon, que sente o mesmo ao atuar ao lado de Felipe e contra Ronaldinho Gaúcho.
Fonte: Marca Brasil
