Enviar por e-mail
Hoje desempregado, Cafezinho, ex-Vasco, diz que jogaria até os 45 anos
Sexta-feira, 13/05/2011 - 08:43
O ex-jogador Cafezinho parou de jogar, mas o futebol continua muito vivo na memória dele. Atuou no total de sua carreira por 23 clubes. Em entrevista ao SRZD nesta quinta-feira, falou sobre o Madureira, um time que ficou guardado no seu coração. "Foi demais, uma das melhores coisas da minha vida", afirmou.
Atualmente desempregado e sem poder trabalhar, ele recebe dinheiro do INSS. Morando em Maceió, ele vive do que ganhou no futebol. O ex-lateral-direito teve que parar de jogar devido a uma contusão no joelho, após um carrinho violento. Ao lembrar o porquê de deixar de fazer o que gosta, ele disse: "Me pararam, eu jogava até os 45 anos".
Até os dias atuais a lesão ainda interfere na vida pessoal. Ele usa uma placa com oito parafusos na perna e se fica muito tempo em pé seu joelho começa a inchar.
Em 1997, jogando pelo Tricolor Suburbano, se envolveu em uma briga com Romário, que atuava no clube do Flamengo. Os episódio marcou a carreira do ex-lateral, mas depois do ocorrido fez as pazes com o Baixinho. "Nos encontramos no treino dos times que aconteceu na Barra da Tijuca e ficamos amigos", diz.
- Vídeo: a briga entre Cafezinho e Romário
Admirador confesso do esporte, ele contou que não tem condições de jogar bola, mas onde tem pelada, vai assistir. Inclusive acompanha o filho que atua no sub-20 do Asa de Arapiraca-AL, foi campeão alagoano da categoria e possui o mesmo apelido do pai. "Joga muito bem, tem futuro. Gosto de ver, sou um pai coruja".
Seu filho é o mesmo que apareceu no "Globo Esporte" na época da confusão com o Baixinho, falando que os colegas da escola estavam perturbando com essa história, sensibilizando o artilheiro.
Além do Madureira, Cafezinho jogou em outros clubes conhecidos nacionalmente: Bangu, Náutico e Vasco. Por fim, o ex-jogador agradece os times pelo qual passou e as pessoas que o ajudaram. "Só tenho a agradecer. É uma grande satisfação ter feito parte disso tudo".
Fonte: SRZD
Atualmente desempregado e sem poder trabalhar, ele recebe dinheiro do INSS. Morando em Maceió, ele vive do que ganhou no futebol. O ex-lateral-direito teve que parar de jogar devido a uma contusão no joelho, após um carrinho violento. Ao lembrar o porquê de deixar de fazer o que gosta, ele disse: "Me pararam, eu jogava até os 45 anos".
Até os dias atuais a lesão ainda interfere na vida pessoal. Ele usa uma placa com oito parafusos na perna e se fica muito tempo em pé seu joelho começa a inchar.
Em 1997, jogando pelo Tricolor Suburbano, se envolveu em uma briga com Romário, que atuava no clube do Flamengo. Os episódio marcou a carreira do ex-lateral, mas depois do ocorrido fez as pazes com o Baixinho. "Nos encontramos no treino dos times que aconteceu na Barra da Tijuca e ficamos amigos", diz.
- Vídeo: a briga entre Cafezinho e Romário
Admirador confesso do esporte, ele contou que não tem condições de jogar bola, mas onde tem pelada, vai assistir. Inclusive acompanha o filho que atua no sub-20 do Asa de Arapiraca-AL, foi campeão alagoano da categoria e possui o mesmo apelido do pai. "Joga muito bem, tem futuro. Gosto de ver, sou um pai coruja".
Seu filho é o mesmo que apareceu no "Globo Esporte" na época da confusão com o Baixinho, falando que os colegas da escola estavam perturbando com essa história, sensibilizando o artilheiro.
Além do Madureira, Cafezinho jogou em outros clubes conhecidos nacionalmente: Bangu, Náutico e Vasco. Por fim, o ex-jogador agradece os times pelo qual passou e as pessoas que o ajudaram. "Só tenho a agradecer. É uma grande satisfação ter feito parte disso tudo".
Fonte: SRZD
