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Coordenador do Atlético-PR fala sobre foguetório feito por vascaínos
Quinta-feira, 12/05/2011 - 18:51
Enquanto o Brasil se prepara para receber a Copa do Mundo de 2014, coisas típicas da Idade Média continuam acontecendo ao redor do país. Na madrugada desta quinta-feira, torcedores do Vasco, em um claro exemplo de falta de civilidade, dispararam duas baterias de rojões nas imediações do hotel em que a delegação do Atlético-PR estava concentrada para o jogo das 19h30m, nem São Januário.
As baterias foram disparadas às 3h e às 4h15m, na tentativa de atrapalhar o sono dos atletas do Furacão. O que, ao menos no pensamento dos vândalos travestidos de torcedores, beneficiaria os cruz-maltinos no duelo decisivo pela Copa do Brasil.
Em entrevista à Rádio Itatiaia, o coordenador de futebol do Atlético, Luiz Fernando Cordeiro, explicou o que ocorreu na noite carioca.
- Na madrugada de hoje, tivemos baterias de fogos na frente e nos fundos do hotel. É uma pena que isso ainda ocorra, porque lamento que sendo o país da Copa do Mundo e com o atual desenvolvimento na área técnica e científica do futebol, ainda exista quem se acha no direito de fazer isso com os atletas.
A polícia foi chamada para averiguar os acontecimentos, mas não encontrou os responsáveis pelos atos de perturbação pública. Que segundo o dirigente atleticano terão efeito contrário ao esperado por seus praticantes.
- Fui até os apartamentos dos atletas e não vi nenhum com as portas abertas ou com as luzes acesas, então acredito que não teve tanto impacto para os jogadores. O que podemos esperar é que nosso atletas usem isso como incentivo para o jogo.
Fonte: GloboEsporte.com
As baterias foram disparadas às 3h e às 4h15m, na tentativa de atrapalhar o sono dos atletas do Furacão. O que, ao menos no pensamento dos vândalos travestidos de torcedores, beneficiaria os cruz-maltinos no duelo decisivo pela Copa do Brasil.
Em entrevista à Rádio Itatiaia, o coordenador de futebol do Atlético, Luiz Fernando Cordeiro, explicou o que ocorreu na noite carioca.
- Na madrugada de hoje, tivemos baterias de fogos na frente e nos fundos do hotel. É uma pena que isso ainda ocorra, porque lamento que sendo o país da Copa do Mundo e com o atual desenvolvimento na área técnica e científica do futebol, ainda exista quem se acha no direito de fazer isso com os atletas.
A polícia foi chamada para averiguar os acontecimentos, mas não encontrou os responsáveis pelos atos de perturbação pública. Que segundo o dirigente atleticano terão efeito contrário ao esperado por seus praticantes.
- Fui até os apartamentos dos atletas e não vi nenhum com as portas abertas ou com as luzes acesas, então acredito que não teve tanto impacto para os jogadores. O que podemos esperar é que nosso atletas usem isso como incentivo para o jogo.
Fonte: GloboEsporte.com
