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Ricardo Gomes preocupado com bolas aéreas de Paulo Baier
Quarta-feira, 11/05/2011 - 09:07
Preocupado com as bolas aéreas, principal arma ofensiva do Atlético-PR, o técnico do Vasco, Ricardo Gomes, comandou um exaustivo treino de bolas paradas sob forte chuva na manhã de terça, em São Januário. Para conseguir a classificação à semifinal da Copa do Brasil, o comandante vascaíno destaca a importância de neutralizar as cobranças precisas de Paulo Baier.
Faltas e escanteios foram cobrados repetidamente por Felipe e Bernardo, para simular as situações de jogo que podem levar perigo ao sistema defensivo do Vasco. Não importa o lado ou a distância. Se o juiz marca qualquer infração depois do meio-campo, o capitão do Furacão coloca a bola com veneno na área adversária. E foi dessa maneira que o Gigante da Colina levou o primeiro gol na Arena da Baixada. Após cruzamento da direita, a zaga se atrapalhou, e, Guerrón, que não é dos mais altos, cabeceou livre.
O atacante Eder Luis, que não tem estatura para ajudar a defesa, confia na atenção dos companheiros para que o time não volte a sofrer gols pelo alto. “Realmente, o time do Atlético-PR usa muito a bola parada. Usou lá no primeiro jogo, mas nosso time tem uma boa estatura. Por isso, é importante trabalhar, porque eles têm o Paulo Baier, que tem uma precisão muito boa. Vai ser outro jogo em que eles vão utilizar muito esse recurso, mas acredito que a nossa equipe vai estar focada”, afirmou Eder.
No primeiro jogo, o Atlético não contou com um atacante fixo. Ainda assim, o time sempre tenta se beneficiar da qualidade técnica de Paulo Baier. O veterano meia é um dos melhores cobradores de bola parada do Brasil e, dos seus pés, sai a maioria das jogadas de perigo do time curitibano.
Se na frente o Furacão não tem jogadores altos, aqueles que vêm de trás para tentar aproveitar os cruzamentos do camisa 10 assustam qualquer defesa. O zagueiro Manoel é o mais baixo deles, com 1,81m, mas se destaca nas bolas aéreas. Depois, vêm seu companheiro de zaga, Rafael Santos, com 1,87m, e o volante Robston, que mede 1,90m. Além disso, como precisa da vitória a qualquer custo na partida desta quarta, o técnico do Furacão, Adílson Batista, pode escalar o atacante argentino Nieto, de 1,90m.
Fonte: Marca Brasil
Faltas e escanteios foram cobrados repetidamente por Felipe e Bernardo, para simular as situações de jogo que podem levar perigo ao sistema defensivo do Vasco. Não importa o lado ou a distância. Se o juiz marca qualquer infração depois do meio-campo, o capitão do Furacão coloca a bola com veneno na área adversária. E foi dessa maneira que o Gigante da Colina levou o primeiro gol na Arena da Baixada. Após cruzamento da direita, a zaga se atrapalhou, e, Guerrón, que não é dos mais altos, cabeceou livre.
O atacante Eder Luis, que não tem estatura para ajudar a defesa, confia na atenção dos companheiros para que o time não volte a sofrer gols pelo alto. “Realmente, o time do Atlético-PR usa muito a bola parada. Usou lá no primeiro jogo, mas nosso time tem uma boa estatura. Por isso, é importante trabalhar, porque eles têm o Paulo Baier, que tem uma precisão muito boa. Vai ser outro jogo em que eles vão utilizar muito esse recurso, mas acredito que a nossa equipe vai estar focada”, afirmou Eder.
No primeiro jogo, o Atlético não contou com um atacante fixo. Ainda assim, o time sempre tenta se beneficiar da qualidade técnica de Paulo Baier. O veterano meia é um dos melhores cobradores de bola parada do Brasil e, dos seus pés, sai a maioria das jogadas de perigo do time curitibano.
Se na frente o Furacão não tem jogadores altos, aqueles que vêm de trás para tentar aproveitar os cruzamentos do camisa 10 assustam qualquer defesa. O zagueiro Manoel é o mais baixo deles, com 1,81m, mas se destaca nas bolas aéreas. Depois, vêm seu companheiro de zaga, Rafael Santos, com 1,87m, e o volante Robston, que mede 1,90m. Além disso, como precisa da vitória a qualquer custo na partida desta quarta, o técnico do Furacão, Adílson Batista, pode escalar o atacante argentino Nieto, de 1,90m.
Fonte: Marca Brasil
