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Vasco melhorou seu desempenho com a chegada de Ricardo Gomes
Sábado, 23/04/2011 - 00:52
No dia 6 de fevereiro, Ricardo Gomes estreava com uma vitória de 3 a 0 sobre o Americano, em São Januário. À época, o treinador, que estava desempregado desde que saiu do São Paulo, disse que a coisa não era tão feia quanto falavam. Parece mesmo que não era. Com ele, o time marcou 42 gols em 13 jogos. Apenas contra o Fluminense e diante do ABC, em Natal, a equipe ficou no 0 a 0. Derrota só na estreia da Taça Rio, a mesma na qual o Vasco joga a vida hoje diante do Olaria. Se no início a preocupação era em encontrar uma cara para um time com o moral em baixa, Ricardo Gomes agora quer fazer ajustes para não deixar escapar a vaga na final e a tranquilidade momentânea em São Januário.
“Essa confiança da torcida que veio hoje (ontem) ao clube é um fator motivador. Os vascaínos estão reconhecendo os nossos resultados em campo. Agora temos que ter concentração total. E é todo aquele velho discurso que estamos cansados de falar, de ter respeito ao adversário, de ficar alerta no jogo, mas é isso aí mesmo. Somente com foco, concentração, rigor, vamos conquistar a vaga”, disse o treinador, que enfim teve uma semana livre para treinar o grupo.
Nos cinco dias de preparação para a partida no Engenhão, ele não fez nenhum coletivo. A ênfase foi no trabalho tático. Segundo o técnico, o time já tem entrosamento suficiente. “Fizemos dois treinos táticos, o que era mais importante do que realizar um coletivo. Conseguimos já um entrosamento. Os automatismos dos atletas estão aí, mas temos que melhorar o posicionamento do time”, disse o treinador, preocupado com os gols sofridos contra o próprio Olaria.
Para Ricardo Gomes, o primeiro gol foi “acidental”. No lance, Anderson Martins deu espaço demais para Waldir fintar e concluir de fora da área. Ele lembra que o Vasco dominava o jogo, mas, no segundo tempo, o time não deveria ter sido surpreendido. Ele cobrou a falha de posicionamento da sua equipe, apesar de reconhecer os méritos do Olaria.
“É um time que joga como equipe grande. Tem velocidade na frente, sai rápido para o jogo. Não complicou apenas para o Vasco, mas para todos os grandes”, disse Ricardo Gomes, que preferiu não citar individualmente os jogadores mais perigosos do adversário de hoje na briga por uma vaga na decisão da Taça Rio.
Fonte: Marca Brasil
“Essa confiança da torcida que veio hoje (ontem) ao clube é um fator motivador. Os vascaínos estão reconhecendo os nossos resultados em campo. Agora temos que ter concentração total. E é todo aquele velho discurso que estamos cansados de falar, de ter respeito ao adversário, de ficar alerta no jogo, mas é isso aí mesmo. Somente com foco, concentração, rigor, vamos conquistar a vaga”, disse o treinador, que enfim teve uma semana livre para treinar o grupo.
Nos cinco dias de preparação para a partida no Engenhão, ele não fez nenhum coletivo. A ênfase foi no trabalho tático. Segundo o técnico, o time já tem entrosamento suficiente. “Fizemos dois treinos táticos, o que era mais importante do que realizar um coletivo. Conseguimos já um entrosamento. Os automatismos dos atletas estão aí, mas temos que melhorar o posicionamento do time”, disse o treinador, preocupado com os gols sofridos contra o próprio Olaria.
Para Ricardo Gomes, o primeiro gol foi “acidental”. No lance, Anderson Martins deu espaço demais para Waldir fintar e concluir de fora da área. Ele lembra que o Vasco dominava o jogo, mas, no segundo tempo, o time não deveria ter sido surpreendido. Ele cobrou a falha de posicionamento da sua equipe, apesar de reconhecer os méritos do Olaria.
“É um time que joga como equipe grande. Tem velocidade na frente, sai rápido para o jogo. Não complicou apenas para o Vasco, mas para todos os grandes”, disse Ricardo Gomes, que preferiu não citar individualmente os jogadores mais perigosos do adversário de hoje na briga por uma vaga na decisão da Taça Rio.
Fonte: Marca Brasil
