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Confira a 'Palavra do Presidente' da edição nº 15 da Revista do Vasco
Quinta-feira, 14/04/2011 - 23:40
Vencendo Batalhas
Presidir o Vasco nas condições em que encontrei a instituição, exigiu de mim e de toda a diretoria sacrifícios que estavam acima das nossas expectativas. Sabíamos que encontraríamos um clube em dificuldades.
Mas havia uma desorganização administrativa e financeira de tal ordem, que tornava impossível qualquer tipo de ação saneadora de curto prazo. A competente apresentadora do Jornal Nacional e vascaína roxa, Fátima Bernardes, resumiu em um trecho de entrevista concedida ao Globo Esporte.com o que estamos enfrentando: “O Roberto está demorando a colocar o time para frente. Talvez porque falte dinheiro e devido às dificuldades de conseguir patrocinadores. Mas não o culpo pelo fato de o Vasco ter caído. Já era para ter sido rebaixado antes, o time vinha se arrastando e com muitos problemas. Ele recebeu o Vasco falido [...] Nesse caso, o fato de ter sido rebaixado não é nada”.
Quero dizer a minha ilustre amiga Fátima Bernardes e a você caro leitor, que ter sido rebaixado foi um experiência que nunca mais quero vivenciar, mas já vencemos algumas batalhas. Dos R$ R$ 377.854.000 mi que devíamos, já pagamos entre 2009 e 2010, R$ 115 mi. A nossa receita ultrapassou a marca de R$ 100 mi de arrecadação, mas nosso objetivo em 2011 é chegar a 180 milhões, graças a inúmeros parceiros como a Eletrobras, Penalty, Brahma, Ale e BMG entre outros.
Temos um novo vestiário profissional com o que há de mais moderno além, da sala de imprensa. O estádio foi todo repintado com a participação democrática do torcedor. Recuperamos a fachada de São Januário que é tombada pelo Patrimônio Histórico. O próximo passo será o parque aquático que será todo pintado, graças a parceria com as Tintas Iquine. E, dentro de pouco tempo, o estádio entrará em obras novamente para adequação aos jogos de rúgbi, nas Olimpíadas de 2016, que serão disputados em São Januário. Já começamos a construção da nova loja oficial em parceria com a Penalty e que dará mais conforto e comodidade ao torcedor.
Iniciamos o projeto de construção dos camarotes em São Januário. Queremos transformar nosso estádio em um espaço de relacionamento e geração de negócios para nossos parceiros. Hoje, além dos patrocinadores da camisa, temos mais de 15 empresas que mantém negócios com o Clube, seja no ramo de varejo, construção civil, serviços ou alimentação entre outros, que irão facilitar o relacionamento com os atuais e os futuros parceiros na geração de novos negócios. No futebol, depois das contratações, os resultados começam a aparecer.
Às críticas (algumas levianas) que nos fazem a todo momento, a gente responde com trabalho. É disso que o Vasco precisa. De uma instituição forte, aguerrida, unida por um projeto maior chamado Vasco da Gama, planejado em seus mínimos detalhes, com as contas em dia e uma equipe competitiva que ganhe campeonatos para orgulho do torcedor. E isso não se faz de uma hora para outra.
Fonte: Site oficial do Vasco/Revista oficial do Vasco nº 15 março/2011
Presidir o Vasco nas condições em que encontrei a instituição, exigiu de mim e de toda a diretoria sacrifícios que estavam acima das nossas expectativas. Sabíamos que encontraríamos um clube em dificuldades.
Mas havia uma desorganização administrativa e financeira de tal ordem, que tornava impossível qualquer tipo de ação saneadora de curto prazo. A competente apresentadora do Jornal Nacional e vascaína roxa, Fátima Bernardes, resumiu em um trecho de entrevista concedida ao Globo Esporte.com o que estamos enfrentando: “O Roberto está demorando a colocar o time para frente. Talvez porque falte dinheiro e devido às dificuldades de conseguir patrocinadores. Mas não o culpo pelo fato de o Vasco ter caído. Já era para ter sido rebaixado antes, o time vinha se arrastando e com muitos problemas. Ele recebeu o Vasco falido [...] Nesse caso, o fato de ter sido rebaixado não é nada”.
Quero dizer a minha ilustre amiga Fátima Bernardes e a você caro leitor, que ter sido rebaixado foi um experiência que nunca mais quero vivenciar, mas já vencemos algumas batalhas. Dos R$ R$ 377.854.000 mi que devíamos, já pagamos entre 2009 e 2010, R$ 115 mi. A nossa receita ultrapassou a marca de R$ 100 mi de arrecadação, mas nosso objetivo em 2011 é chegar a 180 milhões, graças a inúmeros parceiros como a Eletrobras, Penalty, Brahma, Ale e BMG entre outros.
Temos um novo vestiário profissional com o que há de mais moderno além, da sala de imprensa. O estádio foi todo repintado com a participação democrática do torcedor. Recuperamos a fachada de São Januário que é tombada pelo Patrimônio Histórico. O próximo passo será o parque aquático que será todo pintado, graças a parceria com as Tintas Iquine. E, dentro de pouco tempo, o estádio entrará em obras novamente para adequação aos jogos de rúgbi, nas Olimpíadas de 2016, que serão disputados em São Januário. Já começamos a construção da nova loja oficial em parceria com a Penalty e que dará mais conforto e comodidade ao torcedor.
Iniciamos o projeto de construção dos camarotes em São Januário. Queremos transformar nosso estádio em um espaço de relacionamento e geração de negócios para nossos parceiros. Hoje, além dos patrocinadores da camisa, temos mais de 15 empresas que mantém negócios com o Clube, seja no ramo de varejo, construção civil, serviços ou alimentação entre outros, que irão facilitar o relacionamento com os atuais e os futuros parceiros na geração de novos negócios. No futebol, depois das contratações, os resultados começam a aparecer.
Às críticas (algumas levianas) que nos fazem a todo momento, a gente responde com trabalho. É disso que o Vasco precisa. De uma instituição forte, aguerrida, unida por um projeto maior chamado Vasco da Gama, planejado em seus mínimos detalhes, com as contas em dia e uma equipe competitiva que ganhe campeonatos para orgulho do torcedor. E isso não se faz de uma hora para outra.
Fonte: Site oficial do Vasco/Revista oficial do Vasco nº 15 março/2011
