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Felipe: 'Formamos uma verdadeira família aqui no Vasco'
Segunda-feira, 04/04/2011 - 10:27
Contra o ABC, na quarta-feira passada, Felipe não jogou. Resultado? O Vasco criou pouquíssimas oportunidades de gol e o placar não saiu do zero. No último domingo, o camisa 6 voltou e o time mudou completamente. Foram três passes para gol, além de um chute preciso para deixar o seu. Os passes e gols se repetiram também em jogos recentes da equipe (veja no vídeo ao lado). Sinal claro de que o time depende do seu futebol? Felipe e Ricardo Gomes negam.
Para o apoiador, o Vasco possui em seu elenco outros grandes jogadores para a posição, casos de Diego Souza e Bernardo, por exemplo. No entanto, Felipe diz que, por se tratar de estilos de jogo diferentes, o time acaba sentindo a mudança. Nem mesmo os expressivos números após o retorno da punição imposta na época da demissão de PC Gusmão o fazem mudar de ideia. Foram nove jogos, com sete vitórias, um empate e uma derrota, tendo marcado três gols e dado quatro assistências. O aproveitamento é alto também: 81,4%.
- Tanto o Diego Souza como o Bernardo gostam de partir na direção do gol, arriscam muitos chutes... Eu procuro deixar mais os companheiros na cara do gol. Minha função é a criação. A responsabilidade é grande, mas nada daria certo sem a ajuda dos meus companheiros. Não jogo sozinho e, por isso, a palavra dependência não se aplica - afirmou o jogador, que também elogiou e muito o treinador Ricardo Gomes e sua comissão técnica.
- Formamos uma verdadeira família aqui no Vasco. Não basta ter apenas um bom treinador, é necessário ter uma comissão de qualidade. E isso nós temos aqui. Assim fica fácil jogar bem - elogiou.
Ricardo Gomes admite que o time tem muito mais qualidade com a entrada de Felipe. Mas, assim como seu comandado, ele não quer falar em dependência. O treinador lembrou que o time sentiu muito a falta de treino e a desgastante viagem para Natal quando foi enfrentar o ABC, pela Copa do Brasil.
- A gente viajou depois de um clássico, com os jogadores cansados. A recuperação não foi a ideal e a viagem foi longa. O time sentiu e, por isso, não falo em dependência. Mas é claro que qualquer meio-campo fica mais criativo com a entrada de Felipe - explicou.
Fonte: GloboEsporte.com
Para o apoiador, o Vasco possui em seu elenco outros grandes jogadores para a posição, casos de Diego Souza e Bernardo, por exemplo. No entanto, Felipe diz que, por se tratar de estilos de jogo diferentes, o time acaba sentindo a mudança. Nem mesmo os expressivos números após o retorno da punição imposta na época da demissão de PC Gusmão o fazem mudar de ideia. Foram nove jogos, com sete vitórias, um empate e uma derrota, tendo marcado três gols e dado quatro assistências. O aproveitamento é alto também: 81,4%.
- Tanto o Diego Souza como o Bernardo gostam de partir na direção do gol, arriscam muitos chutes... Eu procuro deixar mais os companheiros na cara do gol. Minha função é a criação. A responsabilidade é grande, mas nada daria certo sem a ajuda dos meus companheiros. Não jogo sozinho e, por isso, a palavra dependência não se aplica - afirmou o jogador, que também elogiou e muito o treinador Ricardo Gomes e sua comissão técnica.
- Formamos uma verdadeira família aqui no Vasco. Não basta ter apenas um bom treinador, é necessário ter uma comissão de qualidade. E isso nós temos aqui. Assim fica fácil jogar bem - elogiou.
Ricardo Gomes admite que o time tem muito mais qualidade com a entrada de Felipe. Mas, assim como seu comandado, ele não quer falar em dependência. O treinador lembrou que o time sentiu muito a falta de treino e a desgastante viagem para Natal quando foi enfrentar o ABC, pela Copa do Brasil.
- A gente viajou depois de um clássico, com os jogadores cansados. A recuperação não foi a ideal e a viagem foi longa. O time sentiu e, por isso, não falo em dependência. Mas é claro que qualquer meio-campo fica mais criativo com a entrada de Felipe - explicou.
Fonte: GloboEsporte.com
