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Torcedores que moram longe fazem loucuras para ver o Vasco
Sábado, 26/03/2011 - 15:31
Quando se fala que o amor de um torcedor por um clube é algo indescritível, está longe de ser uma mentira. Parece ser inacreditável o que se faz para conseguir um sorriso ou um autógrafo do ídolo do clube que tanto ama.
Fernando Romualdo e Vander Viana sabem muito bem como isto funciona. Os dois saíram de Crato, no interior do Ceará e viajaram mais de 3000 quilômetros para ver o Vasco. Eles juntaram dinheiro por 6 meses e estarão no clássico contra o Flu.
— Eu tinha que vir. Estou juntando dinheiro há 6 meses. Quando o Vasco jogou com o Icasa, na Série B eu fui e no jogo contra o Fortaleza também — conta Fernando, que superou um medo para ver o jogo:
— Eu morro de medo de avião — disse, estimando um gasto de 1000 reais na viagem para ver o clássico.
Outro maluco pelo Vasco é Paulo Colzani, de Brusque, Santa Catarina. Ele viajou mais de 1300 kilômetros e vai trazer sua noiva Jackeline.
— Meu primeiro presente para ela foi uma camisa do Vasco. Eu trabalho, mas quando tem jogo, dou meu jeito. Ou saio mais cedo do serviço ou nem vou — revelou Paulo, admitindo que o amor tem uma cláusula.
— Ou torce para o Vasco ou arruma outro — brincou.
Fonte: Extra Online
Fernando Romualdo e Vander Viana sabem muito bem como isto funciona. Os dois saíram de Crato, no interior do Ceará e viajaram mais de 3000 quilômetros para ver o Vasco. Eles juntaram dinheiro por 6 meses e estarão no clássico contra o Flu.
— Eu tinha que vir. Estou juntando dinheiro há 6 meses. Quando o Vasco jogou com o Icasa, na Série B eu fui e no jogo contra o Fortaleza também — conta Fernando, que superou um medo para ver o jogo:
— Eu morro de medo de avião — disse, estimando um gasto de 1000 reais na viagem para ver o clássico.
Outro maluco pelo Vasco é Paulo Colzani, de Brusque, Santa Catarina. Ele viajou mais de 1300 kilômetros e vai trazer sua noiva Jackeline.
— Meu primeiro presente para ela foi uma camisa do Vasco. Eu trabalho, mas quando tem jogo, dou meu jeito. Ou saio mais cedo do serviço ou nem vou — revelou Paulo, admitindo que o amor tem uma cláusula.
— Ou torce para o Vasco ou arruma outro — brincou.
Fonte: Extra Online
