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Ramon elogia infraestrutura vascaína: 'Não me faz falta nada'
Terça-feira, 15/03/2011 - 15:06
Na tarde desta terça-feira (15/03) o programa 'Momento Esportivo', da Super Rádio Brasil, reproduziu uma entrevista do repórter Gustavo Penna com o lateral-esquerdo Ramon. Nela, o camisa 33 falou sobre a estrutura dos clubes carioca e afirmou que não sente falta de nada no Vasco.
Confira na íntegra a transcrição da entrevista:
Como está sendo a cobrança interna sobre o sistema defensivo?
"A gente conversa. Claro que a gente não tem que errar, mas às vezes esse momento de apagão acontece, dois ou três minutos, e a equipe acaba perdendo o rumo, acaba ficando um pouco desconcentrada taticamente e acaba saindo os gols. Então, a gente tem que ter cabeça no lugar, atenção. Só é você observar os gols que a gente tomou nos últimos e tentar consertar. Eu que faço parte da defesa, me incomodo bastante. A gente acaba tomando gols, se não me engando são três jogos e sete gols, e isso é muito ruim. A gente não pode ficar abatido, pois temos um treinador zagueiro, uma dupla de zaga excelente e tem que tá conversando também com o pessoal do meio, os volantes, para fechar bem os espaços."
A saída do Muricy do Fluminense faz com o assunto estrutura volte à tona no futebol carioca. O que você pensa a respeito?
"O atleta que chegar ao clube, ele quer ter o vestiário bom, pois melhora sua condição de trabalho. Flamengo e Fluminense ganharam os dois últimos brasileiros, mas quem ver de fora diz que não tem estrutura. Acho que no primeiro ponto você tem que falar sobre o salário em dia, pois você tem que prestar conta e pagar filhos, escola, contas e tudo que nós temos. Em segundo lugar, a condição de trabalho, o ambiente. O Rio de Janeiro está atrás em termos de estrutura se comparado com outros centros no Brasil, mas o Rio tem uma coisa que é a alegria do futebol. Então, o atleta que joga no Rio de Janeiro tem que está feliz. Tem que relevar algumas coisas, é claro, mas são coisas do passado do futebol carioca e creio que já está mudando. O Vasco já está mudando, o Flamengo depois do título brasileiro também já começou, mas isso não resolve de uma hora para outra, não é em dois ou três anos. Tem todo um processo que faz com que o clube passe a ser um clube-empresa, onde os atletas e os funcionários estão felizes."
O que falta ainda no Vasco para você?
"No Vasco hoje, claro que só joguei em dois clubes, mas não me faz falta nada. Claro que em comparação com o Internacional, só algumas coisas falta corrigir, mas sala de imprensa tá melhor, o vestiário tá melhor. São situações que já existe um projeto para reformar também. A sala de musculação é importante para se evitar lesões musculares, mas já estão correndo atrás disso. Então, a diretoria do Vasco tá com uma mente mais aberta do que era a alguns anos atrás. Estão correndo atrás disso, buscando parceiros para que isso possa acontecer. O vestiário está excelente, a sala de imprensa também e é uma coisa que o jogador precisa. Voce chegar no vestiário e ver seu material todo organizado, todo limpinho, todo cheiroso, com um banheiro bom e todo o conforto no geral. Você chega, tem uma conversa legal, vê um DVD, isso é um entretenimento. É um luxo, o que é bom. Então, o Vasco tá pensando como grande, reformou cadeiras e está buscando fazer do estádio um estádio de primeiro parte. Por isso, creio que o Vasco estará num futuro bem próximos comparado com esses tops."
Fonte: Supervasco
Confira na íntegra a transcrição da entrevista:
Como está sendo a cobrança interna sobre o sistema defensivo?
"A gente conversa. Claro que a gente não tem que errar, mas às vezes esse momento de apagão acontece, dois ou três minutos, e a equipe acaba perdendo o rumo, acaba ficando um pouco desconcentrada taticamente e acaba saindo os gols. Então, a gente tem que ter cabeça no lugar, atenção. Só é você observar os gols que a gente tomou nos últimos e tentar consertar. Eu que faço parte da defesa, me incomodo bastante. A gente acaba tomando gols, se não me engando são três jogos e sete gols, e isso é muito ruim. A gente não pode ficar abatido, pois temos um treinador zagueiro, uma dupla de zaga excelente e tem que tá conversando também com o pessoal do meio, os volantes, para fechar bem os espaços."
A saída do Muricy do Fluminense faz com o assunto estrutura volte à tona no futebol carioca. O que você pensa a respeito?
"O atleta que chegar ao clube, ele quer ter o vestiário bom, pois melhora sua condição de trabalho. Flamengo e Fluminense ganharam os dois últimos brasileiros, mas quem ver de fora diz que não tem estrutura. Acho que no primeiro ponto você tem que falar sobre o salário em dia, pois você tem que prestar conta e pagar filhos, escola, contas e tudo que nós temos. Em segundo lugar, a condição de trabalho, o ambiente. O Rio de Janeiro está atrás em termos de estrutura se comparado com outros centros no Brasil, mas o Rio tem uma coisa que é a alegria do futebol. Então, o atleta que joga no Rio de Janeiro tem que está feliz. Tem que relevar algumas coisas, é claro, mas são coisas do passado do futebol carioca e creio que já está mudando. O Vasco já está mudando, o Flamengo depois do título brasileiro também já começou, mas isso não resolve de uma hora para outra, não é em dois ou três anos. Tem todo um processo que faz com que o clube passe a ser um clube-empresa, onde os atletas e os funcionários estão felizes."
O que falta ainda no Vasco para você?
"No Vasco hoje, claro que só joguei em dois clubes, mas não me faz falta nada. Claro que em comparação com o Internacional, só algumas coisas falta corrigir, mas sala de imprensa tá melhor, o vestiário tá melhor. São situações que já existe um projeto para reformar também. A sala de musculação é importante para se evitar lesões musculares, mas já estão correndo atrás disso. Então, a diretoria do Vasco tá com uma mente mais aberta do que era a alguns anos atrás. Estão correndo atrás disso, buscando parceiros para que isso possa acontecer. O vestiário está excelente, a sala de imprensa também e é uma coisa que o jogador precisa. Voce chegar no vestiário e ver seu material todo organizado, todo limpinho, todo cheiroso, com um banheiro bom e todo o conforto no geral. Você chega, tem uma conversa legal, vê um DVD, isso é um entretenimento. É um luxo, o que é bom. Então, o Vasco tá pensando como grande, reformou cadeiras e está buscando fazer do estádio um estádio de primeiro parte. Por isso, creio que o Vasco estará num futuro bem próximos comparado com esses tops."
Fonte: Supervasco
