Enviar por e-mail
Ex-técnico de Bernardo o aconselha a ficar no Vasco
Terça-feira, 15/03/2011 - 00:03
Assim que chegou ao Rio para atuar no Vasco, Bernardo pegou o telefone e ligou para Edgar Pereira, ex-técnico dele nas seleções brasileiras sub-15 e sub-17. Pediu conselhos e conversou sobre como era viver na cidade. Pouco tempo e quatro gols depois, se Bernardo precisar de mais uma opinião de Edgar, que jogou com o pai do meia no Fluminense, vai ouvir um pedido que a torcida ainda repetirá nos estádios.
“Se fosse ele, ficaria aqui no Rio. No Cruzeiro, ele já esteve lá, não jogou muito. Ele tem que ficar no Vasco”, disse o treinador, que voltou ao Brasil depois de uma temporada trabalhando no Kuwait.
Para Edgar, mais do que questão de tempo, era questão de oportunidade para Bernardo jogar bem de novo. Foi ele quem tirou o garoto da contenção da defesa para colocá-lo no meio de campo, mais à frente.
“Ele era o homem da bola parada, mesmo sendo volante. Mas na sub-17 o passei para a meia. Tínhamos um time ofensivo, com os gêmeos do Fluminense (Rafael e Fabio), o Maicon (ex-Flu também), além do próprio Fellipe Bastos”, lembra Edgar, que acompanhou Bernardo no início em Minas e lamentou as poucas chances.
“Nem todos arrebentam muito cedo. O Ricardo (Gomes) é excelente treinador, está ajeitando o time. Tenho certeza de que vai arrumar um lugar para ele”, afirmou Edgar, sobre a disputa por posições com a iminente estreia de Diego Souza.
Sobre o comportamento do garoto, o ex-treinador de Bernardo também só guarda elogios: “Nunca tive problemas com ele, até brincava muito com o Bernardo, porque já o conhecia como filho do Helio. Trabalhamos dois anos e meio nas seleções de base e posso dizer que é um bom garoto”.
Fonte: Marca Brasil
“Se fosse ele, ficaria aqui no Rio. No Cruzeiro, ele já esteve lá, não jogou muito. Ele tem que ficar no Vasco”, disse o treinador, que voltou ao Brasil depois de uma temporada trabalhando no Kuwait.
Para Edgar, mais do que questão de tempo, era questão de oportunidade para Bernardo jogar bem de novo. Foi ele quem tirou o garoto da contenção da defesa para colocá-lo no meio de campo, mais à frente.
“Ele era o homem da bola parada, mesmo sendo volante. Mas na sub-17 o passei para a meia. Tínhamos um time ofensivo, com os gêmeos do Fluminense (Rafael e Fabio), o Maicon (ex-Flu também), além do próprio Fellipe Bastos”, lembra Edgar, que acompanhou Bernardo no início em Minas e lamentou as poucas chances.
“Nem todos arrebentam muito cedo. O Ricardo (Gomes) é excelente treinador, está ajeitando o time. Tenho certeza de que vai arrumar um lugar para ele”, afirmou Edgar, sobre a disputa por posições com a iminente estreia de Diego Souza.
Sobre o comportamento do garoto, o ex-treinador de Bernardo também só guarda elogios: “Nunca tive problemas com ele, até brincava muito com o Bernardo, porque já o conhecia como filho do Helio. Trabalhamos dois anos e meio nas seleções de base e posso dizer que é um bom garoto”.
Fonte: Marca Brasil
