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Após dizer não ao Vasco, Carlos Queiroz também rejeita Seleção do Irã
Terça-feira, 15/02/2011 - 13:43
O ex-técnico português Carlos Queiroz voltou atrás e rejeitou a proposta de treinar a seleção do Irã, anunciou nesta terça-feira a Federação de Futebol iraniana. Segundo seu diretor-geral, Abbas Torabian, o técnico luso enviou na véspera e-mail recusando a proposta previamente aceita, justificando razões familiares para não aceitar o cargo.
"Tínhamos chegado a um acordo com Queiroz em todos os pontos do contrato, mas recebemos um e-mail no qual afirma que sua família não está disposta a viver no Irã", explicou.
A notícia foi confirmada horas depois pelo próprio presidente da federação, Ali Kafashian, que acusou o treinador de romper o acordo de forma abrupta. A federação admitiu também que ainda ficam pontos no contrato que não haviam sido fechados. "Tínhamos preparado tudo para assinar o contrato de três anos e entregar a ele direção da equipe. Estávamos de acordo no seguro e no pagamento por antecipado de 20% da quantia estipulada, mas de forma abrupta ele rejeitou viver em Teerã com a desculpa da família", afirmou Kafashian.
Conforme diversas fontes, a federação iraniana havia oferecido ao ex-ajudante de sir Alex Ferguson no Manchester United e a sua equipe de colaboradores um contrato no valor de US$ 6 milhões por três anos. A cláusula que obriga os treinadores a viver de forma permanente no Irã foi uma das razões da recusa do ex-técnico espanhol Javier Clemente para rejeitar a oferta há três anos.
Irã está sem treinador desde que o iraniano Afshin Ghotbi abandonou a equipe em janeiro, após uma pobre atuação de sua seleção na Copa da Ásia realizada no Catar, na qual o Irã foi eliminado nas quartas de final pela Coreia do Sul.
Fonte: Terra
"Tínhamos chegado a um acordo com Queiroz em todos os pontos do contrato, mas recebemos um e-mail no qual afirma que sua família não está disposta a viver no Irã", explicou.
A notícia foi confirmada horas depois pelo próprio presidente da federação, Ali Kafashian, que acusou o treinador de romper o acordo de forma abrupta. A federação admitiu também que ainda ficam pontos no contrato que não haviam sido fechados. "Tínhamos preparado tudo para assinar o contrato de três anos e entregar a ele direção da equipe. Estávamos de acordo no seguro e no pagamento por antecipado de 20% da quantia estipulada, mas de forma abrupta ele rejeitou viver em Teerã com a desculpa da família", afirmou Kafashian.
Conforme diversas fontes, a federação iraniana havia oferecido ao ex-ajudante de sir Alex Ferguson no Manchester United e a sua equipe de colaboradores um contrato no valor de US$ 6 milhões por três anos. A cláusula que obriga os treinadores a viver de forma permanente no Irã foi uma das razões da recusa do ex-técnico espanhol Javier Clemente para rejeitar a oferta há três anos.
Irã está sem treinador desde que o iraniano Afshin Ghotbi abandonou a equipe em janeiro, após uma pobre atuação de sua seleção na Copa da Ásia realizada no Catar, na qual o Irã foi eliminado nas quartas de final pela Coreia do Sul.
Fonte: Terra
