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Fagner elogia contratação de Ricardo Gomes
Quarta-feira, 02/02/2011 - 14:13
Na tarde desta quarta-feira (02/02), o lateral Fagner concedeu entrevista para o repórter Gustavo Penna no programa 'Momento Esportivo', da Super Rádio Brasil. Na oportunidade, o camisa 23 falou sobre a chegada do novo treinador e sobre sua fase com a camisa do Vasco.
Confira na íntegra a transcrição da entrevista:
Como você viu a chegada do Ricardo Gomes, que será o novo treinador do Vasco?
"Eu tava vendo os programas de esporte agora e acabei ouvindo que o Ricardo Gomes tinha acertado com o Vasco. É um treinador bom, de qualidade. Eu não tive a oportunidade de conhecê-lo, de trabalhar junto, mas acredito que deva chegar para ajudar e espero que o quanto a gente possa reverter a situação e conseguir vitórias."
Essa indefinação quanto ao treinador, atrapalhou vocês? É um alívio o nome do novo treinador já ter sido definido?
"Pelo longo perído que a gente vai ter, foi bom para poder arrumar as coisas, organizar e quando for começar de novo a briga pelo título, na Taça Rio, a gente já vai estar mais organizado e com as coisas bem arrumados. Acho que esse período acaba sendo importante para nós, para esse resgate de confiança e de organização. Então, acho que foi importante nesse período."
Qual a importância da manutenção do Felipe e do Carlos Alberto nesse grupo do Vasco?
"São jogadores importantes, jogadores de qualidades. Claro que fazem muita falta, mas fica díficil falar, eu particularmente não estava no episódio falado, e por isso fica dificil de você dar uma opinião e falar sobre o que aconteceu. São jogadores de qualidade, a gente sabe do potencial que eles tem, da importância e fica díficl a gente falar se eles deve ficar ou ir. A gente gostaria que eles ficassem, mas não cabe a nós jogadores definir isso e sim a diretoria, que tem que ver o que é melhor para o Vasco e para a gente também. Se viável a permanência ou não."
Entre vocês, o exemplo do Botafogo em 2010 é usado?
"Com certeza. Acho que o maior exemplo somos nós mesmos. Ano passado a gente começou com tudo, começamos bem, indo pra final de turno e depois daquela final que a gente perdeu para o Botafogo, por 2 a 0, as coisas desandaram. Acredito que esse ano seja diferente, pois a gente começou capengando, as coisas não saíram da forma que a gente esperava, mas no final das contas a gente vai dar a volta por cima e brigar por um título importante."
Você já está voando nesse início de temporada?
"Voando não. Acho que ainda é muito cedo para falar isso, pois forma apenas quatro jogos dos mais de 60 que a gente durante o ano. Então, para começo de ano, não é que tá bom, mas superou a expectativa que eu tinha em relação a parte física. Sei que tenho muito a melhorar ainda, acho que com o decorrer dos jogos vou evoluindo, vou melhorando e eu sei que posso crescer muito mais na parte física, na parte técnica. Na minha cabeça, sei que eu tenho melhorar bastante ainda."
Você já desponta com um dos principais nomes da equipe do Vasco. Você já é aum ídolo da garotada. Qual é o papel do ídolo nesse momento?
"Para mim é uma honra alguns torcedores me rotularem dessa forma. O papel de nós jogadores, de nós que a torcida gosta, é poder mostrar vontade, se empenhar o máximo, pois só assim a gente vai conseguir fazer com que as coisas voltem ao normal. Então, quando entro em campo penso que é o meu prato de comido, é de onde tiro o meu sustento e penso que é o que eu gosto. Quando entro campo dou tudo nos 90 minutos, pois sei que a minha vida está ali dentro. Então, acho que essa é a iamgem que a gente tem que passar para o torcedor: correr os 90 minutos. Essa é a imagem que a gente tem que demonstrar, apesar de muitas vezes as coisas não saírem da forma que a gente gostaria."
Fonte: Supervasco
Confira na íntegra a transcrição da entrevista:
Como você viu a chegada do Ricardo Gomes, que será o novo treinador do Vasco?
"Eu tava vendo os programas de esporte agora e acabei ouvindo que o Ricardo Gomes tinha acertado com o Vasco. É um treinador bom, de qualidade. Eu não tive a oportunidade de conhecê-lo, de trabalhar junto, mas acredito que deva chegar para ajudar e espero que o quanto a gente possa reverter a situação e conseguir vitórias."
Essa indefinação quanto ao treinador, atrapalhou vocês? É um alívio o nome do novo treinador já ter sido definido?
"Pelo longo perído que a gente vai ter, foi bom para poder arrumar as coisas, organizar e quando for começar de novo a briga pelo título, na Taça Rio, a gente já vai estar mais organizado e com as coisas bem arrumados. Acho que esse período acaba sendo importante para nós, para esse resgate de confiança e de organização. Então, acho que foi importante nesse período."
Qual a importância da manutenção do Felipe e do Carlos Alberto nesse grupo do Vasco?
"São jogadores importantes, jogadores de qualidades. Claro que fazem muita falta, mas fica díficil falar, eu particularmente não estava no episódio falado, e por isso fica dificil de você dar uma opinião e falar sobre o que aconteceu. São jogadores de qualidade, a gente sabe do potencial que eles tem, da importância e fica díficl a gente falar se eles deve ficar ou ir. A gente gostaria que eles ficassem, mas não cabe a nós jogadores definir isso e sim a diretoria, que tem que ver o que é melhor para o Vasco e para a gente também. Se viável a permanência ou não."
Entre vocês, o exemplo do Botafogo em 2010 é usado?
"Com certeza. Acho que o maior exemplo somos nós mesmos. Ano passado a gente começou com tudo, começamos bem, indo pra final de turno e depois daquela final que a gente perdeu para o Botafogo, por 2 a 0, as coisas desandaram. Acredito que esse ano seja diferente, pois a gente começou capengando, as coisas não saíram da forma que a gente esperava, mas no final das contas a gente vai dar a volta por cima e brigar por um título importante."
Você já está voando nesse início de temporada?
"Voando não. Acho que ainda é muito cedo para falar isso, pois forma apenas quatro jogos dos mais de 60 que a gente durante o ano. Então, para começo de ano, não é que tá bom, mas superou a expectativa que eu tinha em relação a parte física. Sei que tenho muito a melhorar ainda, acho que com o decorrer dos jogos vou evoluindo, vou melhorando e eu sei que posso crescer muito mais na parte física, na parte técnica. Na minha cabeça, sei que eu tenho melhorar bastante ainda."
Você já desponta com um dos principais nomes da equipe do Vasco. Você já é aum ídolo da garotada. Qual é o papel do ídolo nesse momento?
"Para mim é uma honra alguns torcedores me rotularem dessa forma. O papel de nós jogadores, de nós que a torcida gosta, é poder mostrar vontade, se empenhar o máximo, pois só assim a gente vai conseguir fazer com que as coisas voltem ao normal. Então, quando entro em campo penso que é o meu prato de comido, é de onde tiro o meu sustento e penso que é o que eu gosto. Quando entro campo dou tudo nos 90 minutos, pois sei que a minha vida está ali dentro. Então, acho que essa é a iamgem que a gente tem que passar para o torcedor: correr os 90 minutos. Essa é a imagem que a gente tem que demonstrar, apesar de muitas vezes as coisas não saírem da forma que a gente gostaria."
Fonte: Supervasco
