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Caetano: 'Não vamos falar nada antes da assinatura do contrato'
Quarta-feira, 02/02/2011 - 01:55
Seis dias depois de demitir Paulo César Gusmão, o Vasco deverá anunciar nesta quarta-feira seu novo treinador. Ricardo Gomes, de 46 anos, já acertou as bases do acordo com o gerente de futebol Rodrigo Caetano, conforme antecipou Renato Maurício Prado em seu blog . Caetano confirmou a negociação, mas não quis oficializar a contratação do técnico.
- Não vamos falar nada antes da assinatura do contrato. Não queremos que se repita o que aconteceu na negociação com Carlos Queiroz - afirmou o gerente.
A preocupação do dirigente é compreensível. No sábado, o clube dava como certa a contratação do técnico português, após encaminhar a proposta. Havia até a expectativa de que ele viajaria para o Brasil no fim de semana, mas no domingo Queiroz não confirmou o acerto, alegando que não poderia assumir o cargo em razão de outros compromissos profissionais.
O último trabalho de Ricardo Gomes foi no São Paulo, dirigindo a equipe na Libertadores e no início do Brasileiro do ano passado. Mas os maus resultados lhe custaram o cargo. Ele já trabalhou no Flamengo, Fluminense e Vitória. E foi técnico da seleção no Pré-Olímpico de 2004, em que o Brasil não se classificou para os Jogos de Atenas.
Enquanto aguardam a chegada do técnico, os jogadores se concentram nos três jogos que o time tem pela frente na Taça Guanabara. A começar pelo Volta Redonda, quinta-feira, em São Januário. Mesmo sem chances de classificação às fases finais, pontuar no primeiro turno é fundamental para sair das últimas posições e estancar os problemas momentaneamente.
Numa espécie de confronto direto entre os últimos colocados, o adversário de amanhã, de fato, pouco importa. A preocupação maior é encarar novamente a torcida em seu estádio e dar o que ela tanto pede: vitórias e perspectivas de melhoras.
- A pressão vai ser muito grande, a interna também, por causa dos resultados negativos. É vencendo que, pouco a pouco, daremos o primeiro passo - disse o goleiro Fernando Prass.
Preocupação é vencer
No discurso, a tentativa é ficar alheio a todas as vertentes da crise que fogem ao campo diretamente. Desde a demora da diretoria em conseguir a contratação de um técnico às soluções para os casos de Carlos Alberto e Felipe, afastados temporariamente e que não aparecem em São Januário desde então.
Atendo-se apenas às quatro linhas, o capitão Fernando Prass, que assumiu a braçadeira com o afastamento de Carlos Alberto, traça a trajetória para tirar o Vasco desta situação:
- O primeiro desafio a curto prazo é voltar a vencer. Vencendo, volta a confiança para trabalhar. Daí, vai melhorando a parte técnica e tática, e a motivação volta.
A crença de todos é que nem tudo está perdido.
- Tem Copa do Brasil, Brasileiro, Copa Sul-Americana. Vai ser um ano muito duro, tem que fazer deste começo de ano um exemplo - disse Prass.
Fonte: Globo Online
- Não vamos falar nada antes da assinatura do contrato. Não queremos que se repita o que aconteceu na negociação com Carlos Queiroz - afirmou o gerente.
A preocupação do dirigente é compreensível. No sábado, o clube dava como certa a contratação do técnico português, após encaminhar a proposta. Havia até a expectativa de que ele viajaria para o Brasil no fim de semana, mas no domingo Queiroz não confirmou o acerto, alegando que não poderia assumir o cargo em razão de outros compromissos profissionais.
O último trabalho de Ricardo Gomes foi no São Paulo, dirigindo a equipe na Libertadores e no início do Brasileiro do ano passado. Mas os maus resultados lhe custaram o cargo. Ele já trabalhou no Flamengo, Fluminense e Vitória. E foi técnico da seleção no Pré-Olímpico de 2004, em que o Brasil não se classificou para os Jogos de Atenas.
Enquanto aguardam a chegada do técnico, os jogadores se concentram nos três jogos que o time tem pela frente na Taça Guanabara. A começar pelo Volta Redonda, quinta-feira, em São Januário. Mesmo sem chances de classificação às fases finais, pontuar no primeiro turno é fundamental para sair das últimas posições e estancar os problemas momentaneamente.
Numa espécie de confronto direto entre os últimos colocados, o adversário de amanhã, de fato, pouco importa. A preocupação maior é encarar novamente a torcida em seu estádio e dar o que ela tanto pede: vitórias e perspectivas de melhoras.
- A pressão vai ser muito grande, a interna também, por causa dos resultados negativos. É vencendo que, pouco a pouco, daremos o primeiro passo - disse o goleiro Fernando Prass.
Preocupação é vencer
No discurso, a tentativa é ficar alheio a todas as vertentes da crise que fogem ao campo diretamente. Desde a demora da diretoria em conseguir a contratação de um técnico às soluções para os casos de Carlos Alberto e Felipe, afastados temporariamente e que não aparecem em São Januário desde então.
Atendo-se apenas às quatro linhas, o capitão Fernando Prass, que assumiu a braçadeira com o afastamento de Carlos Alberto, traça a trajetória para tirar o Vasco desta situação:
- O primeiro desafio a curto prazo é voltar a vencer. Vencendo, volta a confiança para trabalhar. Daí, vai melhorando a parte técnica e tática, e a motivação volta.
A crença de todos é que nem tudo está perdido.
- Tem Copa do Brasil, Brasileiro, Copa Sul-Americana. Vai ser um ano muito duro, tem que fazer deste começo de ano um exemplo - disse Prass.
Fonte: Globo Online
