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Dinamite: 'Precisamos saber o que está havendo'
Sexta-feira, 28/01/2011 - 08:26
Apesar de o presidente Roberto Dinamite bancar a permanência de Paulo César Gusmão no comando do Vasco, o futuro do treinador ainda é uma incógnita. Muito questionado, o técnico, que nunca foi uma unanimidade em São Januário, encara seu pior momento desde o seu retorno ao clube, no meio de 2010, e sua saída é considerada questão de tempo pelos cruzmaltino.
Além da ausência de bons resultados, Paulo César Gusmão encara um outro problema ainda mais grave. Com um clima muito ruim para trabalhar, o técnico ainda precisa administrar as animosidades de um grupo dividido.
Isso ficou exposto na derrota para o Boavista por 3 a 1 (terceira em três jogos no Carioca), quando Felipe e Ramon, substituídos ainda no primeiro tempo, abandonaram a delegação e foram embora no intervalo.
E, ao contrário do que muitos imaginam, os problemas não são de agora. Com uma campanha apenas razoável no Campeonato Brasileiro, Paulo César Gusmão quase “abandonou” o clube ao término da última rodada.
Um dos principais partidários do treinador, Roberto Dinamite já não é capaz de manter o discurso ameno de outras épocas. Para o presidente do clube, é hora de mostrar resultado em campo.
“Precisamos saber o que está havendo. Fizemos tudo que eles queriam. Contratações, salários em dia, estrutura. Por que o resultado não vem?”, indagou o mandatário, que espera dar uma solução para o caso ainda nesta sexta-feira.
“Vamos ter uma posição sobre isso tudo que está acontecendo”, sentenciou Roberto Dinamite, sem querer adiantar qualquer decisão a ser tomada.
Nos bastidores do clube já se comenta a hipótese de um pedido de demissão de Paulo César Gusmão ainda antes do jogo deste domingo, contra o Flamengo, às 19h30 (horário de Brasília), pela quarta rodada do grupo A da Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Carioca.
Mesmo sem querer expor a situação, a diretoria do Vasco já vem estudando, desde a derrota para o Nova Iguaçu, outros treinadores, como Silas e Ricardo Gomes. Ambos, porém, possuem salários considerados altos pelo clube.
Fonte: UOL
Além da ausência de bons resultados, Paulo César Gusmão encara um outro problema ainda mais grave. Com um clima muito ruim para trabalhar, o técnico ainda precisa administrar as animosidades de um grupo dividido.
Isso ficou exposto na derrota para o Boavista por 3 a 1 (terceira em três jogos no Carioca), quando Felipe e Ramon, substituídos ainda no primeiro tempo, abandonaram a delegação e foram embora no intervalo.
E, ao contrário do que muitos imaginam, os problemas não são de agora. Com uma campanha apenas razoável no Campeonato Brasileiro, Paulo César Gusmão quase “abandonou” o clube ao término da última rodada.
Um dos principais partidários do treinador, Roberto Dinamite já não é capaz de manter o discurso ameno de outras épocas. Para o presidente do clube, é hora de mostrar resultado em campo.
“Precisamos saber o que está havendo. Fizemos tudo que eles queriam. Contratações, salários em dia, estrutura. Por que o resultado não vem?”, indagou o mandatário, que espera dar uma solução para o caso ainda nesta sexta-feira.
“Vamos ter uma posição sobre isso tudo que está acontecendo”, sentenciou Roberto Dinamite, sem querer adiantar qualquer decisão a ser tomada.
Nos bastidores do clube já se comenta a hipótese de um pedido de demissão de Paulo César Gusmão ainda antes do jogo deste domingo, contra o Flamengo, às 19h30 (horário de Brasília), pela quarta rodada do grupo A da Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Carioca.
Mesmo sem querer expor a situação, a diretoria do Vasco já vem estudando, desde a derrota para o Nova Iguaçu, outros treinadores, como Silas e Ricardo Gomes. Ambos, porém, possuem salários considerados altos pelo clube.
Fonte: UOL
