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Zé Roberto afirma que não forçou a barra para sair e se diz agradecido
Sexta-feira, 21/01/2011 - 19:12
O meia-atacante Zé Roberto encerrou na quinta-feira sua passagem pelo Vasco. Nesta sexta, ele foi até São Januário assinar a rescisão e se despedir dos agora ex-companheiros antes de viajar para Porto Alegre, onde defenderá o Internacional. Na Colina, o jogador fez 24 jogos e marcou cinco gols. No início deste ano, o atleta entrou em atrito com o clube depois de expor publicamente sua insatisfação com salários atrasados.
Animado com a chance de disputar a Libertadores, título que ainda não tem no currículo, Zé Roberto se mostrou interessado na transferência para o Inter desde que o clube colorado o procurou. Apesar de não ter escondido de ninguém que havia gostado da proposta, o jogador afirmou que em momento algum forçou a barra para ser negociado.
O meia-atacante disse que nunca fez corpo mole neste período que esteve no Vasco e se disse agradecido ao clube por lhe devolver a alegria de jogar após uma passagem ruim pela Alemanha. Confira:
Passagem de seis meses pela Colina
“Procurei me doar ao máximo no período que defendi a camisa do Vasco. Sempre disse que era uma honra por se tratar de um grande clube e nunca mudei de opinião. Toda vez que entrei em campo, corri, me esforcei, lutei para fazer gols. Mesmo no final da temporada, com dores na região pubiana, não deixei de atuar”.
Atraso de salários
“Muitas histórias foram contadas para os torcedores sem que fossem verdade. Em nenhum momento forcei a barra para sair. Não é porque mostrei insatisfação por salários atrasados que não queria mais seguir no clube. Qual trabalhador fica satisfeito quando há atraso de salários? Aposto que nenhum. Porque comigo seria diferente? Mas jamais falei que queria sair do Vasco, até porque sei das dificuldades dos times brasileiros. Só que me foi perguntado sobre o assunto e fui sincero, como sempre fui e serei”.
Sentimento após a saída do Vasco
“Só tenho a agradecer à diretoria e à torcida do Vasco. Os torcedores sempre me passaram incentivo e reconheceram o que fazia dentro de campo. Até quando começou o interesse do Internacional em mim, eles me paravam na rua para me elogiar e pedir que eu ficasse. Já a diretoria, através do Rodrigo Caetano, sempre se esforçou para honrar os compromissos. Reconheço e sempre serei grato ao esforço que fizeram para me trazer para o clube. Foi no Vasco que voltei a ser feliz jogando bola depois de momentos muito difíceis na Alemanha. Desejo toda sorte ao grupo, onde fiz muitos amigos”
Negociação com o Internacional
“Desde o início desse ano o Internacional mostrou interesse em mim. Nos últimos dias fez uma proposta muito boa para o Vasco. Depois, me apresentaram um projeto excelente, por isso houve o acerto. Em nenhum momento eu ou meus empresários procuramos o Inter ou qualquer outro clube para eu deixar o Vasco. O Inter é que quis contar comigo e foi conversar com o Vasco. Eles se acertaram, eu me acertei com os clubes e o negócio foi fechado”.
Desafio colorado e o sonho da Libertadores
“Chego ao Internacional com uma enorme alegria. Já tenho no meu currículo títulos estaduais, uma Copa do Brasil (pelo Cruzeiro-MG, em 2000), um Campeonato Brasileiro (pelo Flamengo-RJ, em 2009) e agora quero a Libertadores. Essa é a principal competição continental para os times brasileiros quero tê-la no meu currículo. Desde 2003 que ganho títulos todo ano nas equipes brasileiras que defendo e quero continuar assim. O torcedor pode contar com um guerreiro dentro de campo”.
Fonte: GloboEsporte.com
Animado com a chance de disputar a Libertadores, título que ainda não tem no currículo, Zé Roberto se mostrou interessado na transferência para o Inter desde que o clube colorado o procurou. Apesar de não ter escondido de ninguém que havia gostado da proposta, o jogador afirmou que em momento algum forçou a barra para ser negociado.
O meia-atacante disse que nunca fez corpo mole neste período que esteve no Vasco e se disse agradecido ao clube por lhe devolver a alegria de jogar após uma passagem ruim pela Alemanha. Confira:
Passagem de seis meses pela Colina
“Procurei me doar ao máximo no período que defendi a camisa do Vasco. Sempre disse que era uma honra por se tratar de um grande clube e nunca mudei de opinião. Toda vez que entrei em campo, corri, me esforcei, lutei para fazer gols. Mesmo no final da temporada, com dores na região pubiana, não deixei de atuar”.
Atraso de salários
“Muitas histórias foram contadas para os torcedores sem que fossem verdade. Em nenhum momento forcei a barra para sair. Não é porque mostrei insatisfação por salários atrasados que não queria mais seguir no clube. Qual trabalhador fica satisfeito quando há atraso de salários? Aposto que nenhum. Porque comigo seria diferente? Mas jamais falei que queria sair do Vasco, até porque sei das dificuldades dos times brasileiros. Só que me foi perguntado sobre o assunto e fui sincero, como sempre fui e serei”.
Sentimento após a saída do Vasco
“Só tenho a agradecer à diretoria e à torcida do Vasco. Os torcedores sempre me passaram incentivo e reconheceram o que fazia dentro de campo. Até quando começou o interesse do Internacional em mim, eles me paravam na rua para me elogiar e pedir que eu ficasse. Já a diretoria, através do Rodrigo Caetano, sempre se esforçou para honrar os compromissos. Reconheço e sempre serei grato ao esforço que fizeram para me trazer para o clube. Foi no Vasco que voltei a ser feliz jogando bola depois de momentos muito difíceis na Alemanha. Desejo toda sorte ao grupo, onde fiz muitos amigos”
Negociação com o Internacional
“Desde o início desse ano o Internacional mostrou interesse em mim. Nos últimos dias fez uma proposta muito boa para o Vasco. Depois, me apresentaram um projeto excelente, por isso houve o acerto. Em nenhum momento eu ou meus empresários procuramos o Inter ou qualquer outro clube para eu deixar o Vasco. O Inter é que quis contar comigo e foi conversar com o Vasco. Eles se acertaram, eu me acertei com os clubes e o negócio foi fechado”.
Desafio colorado e o sonho da Libertadores
“Chego ao Internacional com uma enorme alegria. Já tenho no meu currículo títulos estaduais, uma Copa do Brasil (pelo Cruzeiro-MG, em 2000), um Campeonato Brasileiro (pelo Flamengo-RJ, em 2009) e agora quero a Libertadores. Essa é a principal competição continental para os times brasileiros quero tê-la no meu currículo. Desde 2003 que ganho títulos todo ano nas equipes brasileiras que defendo e quero continuar assim. O torcedor pode contar com um guerreiro dentro de campo”.
Fonte: GloboEsporte.com
