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Carlos Germano: 'Temos que ter três goleiros de qualidade'
Domingo, 09/01/2011 - 09:51
Absoluto no Vasco há mais de 100 jogos, Fernando Prass parece não ter sombra debaixo dos paus. No dia em que o titular não puder jogar, a torcida vascaína terá que confiar em um dos três jovens goleiros reservas: Alessandro, Lucas ou Cestaro. Apostar, sobretudo, no trabalho do preparador de goleiros Carlos Germano. Há três anos no clube, o eterno ídolo da camisa 1 tem a missão de preparar o substituto do titular, para se um dia for necessário.
Exemplo para os três, Carlos Germano vai mais longe. Não prepara um possível substituto. Mas sim um goleiro para ser titular do Vasco, seja ele quem for.
— O Prass terminou o ano como titular, mas nada impede que seja outro no decorrer do ano. Temos que ter três goleiros de qualidade. Quem tem só dois, não tem nenhum. Sempre há suspensões, lesões — afirma o preparador.
Motivação o tempo todo
De qualquer maneira, o número dois já está escolhido: será Alessandro, que ganhou a vaga com a saída de Tiago, emprestado ao Bahia. O jovem goleiro de 22 anos tem passagem pela base do Fluminense e pelo Grêmio. No Vasco desde janeiro de 2010, destacou-se ano passado pelo time sub-23. O suficiente para virar reserva imediato de Prass.
— Só fui banco ano passado, ainda não tive minha estreia como profissional. Estou esperando muito por ela —disse Alessandro, que segura a ansiedade trabalhando.
Ano passado, Prass atuou em 67 das 69 partidas disputadas pelo Vasco. O que só comprova que a caminhada para os reservas será árdua. Se serve de consolo, Alessandro e Cestaro podem se inspirar no Fluminense. Em 2010, os três goleiros do tricolor tiveram seu momento de camisa 1.
— O ano é muito longo, pode parecer que passa rápido, mas acontecem várias coisas. Preciso trabalhar muito e respeitar todos os três. Tenho que estar preparado, se não for agora será mais tarde — ressaltou o goleiro, que se diz cercado por boas influências como Prass e Germano, um dos seus ídolos na posição. — Admiro o Prass pelo profissionalismo. É sempre o primeiro a chegar, nunca está com preguiça, tem muita disposição.
Se as qualidades ressaltadas por Germano, como a serenidade debaixo das traves e a excelente colocação, precisam ser apenas aperfeiçoadas nos treinos, o trabalho principal é justamente não deixar a preguiça bater. Motivação é a palavra chave e ambos têm a resposta de como consegui-la na ponta da língua.
— A motivação começa por estar no Vasco e brigando para ser o número um — ensina Carlos Germano. — Acordar de manhã e olhar a camisa do Vasco é motivação suficiente — completa o preparador.
Ontem o volante Fellipe Bastos sofreu fratura na mão direita, após uma queda no treino e está fora da pré-temporada do Vasco. O jogador deve ficar afastado por cerca de seis semanas e terá de passar por cirurgia para a colocação de parafusos no local.
Fonte: O Globo
Exemplo para os três, Carlos Germano vai mais longe. Não prepara um possível substituto. Mas sim um goleiro para ser titular do Vasco, seja ele quem for.
— O Prass terminou o ano como titular, mas nada impede que seja outro no decorrer do ano. Temos que ter três goleiros de qualidade. Quem tem só dois, não tem nenhum. Sempre há suspensões, lesões — afirma o preparador.
Motivação o tempo todo
De qualquer maneira, o número dois já está escolhido: será Alessandro, que ganhou a vaga com a saída de Tiago, emprestado ao Bahia. O jovem goleiro de 22 anos tem passagem pela base do Fluminense e pelo Grêmio. No Vasco desde janeiro de 2010, destacou-se ano passado pelo time sub-23. O suficiente para virar reserva imediato de Prass.
— Só fui banco ano passado, ainda não tive minha estreia como profissional. Estou esperando muito por ela —disse Alessandro, que segura a ansiedade trabalhando.
Ano passado, Prass atuou em 67 das 69 partidas disputadas pelo Vasco. O que só comprova que a caminhada para os reservas será árdua. Se serve de consolo, Alessandro e Cestaro podem se inspirar no Fluminense. Em 2010, os três goleiros do tricolor tiveram seu momento de camisa 1.
— O ano é muito longo, pode parecer que passa rápido, mas acontecem várias coisas. Preciso trabalhar muito e respeitar todos os três. Tenho que estar preparado, se não for agora será mais tarde — ressaltou o goleiro, que se diz cercado por boas influências como Prass e Germano, um dos seus ídolos na posição. — Admiro o Prass pelo profissionalismo. É sempre o primeiro a chegar, nunca está com preguiça, tem muita disposição.
Se as qualidades ressaltadas por Germano, como a serenidade debaixo das traves e a excelente colocação, precisam ser apenas aperfeiçoadas nos treinos, o trabalho principal é justamente não deixar a preguiça bater. Motivação é a palavra chave e ambos têm a resposta de como consegui-la na ponta da língua.
— A motivação começa por estar no Vasco e brigando para ser o número um — ensina Carlos Germano. — Acordar de manhã e olhar a camisa do Vasco é motivação suficiente — completa o preparador.
Ontem o volante Fellipe Bastos sofreu fratura na mão direita, após uma queda no treino e está fora da pré-temporada do Vasco. O jogador deve ficar afastado por cerca de seis semanas e terá de passar por cirurgia para a colocação de parafusos no local.
Fonte: O Globo
