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Jonathan espera terminar bem a pré-temporada para 'estourar' em 2011
Domingo, 09/01/2011 - 02:33
Na tarde deste sábado (08/01), o repórter Jorge Eduardo, da Rádio Globo, entrevistou três jogadores oriundos da base que serão aproveitados pelo técnico PC Gusmão nesse ano de 2011. Na oportunidade, Jonathan, Nilson e Renato Augusto, falaram sobre suas expectativas para a temporada e prometeram se dedicar ao máximo para conquistarem um espaço na equipe titular.
JONATHAN
Como se sentiu ao ser relacionado para a pré-temporada?
"Tô feliz. O professor tem me dado essa oportunidade e se Deus quiser, vou terminar essa pré-temporada bem para estourar esse ano e quem sabe ATÉ ser titular no Carioca."
Desanima treinar no profissional e só jogar na base?
"Acho que não tem essa de desanimar, pois o professor também olha quando a gente desce para jogar e vê nosso desempenho. E quando a gente desce, já desce com mais confiança e mostra muito mais o nosso valor. Acho que isso ajuda, pois a gente pode subir com mais moral"
Como é a recepção na base após a passagem pelo profissional? É diferente? Os outros jogadores te respeitam?
"Não. Eles até respeitam um pouco, mas a gente não liga porque muitos são amigos da gente e nós estamos acostumados a conviver. Acho que não tem nada demais, mas a gente passa que é só trabalhar que Deus abençoa e eles chegam lá."
Fonte: Supervasco
JONATHAN
Como se sentiu ao ser relacionado para a pré-temporada?
"Tô feliz. O professor tem me dado essa oportunidade e se Deus quiser, vou terminar essa pré-temporada bem para estourar esse ano e quem sabe ATÉ ser titular no Carioca."
Desanima treinar no profissional e só jogar na base?
"Acho que não tem essa de desanimar, pois o professor também olha quando a gente desce para jogar e vê nosso desempenho. E quando a gente desce, já desce com mais confiança e mostra muito mais o nosso valor. Acho que isso ajuda, pois a gente pode subir com mais moral"
Como é a recepção na base após a passagem pelo profissional? É diferente? Os outros jogadores te respeitam?
"Não. Eles até respeitam um pouco, mas a gente não liga porque muitos são amigos da gente e nós estamos acostumados a conviver. Acho que não tem nada demais, mas a gente passa que é só trabalhar que Deus abençoa e eles chegam lá."
Fonte: Supervasco
