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Léo Gago fala sobre acesso com o Coritiba e diz que quer voltar em 2011
Quarta-feira, 17/11/2010 - 21:33
Leonardo David de Moura. Muitos não sabem, mas assim é registrado o volante Léo Gago, do Coritiba, que iniciou sua carreira no Independente, do Rio Grande do Sul. Hoje, dez anos depois do início da sua jornada como jogador de futebol, o atleta, de 27 anos, diz estar vivendo um dos melhores momentos da sua vida atuando pelo Coxa. No time paranaense, o camisa 11 ajudou a equipe a garantir o acesso à elite do futebol brasileiro em 2011 e ainda não sabe sobre seu futuro, mesmo ainda tendo contrato com o Vasco até 2012.
Site JD – Como foi marcar um dos gols contra o Duque de Caxias, em partida que selou a classificação do Coritiba para a Série A do Campeonato Brasileiro?
Léo Gago - "Foi uma sensação maravilhosa. Só quem estava dentro de campo pôde sentir. Fazer um gol e entrar para a história do clube vai ser muito importante durante a minha vida toda. Os meus filhos e meus netos vão saber que entrei para a história do Coxa e isso é muito gratificante."
Nesta luta pelo acesso, quem você destacaria como personagem principal?
"O grupo inteiro foi importante nesta jornada. A comissão, a diretoria, a presidência, a torcida, a tia da cozinha, todo mundo foi fundamental. Somos uma família. No Coritiba não tem briga, intriga, nada. Essa união foi o ponto crucial para conquistarmos esse acesso."
Quando você chegou ao Vasco, você assinou contrato de três anos e após a chegada do técnico PC Gusmão passou a não ser mais escalado. Para voltar a entrar em campo com regularidade, aceitou se transferir para o Coxa, mesmo sabendo que teria um salário menor. Você ficou chateado com essa situação?
"Fiquei triste mesmo. Quando eu saí do Vasco, era o artilheiro ao lado do Nilton com seis gols marcados. Não só pelos gols, mas também pelo jogador que eu sou. Eles não me contrataram à toa. Mas, enfim, isso já passou. Hoje estou vivendo um momento muito feliz. Tenho contrato com eles até o fim de 2012 e tomara que ano que vem eu possa voltar, quando acabar o meu empréstimo, e conseguir uma sequência de jogos para me firmar como aconteceu aqui no Coritiba."
Você sente que tem uma dívida com você mesmo em mostrar aos torcedores do Gigante da Colina que você merecia ser contratado?
"Acho que sim. Espero que quando voltar, junto com os meus companheiros, eu possa fazer grandes jogos como fiz no Avaí e no Coritiba."
Falando no clube catarinense, o Avaí está quase rebaixado e foi lá que você passou a chamar a atenção de outros clubes brasileiros. Você torce para que o Leão permaneça na Série A?
"Torço sim. Foi o clube que me acolheu quando eu estava machucado e operado. No ano seguinte (2009), consegui fazer um belo campeonato e sempre que posso assisto aos jogos e fico torcendo pela televisão."
Com o acesso garantindo, o Coritiba já começa a se planejar para o Campeonato Brasileiro do ano que vem e já demonstrou algumas vezes que gostaria de contar com você novamente. Como você vê isso?
"Acho que é o reconhecimento do trabalho. Quando a gente trabalha corretamente, com amor no coração, acho que as coisas acontecem. Fico muito feliz em saber que tenho porta aberta no clube e que terei trabalho no ano que vem. Isso é gratificante."
Na Série A muitos estão apontando o Conca como o craque da competição nacional deste ano. Quem seria o da Série B, na sua opinião?
Léo Gago (risos).
Fonte: Site Justiça Desportiva
Site JD – Como foi marcar um dos gols contra o Duque de Caxias, em partida que selou a classificação do Coritiba para a Série A do Campeonato Brasileiro?
Léo Gago - "Foi uma sensação maravilhosa. Só quem estava dentro de campo pôde sentir. Fazer um gol e entrar para a história do clube vai ser muito importante durante a minha vida toda. Os meus filhos e meus netos vão saber que entrei para a história do Coxa e isso é muito gratificante."
Nesta luta pelo acesso, quem você destacaria como personagem principal?
"O grupo inteiro foi importante nesta jornada. A comissão, a diretoria, a presidência, a torcida, a tia da cozinha, todo mundo foi fundamental. Somos uma família. No Coritiba não tem briga, intriga, nada. Essa união foi o ponto crucial para conquistarmos esse acesso."
Quando você chegou ao Vasco, você assinou contrato de três anos e após a chegada do técnico PC Gusmão passou a não ser mais escalado. Para voltar a entrar em campo com regularidade, aceitou se transferir para o Coxa, mesmo sabendo que teria um salário menor. Você ficou chateado com essa situação?
"Fiquei triste mesmo. Quando eu saí do Vasco, era o artilheiro ao lado do Nilton com seis gols marcados. Não só pelos gols, mas também pelo jogador que eu sou. Eles não me contrataram à toa. Mas, enfim, isso já passou. Hoje estou vivendo um momento muito feliz. Tenho contrato com eles até o fim de 2012 e tomara que ano que vem eu possa voltar, quando acabar o meu empréstimo, e conseguir uma sequência de jogos para me firmar como aconteceu aqui no Coritiba."
Você sente que tem uma dívida com você mesmo em mostrar aos torcedores do Gigante da Colina que você merecia ser contratado?
"Acho que sim. Espero que quando voltar, junto com os meus companheiros, eu possa fazer grandes jogos como fiz no Avaí e no Coritiba."
Falando no clube catarinense, o Avaí está quase rebaixado e foi lá que você passou a chamar a atenção de outros clubes brasileiros. Você torce para que o Leão permaneça na Série A?
"Torço sim. Foi o clube que me acolheu quando eu estava machucado e operado. No ano seguinte (2009), consegui fazer um belo campeonato e sempre que posso assisto aos jogos e fico torcendo pela televisão."
Com o acesso garantindo, o Coritiba já começa a se planejar para o Campeonato Brasileiro do ano que vem e já demonstrou algumas vezes que gostaria de contar com você novamente. Como você vê isso?
"Acho que é o reconhecimento do trabalho. Quando a gente trabalha corretamente, com amor no coração, acho que as coisas acontecem. Fico muito feliz em saber que tenho porta aberta no clube e que terei trabalho no ano que vem. Isso é gratificante."
Na Série A muitos estão apontando o Conca como o craque da competição nacional deste ano. Quem seria o da Série B, na sua opinião?
Léo Gago (risos).
Fonte: Site Justiça Desportiva
