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Oposição divulga nota sobre divisão dos grupos do Estadual 2011
Sexta-feira, 05/11/2010 - 08:15
Nota publicada pelo site do Casaca, principal grupo de Oposição da política vascaína:
04.11.2010, O Dia da Humilhação
Enquanto o “presidente” da porta para fora almoçava risonhamente na tarde de hoje no hotel Miramar, o “novo Vasco” assumia de vez o seu papel de coadjuvante na Federação de Futebol do Rio de Janeiro, onde foi realizado arbitral para se tratar do Campeonato Estadual de 2011.
Representado pelo habituê do hipódromo, que no Vasco se intitula “presidente” da porta pra dentro, e pelo engenheiro das contas reprovadas, o clube passou por um de seus maiores vexames externos ao aceitar a posição subalterna de não ser “cabeça de chave”, condição que mantinha desde que a competição passou a ser disputada sob a atual fórmula. E será, verdade seja dita, o segundo clube da chave do Flamengo.
Antes que os açodados de sempre venham em socorro da pasmaceira, diga-se de uma vez: em 1994, último ano em que o Vasco ficou no grupo do Flamengo, se pôs como “cabeça de chave”. Além disso, a fórmula era diferente: o vencedor de cada fase em cada grupo recebia 1 ponto. Como o Vasco venceu em seu grupo as 2 fases preliminares ao quadrangular final, entrou na reta final com dois pontos de vantagem sobre o Flamengo, e um sobre o Botafogo e o Fluminense. O que acabou sendo fundamental para a conquista do tricampeonato 92-93-94.
Já em 1971, outro ano em que esteve no grupo do Flamengo, o Vasco foi exatamente o que pretende voltar a ser: subserviente, frouxo, secundário, coadjuvante. Assim como agora.
Curvado, representado por desinteressados e por não vascaínos, o Vasco acaba de ceder de vez o baralho com o qual atuou anos a fio na Federação. Em breve, haverá uma duríssima rodada de negociações nas renovações dos contratos de TV, em todos os níveis. Que os vascaínos se preparem: sob o “comando” atual, exercido por Mandarino, Rocha e outros vascaínos de ocasião do tipo, nosso futuro não é somente preocupante. É humilhante.
CASACA!
Fonte: Casaca
04.11.2010, O Dia da Humilhação
Enquanto o “presidente” da porta para fora almoçava risonhamente na tarde de hoje no hotel Miramar, o “novo Vasco” assumia de vez o seu papel de coadjuvante na Federação de Futebol do Rio de Janeiro, onde foi realizado arbitral para se tratar do Campeonato Estadual de 2011.
Representado pelo habituê do hipódromo, que no Vasco se intitula “presidente” da porta pra dentro, e pelo engenheiro das contas reprovadas, o clube passou por um de seus maiores vexames externos ao aceitar a posição subalterna de não ser “cabeça de chave”, condição que mantinha desde que a competição passou a ser disputada sob a atual fórmula. E será, verdade seja dita, o segundo clube da chave do Flamengo.
Antes que os açodados de sempre venham em socorro da pasmaceira, diga-se de uma vez: em 1994, último ano em que o Vasco ficou no grupo do Flamengo, se pôs como “cabeça de chave”. Além disso, a fórmula era diferente: o vencedor de cada fase em cada grupo recebia 1 ponto. Como o Vasco venceu em seu grupo as 2 fases preliminares ao quadrangular final, entrou na reta final com dois pontos de vantagem sobre o Flamengo, e um sobre o Botafogo e o Fluminense. O que acabou sendo fundamental para a conquista do tricampeonato 92-93-94.
Já em 1971, outro ano em que esteve no grupo do Flamengo, o Vasco foi exatamente o que pretende voltar a ser: subserviente, frouxo, secundário, coadjuvante. Assim como agora.
Curvado, representado por desinteressados e por não vascaínos, o Vasco acaba de ceder de vez o baralho com o qual atuou anos a fio na Federação. Em breve, haverá uma duríssima rodada de negociações nas renovações dos contratos de TV, em todos os níveis. Que os vascaínos se preparem: sob o “comando” atual, exercido por Mandarino, Rocha e outros vascaínos de ocasião do tipo, nosso futuro não é somente preocupante. É humilhante.
CASACA!
Fonte: Casaca
