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Vice médico Manuel Moutinho comenta disciplina dos jogadores vascaínos
Quinta-feira, 28/10/2010 - 09:00
O vice-presidente médico do Vasco, Manuel Moutinho, falou, à Rádio Globo, sobre o departamento médico do clube e sobre as constantes lesões que atrapalham o gigante da colina nesta temporada:
“Se o campeonato tivesse transcorrido tranquilamente, eles teriam tido a sua vida própria e isso não iria alterar nada. Em função dessa premência de tempo, do pouco tempo de repouso que nós temos e que os jogadores possuem, eles tinham que mudar a conduta da sua vida. Então, um jogador que habitualmente tinha algum tipo de lazer, teria que ter a percepção nesse ano de que não poderia fazer esse tipo de lazer, que não poderia fazer esse tipo de lazer, porque foi atípico o tempo de repouso que ele estava necessitando e que não estava conseguindo fazer. Mas o jogador de um modo geral é receptivo, pois ele é o maior interessado e sabe que quando melhor ele se apresentar, mais ele vale no mercado.”
Os atletas do Vasco têm essa disciplina?
“Recebo semanalmente esse relatório do doutor Clóviz. Ele não tem comentado com essa falta, essa não participação efetiva dos jogadores no tratamento. Às vezes algum jogador ou outro, por motivos particulares, se ausenta de um treinamento, do tratamento, para resolver alguns assuntos, mas não é de uma maneira que isso vá ser determinante de quebrar a rotina do tratamento ou do protocolo. Se você falha em duas ou três sessões, você tem que repor essas sessões lá na frente. Além do mais, os nossos atletas têm um nível de entendimento muito bom.”
Cerveja, saídas, isso não causa nenhum tipo de comprometimento ao tratamento?
“Não, isso não causa lesão e não é isso que vai ser o fator decisivo e preponderante não. A pessoa tem a sua vida normal. Às pessoas têm uma vida regrada e podem ter um lazer com seus limites e os nossos jogadores têm. O máximo que pode acontecer é que se você não conseguir recuperar em 10, recupera em 11. Agora isso eu não vejo como uma forma de ser definitivamente o responsável por todo. Nós estamos num campeonato onde não permitiu aos atletas que se recuperassem. Que não permitiu que o departamento médico de todos os clubes tratasse um protocolo a ser seguido.”
Segundo o jornalista Jorge Eduardo, da Rádio Globo, o médico vascaíno ainda afirmou que o departamento médico do clube não deve a nenhum outro grande clube do país e que os profissionais do vascaínos são submetidos constantemente a congressos e atualizações. Além disso, Moutinho ainda declarou que o departamento é totalmente profissionalizado e que os protocolos seguidos em São Januário são os mesmos adotados nos demais clubes no país.
O médico cruzmaltino também afirmou, segundo o jornalista, que não há espaços em São Januário para apadrinhamentos políticos no setor.
Fonte: Supervasco
“Se o campeonato tivesse transcorrido tranquilamente, eles teriam tido a sua vida própria e isso não iria alterar nada. Em função dessa premência de tempo, do pouco tempo de repouso que nós temos e que os jogadores possuem, eles tinham que mudar a conduta da sua vida. Então, um jogador que habitualmente tinha algum tipo de lazer, teria que ter a percepção nesse ano de que não poderia fazer esse tipo de lazer, que não poderia fazer esse tipo de lazer, porque foi atípico o tempo de repouso que ele estava necessitando e que não estava conseguindo fazer. Mas o jogador de um modo geral é receptivo, pois ele é o maior interessado e sabe que quando melhor ele se apresentar, mais ele vale no mercado.”
Os atletas do Vasco têm essa disciplina?
“Recebo semanalmente esse relatório do doutor Clóviz. Ele não tem comentado com essa falta, essa não participação efetiva dos jogadores no tratamento. Às vezes algum jogador ou outro, por motivos particulares, se ausenta de um treinamento, do tratamento, para resolver alguns assuntos, mas não é de uma maneira que isso vá ser determinante de quebrar a rotina do tratamento ou do protocolo. Se você falha em duas ou três sessões, você tem que repor essas sessões lá na frente. Além do mais, os nossos atletas têm um nível de entendimento muito bom.”
Cerveja, saídas, isso não causa nenhum tipo de comprometimento ao tratamento?
“Não, isso não causa lesão e não é isso que vai ser o fator decisivo e preponderante não. A pessoa tem a sua vida normal. Às pessoas têm uma vida regrada e podem ter um lazer com seus limites e os nossos jogadores têm. O máximo que pode acontecer é que se você não conseguir recuperar em 10, recupera em 11. Agora isso eu não vejo como uma forma de ser definitivamente o responsável por todo. Nós estamos num campeonato onde não permitiu aos atletas que se recuperassem. Que não permitiu que o departamento médico de todos os clubes tratasse um protocolo a ser seguido.”
Segundo o jornalista Jorge Eduardo, da Rádio Globo, o médico vascaíno ainda afirmou que o departamento médico do clube não deve a nenhum outro grande clube do país e que os profissionais do vascaínos são submetidos constantemente a congressos e atualizações. Além disso, Moutinho ainda declarou que o departamento é totalmente profissionalizado e que os protocolos seguidos em São Januário são os mesmos adotados nos demais clubes no país.
O médico cruzmaltino também afirmou, segundo o jornalista, que não há espaços em São Januário para apadrinhamentos políticos no setor.
Fonte: Supervasco
