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Zé Roberto fala da expectativa para o Clássico dos Milhões
Quinta-feira, 21/10/2010 - 14:57
O Rio já vive a expectativa do Clássico dos Milhões, com o Vasco ainda sonhando com a Libertadores e o Flamengo buscando se afastar ainda mais da zona de rebaixamento. Se normalmente o clássico já mexe com os nervos de jogadores e torcida, mais ainda com tanta coisa em jogo.
Em entrevista coletiva, captada pela Super Rádio Brasil, o atacante Zé Roberto recomenda tranquilidade para vencer:
- Tem que estar com a cabeça tranquila. Não pode levar ansiedade para dentro de campo, principalmente num clássico, que atrapalha. Temos que procurar entrar com a maior tranquilidade, sabendo que é um jogo diferente, é um jogo que tem que ter uma entrega maior que outros jogos. Tem que se superar, tem que jogar com dor, porque o torcedor te cobra muito esse tipo de jogos. Quando a gente anda na rua, todo mundo espera esse jogo. Nas duas torcidas, ninguém quer perder. É uma rivalidade muito grande.
Existe algum jogador que mesmo com a maratona de jogos esteja 100% fisicamente?
- Eu fiquei muito tempo em jogar. A gente bem numa batida de muitos jogos seguidos. Uma hora, eu sabia que ia sentir um pouquinho mais de dores. Às vezes é normal você sentir dores musculares. A gente procura ficar de fora de algum trabalho, ou às vezes até a comissão técnica que tira, não é nem eu, particularmente que peço para ficar de fora. Às vezes até a comissão técnica entre eles procura preservar um jogador ou outro. Eu estou me colocando dentro dessa situação porque eu fiquei quase sete meses sem jogar. Os jogos do campeonato estão sendo muito desgastantes. São jogos de muita correria, e eu sou um jogador que quando está dentro de campo, eu não sei me poupar. Procuro dar o meu melhor, procuro correr até onde eu posso. Muitas vezes, termino o jogo com um desgaste muito grande. Às vezes, você não descansa 100%, não chega 100% no jogo seguinte. Agora, com essa parada, com jogos só no final de semana, a gente tem mais tempo para descansar. É difícil nessa reta final. O jogador começa a sentir um pouco de dor muscular, que é coisa normal, um cansaço a mais. A gente procura se poupar num trabalho ou outro, mas no jogo, tem que estar 100%.
O que o 'técnico' Zé Roberto já passou de segredos para PC?
- Acho que não tem segredo. As duas equipes se conhecem. A gente está sempre um vendo o outro jogar, estamos na mesma cidade. Não tem muito o que esconder.Eles sabem o que a gente tem de bom aqui, a gente sabe o que eles têm de bom lá, o que tem que ser marcado, o que tem que ser neutralizado lá. Não tem que esconder muita coisa, não. A gente sabe que a gente vai ter muita marcação em alguns jogadores nossos e gente sabe que tem que ter marcação em alguns jogadores deles, que são de qualidade. É jogo que você vai decidir na entrega, nos detalhes, como é um clássico. Não tem como fugir disso.
Qual torcida cobra mais a vitória no clássico?
- A cobrança é igual. A gente anda na rua, e a cobrança da torcida do Vasco é que 'O Vasco não pode perder, tem que ganhar'. Quando eu estava do outro lado, a cobrança era igual. É um jogo que vale muito, principalmente para o torcedor. Pro jogador também, é muito bom vencer um clássico, principalmente quando é dessa grandeza. Mas a cobrança é igual para os dois lados.
Fonte: Supervasco
Em entrevista coletiva, captada pela Super Rádio Brasil, o atacante Zé Roberto recomenda tranquilidade para vencer:
- Tem que estar com a cabeça tranquila. Não pode levar ansiedade para dentro de campo, principalmente num clássico, que atrapalha. Temos que procurar entrar com a maior tranquilidade, sabendo que é um jogo diferente, é um jogo que tem que ter uma entrega maior que outros jogos. Tem que se superar, tem que jogar com dor, porque o torcedor te cobra muito esse tipo de jogos. Quando a gente anda na rua, todo mundo espera esse jogo. Nas duas torcidas, ninguém quer perder. É uma rivalidade muito grande.
Existe algum jogador que mesmo com a maratona de jogos esteja 100% fisicamente?
- Eu fiquei muito tempo em jogar. A gente bem numa batida de muitos jogos seguidos. Uma hora, eu sabia que ia sentir um pouquinho mais de dores. Às vezes é normal você sentir dores musculares. A gente procura ficar de fora de algum trabalho, ou às vezes até a comissão técnica que tira, não é nem eu, particularmente que peço para ficar de fora. Às vezes até a comissão técnica entre eles procura preservar um jogador ou outro. Eu estou me colocando dentro dessa situação porque eu fiquei quase sete meses sem jogar. Os jogos do campeonato estão sendo muito desgastantes. São jogos de muita correria, e eu sou um jogador que quando está dentro de campo, eu não sei me poupar. Procuro dar o meu melhor, procuro correr até onde eu posso. Muitas vezes, termino o jogo com um desgaste muito grande. Às vezes, você não descansa 100%, não chega 100% no jogo seguinte. Agora, com essa parada, com jogos só no final de semana, a gente tem mais tempo para descansar. É difícil nessa reta final. O jogador começa a sentir um pouco de dor muscular, que é coisa normal, um cansaço a mais. A gente procura se poupar num trabalho ou outro, mas no jogo, tem que estar 100%.
O que o 'técnico' Zé Roberto já passou de segredos para PC?
- Acho que não tem segredo. As duas equipes se conhecem. A gente está sempre um vendo o outro jogar, estamos na mesma cidade. Não tem muito o que esconder.Eles sabem o que a gente tem de bom aqui, a gente sabe o que eles têm de bom lá, o que tem que ser marcado, o que tem que ser neutralizado lá. Não tem que esconder muita coisa, não. A gente sabe que a gente vai ter muita marcação em alguns jogadores nossos e gente sabe que tem que ter marcação em alguns jogadores deles, que são de qualidade. É jogo que você vai decidir na entrega, nos detalhes, como é um clássico. Não tem como fugir disso.
Qual torcida cobra mais a vitória no clássico?
- A cobrança é igual. A gente anda na rua, e a cobrança da torcida do Vasco é que 'O Vasco não pode perder, tem que ganhar'. Quando eu estava do outro lado, a cobrança era igual. É um jogo que vale muito, principalmente para o torcedor. Pro jogador também, é muito bom vencer um clássico, principalmente quando é dessa grandeza. Mas a cobrança é igual para os dois lados.
Fonte: Supervasco
