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Vasco próximo de completar 1 mês sem contar com Carlos Alberto e Ramon
Quinta-feira, 21/10/2010 - 10:45
O técnico PC Gusmão vai contrariar as orientações do médico e estará à beira do campo no clássico com o Flamengo. Carlos Alberto e Ramon não podem fazer o mesmo.
Apesar de PC, ainda em fase de recuperação de uma virose, ir para o “sacrifício”, os dois não têm data para voltar, o que causa uma certa frustração nos dirigentes e na comissão técnica do Vasco. Afinal, as contratações de ambos foram complicadas, mantê-los custa caro, e, até agora, o retorno foi pouco.
Um dos maiores salário do Vasco, Carlos Alberto recebe cerca de R$ 350 mil mensais. Dos 60 jogos do Vasco em 2010, esteve em 20 e marcou quatro gols, sendo dois de pênalti.
Isto significa que, até setembro, o clube gastou R$ 3 milhões e 150 mil. Cada jogo do ex-capitão custou R$ 158 mil, enquanto que cada um dos seus gols valeu R$ 788 mil.
Apoiador deu voltas no campo Carlos Alberto, que ontem correu em volta do campo, não joga desde 25 de setembro, na derrota de 1 a 0 para o Guarani. Depois de muita negociação com o Werder Bremen, o Vasco contratou o jogador em definitivo, em julho, por mais três anos.
Nesta temporada, Carlos Alberto ficou dez dias fora em janeiro devido a um problema na coxa esquerda.
Em fevereiro, Dedé pisou no pé do jogador e o afastou por 15 dias. Em março, outro diagnóstico: lesão por estresse na fíbula da perna esquerda e 20 dias fora.
Carlos Alberto só reapareceu na sétima rodada do Brasileiro, depois de um período de três meses parado, com tendinite no joelho direito.
No início de setembro, sofreu estiramento na coxa direita, contra o Ceará. Ficou quatro jogos fora e voltou diante do Botafogo. Enfrentou o Guarani, mas sentiu dores na coxa e continua no departamento médico. Dos 20 jogos que disputou, foi titular em cinco e ficou suspenso três vezes, duas por receber três cartões amarelos e uma por ter recebido um cartão vermelho.
Ramon jogou 15 dos 60 jogos, mas chegou com a temporada em andamento e estreou no dia 31 de março. Ele não joga desde 22 de setembro, no empate em 2 a 2 com o Botafogo, quando marcou um dos seus três gols na temporada. Um dos destaques de 2009, Ramon voltou ao Internacional, mas foi pouco aproveitado e chegou a recusar um salário de R$ 70 mil oferecido pelo clube gaúcho. No Vasco, especulase que ganhe o dobro. A negociação durou três meses, até que o empresário Carlos Leite e a Traffic compraram os direitos (R$ 2 milhões) e o repassaram ao Vasco por 4 anos.
Na ocasião, Ramon disse: — Se eu pudesse beijar os pés do Carlos Leite, eu beijaria.
Apesar de Ramon dizer que voltará em breve, os médicos e o técnico PC Gusmão preferem não fazer qualquer tipo de previsão, porque o departamento médico levou dois meses para curar uma lesão na coxa esquerda.
Quando estava pronto, voltou a sentir no jogo com o Botafogo.
— Queria contar com eles, é lógico. Mas, infelizmente, eu não posso prever quando eles irão voltar. Eu só vou escalar jogador que sai do departamento médico quando ele estiver 100% e na faixa dos números de força, velocidade e percentual de gordura dos demais jogadores. Ainda assim, quando os médicos liberam, eles ainda têm que passar pela preparação física e, só depois, para as minhas mãos... — declarou o técnico PC Gusmão.
Depois do Flamengo, restarão oito jogos e pouco mais de um mês para o Brasileiro chegar ao fim.
— É frustrante não ter o Carlos Alberto e o Ramon. Mas a sequência de lesões acabou prejudicando a eles e ao Vasco. Tenho a expectativa de ainda poder contar com eles — disse o diretor executivo, Rodrigo Caetano.
PC está em dúvida se põe o lateral esquerdo Ernani na vaga de Max ou se promove a estreia de Diogo. A lateral direita terá a volta de Fágner.
Fonte: O Globo
Apesar de PC, ainda em fase de recuperação de uma virose, ir para o “sacrifício”, os dois não têm data para voltar, o que causa uma certa frustração nos dirigentes e na comissão técnica do Vasco. Afinal, as contratações de ambos foram complicadas, mantê-los custa caro, e, até agora, o retorno foi pouco.
Um dos maiores salário do Vasco, Carlos Alberto recebe cerca de R$ 350 mil mensais. Dos 60 jogos do Vasco em 2010, esteve em 20 e marcou quatro gols, sendo dois de pênalti.
Isto significa que, até setembro, o clube gastou R$ 3 milhões e 150 mil. Cada jogo do ex-capitão custou R$ 158 mil, enquanto que cada um dos seus gols valeu R$ 788 mil.
Apoiador deu voltas no campo Carlos Alberto, que ontem correu em volta do campo, não joga desde 25 de setembro, na derrota de 1 a 0 para o Guarani. Depois de muita negociação com o Werder Bremen, o Vasco contratou o jogador em definitivo, em julho, por mais três anos.
Nesta temporada, Carlos Alberto ficou dez dias fora em janeiro devido a um problema na coxa esquerda.
Em fevereiro, Dedé pisou no pé do jogador e o afastou por 15 dias. Em março, outro diagnóstico: lesão por estresse na fíbula da perna esquerda e 20 dias fora.
Carlos Alberto só reapareceu na sétima rodada do Brasileiro, depois de um período de três meses parado, com tendinite no joelho direito.
No início de setembro, sofreu estiramento na coxa direita, contra o Ceará. Ficou quatro jogos fora e voltou diante do Botafogo. Enfrentou o Guarani, mas sentiu dores na coxa e continua no departamento médico. Dos 20 jogos que disputou, foi titular em cinco e ficou suspenso três vezes, duas por receber três cartões amarelos e uma por ter recebido um cartão vermelho.
Ramon jogou 15 dos 60 jogos, mas chegou com a temporada em andamento e estreou no dia 31 de março. Ele não joga desde 22 de setembro, no empate em 2 a 2 com o Botafogo, quando marcou um dos seus três gols na temporada. Um dos destaques de 2009, Ramon voltou ao Internacional, mas foi pouco aproveitado e chegou a recusar um salário de R$ 70 mil oferecido pelo clube gaúcho. No Vasco, especulase que ganhe o dobro. A negociação durou três meses, até que o empresário Carlos Leite e a Traffic compraram os direitos (R$ 2 milhões) e o repassaram ao Vasco por 4 anos.
Na ocasião, Ramon disse: — Se eu pudesse beijar os pés do Carlos Leite, eu beijaria.
Apesar de Ramon dizer que voltará em breve, os médicos e o técnico PC Gusmão preferem não fazer qualquer tipo de previsão, porque o departamento médico levou dois meses para curar uma lesão na coxa esquerda.
Quando estava pronto, voltou a sentir no jogo com o Botafogo.
— Queria contar com eles, é lógico. Mas, infelizmente, eu não posso prever quando eles irão voltar. Eu só vou escalar jogador que sai do departamento médico quando ele estiver 100% e na faixa dos números de força, velocidade e percentual de gordura dos demais jogadores. Ainda assim, quando os médicos liberam, eles ainda têm que passar pela preparação física e, só depois, para as minhas mãos... — declarou o técnico PC Gusmão.
Depois do Flamengo, restarão oito jogos e pouco mais de um mês para o Brasileiro chegar ao fim.
— É frustrante não ter o Carlos Alberto e o Ramon. Mas a sequência de lesões acabou prejudicando a eles e ao Vasco. Tenho a expectativa de ainda poder contar com eles — disse o diretor executivo, Rodrigo Caetano.
PC está em dúvida se põe o lateral esquerdo Ernani na vaga de Max ou se promove a estreia de Diogo. A lateral direita terá a volta de Fágner.
Fonte: O Globo
