Enviar por e-mail
Marcos Blanco fala das ações de marketing sobre São Januário
Sexta-feira, 15/10/2010 - 11:49
O Vasco assinou, na noite da última quarta-feira (13), contrato de cessão do estádio de São Januário para a quinta edição dos Jogos Mundiais Militares, a serem realizados no Rio de Janeiro nos dias 20, 22 e 24 de julho de 2011. O intuito do clube é fazer parte do calendário de eventos até os Jogos Olímpicos, em 2016, e explorar o potencial turístico gerado até a data.
Uma das apostas do departamento de marketing do time carioca é o próprio estádio, São Januário. Há planos para reformar a sala de troféus e criar um museu com artigos relacionados à trajetória do Vasco e do estádio. Além das duas iniciativas, há projetos que deverão explorar o viés turístico do estádio, mas que dependem de leis de incentivo governamentais para que possam ser colocados em prática.
Outra proposta é criar novos produtos licenciados, inspirados em São Januário, com o intuito de aumentar a gama de itens oferecidos ao torcedor. "Uma possibilidade é criarmos uma miniatura do estádio", antecipa o diretor de marketing do time carioca, Marcos Blanco, à Máquina do Esporte.
Recentemente, o Vasco se comprometeu a ceder a arena para uso em partidas de rúgbi durante os Jogos Olímpicos. Devido às alterações que terão de ser feitas no gramado, o ex-presidente do clube e atual presidente do Conselho de Beneméritos, Eurico Miranda, sedento por impor obstáculos à gestão de Roberto Dinamite, questionou o projeto e disse ser, a princípio, contra.
A construção de São Januário foi finalizada em 1927. À época, a associação que era composta pelos maiores clubes do Rio de Janeiro impôs ao Vasco que eliminasse do time doze jogadores, entre negros e operários, sob o argumento de que o clube não possuía um campo adequado para a prática do futebol.
Entre 1924 e 1926, então, a direção do time foi em busca de contribuições financeiras entre habitantes da região e membros de comunidades portuguesas. O esforço foi recompensado, e São Januário, inaugurado em 21 de abril de 1927, contra o Santos, foi o maior estádio do Brasil até a construção do Pacaembu e, posteriormente, do Maracanã.
Fonte: Máquina do Esporte
Uma das apostas do departamento de marketing do time carioca é o próprio estádio, São Januário. Há planos para reformar a sala de troféus e criar um museu com artigos relacionados à trajetória do Vasco e do estádio. Além das duas iniciativas, há projetos que deverão explorar o viés turístico do estádio, mas que dependem de leis de incentivo governamentais para que possam ser colocados em prática.
Outra proposta é criar novos produtos licenciados, inspirados em São Januário, com o intuito de aumentar a gama de itens oferecidos ao torcedor. "Uma possibilidade é criarmos uma miniatura do estádio", antecipa o diretor de marketing do time carioca, Marcos Blanco, à Máquina do Esporte.
Recentemente, o Vasco se comprometeu a ceder a arena para uso em partidas de rúgbi durante os Jogos Olímpicos. Devido às alterações que terão de ser feitas no gramado, o ex-presidente do clube e atual presidente do Conselho de Beneméritos, Eurico Miranda, sedento por impor obstáculos à gestão de Roberto Dinamite, questionou o projeto e disse ser, a princípio, contra.
A construção de São Januário foi finalizada em 1927. À época, a associação que era composta pelos maiores clubes do Rio de Janeiro impôs ao Vasco que eliminasse do time doze jogadores, entre negros e operários, sob o argumento de que o clube não possuía um campo adequado para a prática do futebol.
Entre 1924 e 1926, então, a direção do time foi em busca de contribuições financeiras entre habitantes da região e membros de comunidades portuguesas. O esforço foi recompensado, e São Januário, inaugurado em 21 de abril de 1927, contra o Santos, foi o maior estádio do Brasil até a construção do Pacaembu e, posteriormente, do Maracanã.
Fonte: Máquina do Esporte
