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Rodrigo Caetano pode ser 1ª contratação de presidente eleito do Grêmio
Domingo, 10/10/2010 - 10:02
A primeira grande contratação que Paulo Odone tentará buscar em seu quinto mandato à frente do Grêmio já tem nome: Rodrigo Caetano. O diretor de futebol executivo do Vasco é considerado peça chave na engrenagem que a nova gestão pretende dar, principalmente, às categorias de base ao clube:
– Com Rodrigo Caetano, eu acompanhava tudo o que estava sendo feito. Ele reunia todo o povo dele e me expunha o trabalho no powerpoint, as metas e o que estava sendo alcançado, com todos os custos. Eu me reunia com o Rodrigo para analisarmos os jogadores da base. Quais os que eram realmente confiáveis. Depois, investíamos forte para manter o jovem no Olímpico. Era assim que nós trabalhávamos. A família dos jovens confiam mais neste tipo de profissional do que em um dirigente comum – disse Odone.
Antônio Vicente Martins, que será o vice-presidente de futebol, disse que, no início, Caetano só trabalhava com a base do clube. Porém, foi mostrando competência e ampliou seus horizontes:
– O próprio Rodrigo foi contratado na época para trabalhar nos juniores. Ele era limitado a um determinado perfil, determinada tarefa. Ele começou a ampliar este horizonte. Não temos que ter medo de procurar este profissional no mercado. Acho que tem que ser um profissional mesmo. No nosso ponto de vista, ele não pode ter o sofrimento que nós vamos ter quando perder um jogo. Tem que ser comprometido com o clube e com o projeto – disse Vicente Martins.
A nova diretoria considera que Paulo Pelaipe não tem o perfil desejado para a vaga, apesar de já ter exercido a função em outros clubes:
– Acho que não, pois o Pelaipe é um conselheiro do Grêmio – disse Vicente Martins.
O presidente Paulo Odone completou elogiando, mais uma vez, Rodrigo Caetano:
– A grande coisa do Caetano é que ele mudou o perfil deste profissional no futebol. É um cara muito atualizado, modernizado em função de modelos de gestão. O Rodrigo tem todas estas ferramentas. Os clubes costumavam pegar um ex-boleiro e ele dizia quem era bom de bola e quem não era. MAs tu saber quem era bom de bola e saber da evolução do jogador, tudo medido, é uma diferença brutal. Saber como o jogador evoluiu, desde seu peso, massa muscular, desempenho, crescimento, e ter isto para colocar tudo no papel é fundamental para chegar naquela conversa final e saber em quem investir.
Fonte: ClicRBS
– Com Rodrigo Caetano, eu acompanhava tudo o que estava sendo feito. Ele reunia todo o povo dele e me expunha o trabalho no powerpoint, as metas e o que estava sendo alcançado, com todos os custos. Eu me reunia com o Rodrigo para analisarmos os jogadores da base. Quais os que eram realmente confiáveis. Depois, investíamos forte para manter o jovem no Olímpico. Era assim que nós trabalhávamos. A família dos jovens confiam mais neste tipo de profissional do que em um dirigente comum – disse Odone.
Antônio Vicente Martins, que será o vice-presidente de futebol, disse que, no início, Caetano só trabalhava com a base do clube. Porém, foi mostrando competência e ampliou seus horizontes:
– O próprio Rodrigo foi contratado na época para trabalhar nos juniores. Ele era limitado a um determinado perfil, determinada tarefa. Ele começou a ampliar este horizonte. Não temos que ter medo de procurar este profissional no mercado. Acho que tem que ser um profissional mesmo. No nosso ponto de vista, ele não pode ter o sofrimento que nós vamos ter quando perder um jogo. Tem que ser comprometido com o clube e com o projeto – disse Vicente Martins.
A nova diretoria considera que Paulo Pelaipe não tem o perfil desejado para a vaga, apesar de já ter exercido a função em outros clubes:
– Acho que não, pois o Pelaipe é um conselheiro do Grêmio – disse Vicente Martins.
O presidente Paulo Odone completou elogiando, mais uma vez, Rodrigo Caetano:
– A grande coisa do Caetano é que ele mudou o perfil deste profissional no futebol. É um cara muito atualizado, modernizado em função de modelos de gestão. O Rodrigo tem todas estas ferramentas. Os clubes costumavam pegar um ex-boleiro e ele dizia quem era bom de bola e quem não era. MAs tu saber quem era bom de bola e saber da evolução do jogador, tudo medido, é uma diferença brutal. Saber como o jogador evoluiu, desde seu peso, massa muscular, desempenho, crescimento, e ter isto para colocar tudo no papel é fundamental para chegar naquela conversa final e saber em quem investir.
Fonte: ClicRBS
