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Vasco já prepara montagem da base do time para 2011
Quinta-feira, 07/10/2010 - 22:53
Discretamente, a base de 2011 já foi formada. Muitas variantes podem acontecer até lá, mas o fato é que o Vasco, sem muito alarde, montou um bom time sub-23, que está servindo de incubadora também para a próxima temporada. Fágner, Dedé, Titi, Cesinha, Ramon, Max, Carlinhos, Rafael Carioca, Nilton, Rômulo, Allan, Felipe Bastos, Magno, Jonathan, Lipe, Nilson e Bruno Paulo, todos do atual elenco, são jovens. Têm no máximo 24 anos. Temos ainda Carlos Alberto e Éder Luís, ambos com 25 anos. Zé Roberto, por exemplo, tem ainda 28 anos e os mais experientes são o goleiro Fernando Prass e o apoiador Felipe, ambos com mais de 30. Isso significa dizer que o time de 2011 será novo, só que mais rodado.
Para este ano, mas já pensando no ano que vem, o Vasco buscou montar um sub-23 cheio de promessas. O zagueiro Douglas, 20 anos, os meias Diego Rosa de 21 e Vinícius de 20 o atacante Patrick de 23 anos, estão num processo de adaptação no sub-23 que disputa o brasileiro da categoria e dentro desse conceito, o Vasco estudou a possibilidade de, em caso de bom aproveitamento, utilizá-los no time principal. Destes, apenas Douglas foi inscrito em tempo e pode ser usado no Brasileiro. Os outros poderiam ser inscritos até a 26ª rodada do campeonato brasileiro, como prevê o regulamento e como o Vasco tem um jogo a menos, como Corinthians, Inter e Santos, não teria ainda concluído as rodadas previstas. Só que o Vasco e os outros três clubes foram desestimulados a utilizar este artifício sob o risco de serem sancionados de alguma forma pela CBF ou pelo STJD.
Sobre Rodrigo Caetano, que também fica sem contrato em dezembro, o candidato único à presidência do Grêmio, Paulo Odone, tem não só Rodrigo, como também o administrador do clube, Cristiano Koehler, como promessas de campanha e tem um cheque em branco para seduzí-los e repatriar ambos. Além do Grêmio, o patrocinador do Fluminense também é apaixonado por Rodrigo Caetano, só que a ostensividade dessa paixão incomoda, causa problemas ao Rodrigo. Além disso, tem ainda aquela sondagem para a base da CBF.
O próprio dirigente não quer se manifestar sobre o tema. Para ele ainda não é o momento, mas já admite renovar contrato por mais 6 meses prorrogáveis por mais um ano e meio. Isso independentemente de quem vença a eleição no meio do ano que vem e essa idéia não tem relação com preferências políticas, até porque, ele, como profissional, não deve e nem pode se dar ao luxo de ter preferências partidárias. A questão é meramente de prática administrativa, já que ele e o Vasco poderiam sofrer com a continuidade caso uma nova administração não tenha interesse no seu serviço e tenha outros planos para o clube.
Posso adiantar sem medo de errar: o Rodrigo Caetano quer ficar em São Januário e tem o apoio da família, que está totalmente adaptada ao Rio. Só que há arestas a serem aparadas. Os problemas de fluxo de caixa, de atrasos de pagamentos, falta de apoio administrativo em alguns momentos e aquela invasão da torcida ao treino, na época do Celso Roth, ainda preocupam o dirigente.
Fonte: Blog Na Marca do Pênalti - RadioGlobo.com.br
Para este ano, mas já pensando no ano que vem, o Vasco buscou montar um sub-23 cheio de promessas. O zagueiro Douglas, 20 anos, os meias Diego Rosa de 21 e Vinícius de 20 o atacante Patrick de 23 anos, estão num processo de adaptação no sub-23 que disputa o brasileiro da categoria e dentro desse conceito, o Vasco estudou a possibilidade de, em caso de bom aproveitamento, utilizá-los no time principal. Destes, apenas Douglas foi inscrito em tempo e pode ser usado no Brasileiro. Os outros poderiam ser inscritos até a 26ª rodada do campeonato brasileiro, como prevê o regulamento e como o Vasco tem um jogo a menos, como Corinthians, Inter e Santos, não teria ainda concluído as rodadas previstas. Só que o Vasco e os outros três clubes foram desestimulados a utilizar este artifício sob o risco de serem sancionados de alguma forma pela CBF ou pelo STJD.
Sobre Rodrigo Caetano, que também fica sem contrato em dezembro, o candidato único à presidência do Grêmio, Paulo Odone, tem não só Rodrigo, como também o administrador do clube, Cristiano Koehler, como promessas de campanha e tem um cheque em branco para seduzí-los e repatriar ambos. Além do Grêmio, o patrocinador do Fluminense também é apaixonado por Rodrigo Caetano, só que a ostensividade dessa paixão incomoda, causa problemas ao Rodrigo. Além disso, tem ainda aquela sondagem para a base da CBF.
O próprio dirigente não quer se manifestar sobre o tema. Para ele ainda não é o momento, mas já admite renovar contrato por mais 6 meses prorrogáveis por mais um ano e meio. Isso independentemente de quem vença a eleição no meio do ano que vem e essa idéia não tem relação com preferências políticas, até porque, ele, como profissional, não deve e nem pode se dar ao luxo de ter preferências partidárias. A questão é meramente de prática administrativa, já que ele e o Vasco poderiam sofrer com a continuidade caso uma nova administração não tenha interesse no seu serviço e tenha outros planos para o clube.
Posso adiantar sem medo de errar: o Rodrigo Caetano quer ficar em São Januário e tem o apoio da família, que está totalmente adaptada ao Rio. Só que há arestas a serem aparadas. Os problemas de fluxo de caixa, de atrasos de pagamentos, falta de apoio administrativo em alguns momentos e aquela invasão da torcida ao treino, na época do Celso Roth, ainda preocupam o dirigente.
Fonte: Blog Na Marca do Pênalti - RadioGlobo.com.br
