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Nelson de Almeida fala sobre sua atuação quando membro do Cons. Fiscal
Segunda-feira, 27/09/2010 - 07:10
Em entrevista ao programa "Só Dá Vasco" da última 3ª-feira, 21/09, o vice-presidente jurídico do Vasco, Nelson de Almeida, falou sobre sua atuação quando era membro do Conselho Fiscal do clube na década de 90::
"Eu era conselheiro do fiscal da oposição. Eu fui responsável, inclusive, por uma suspensão da reunião do Conselho Deliberativo, na qual dei o meu parecer desfavorável. Eu não me neguei a assinar o parecer do Conselho Fiscal. Eu simplesmente fiz um parecer em separado, mostrando, através de 97 documentos que eu tinha obtido em xerox no próprio Conselho Fiscal, contra a vontade até da maioria, porque eu era minoria, transações, por exemplo."
"Eu tinha, por hábito, e aconselho a todo vascaíno que participe de comissões ou conselhos, quando tiver o seu direito preterido, que eles façam através da secretaria do clube, protocolando todos os documentos, porque é a prova que você tem que você deu entrada. Por essa razão, eu tinha 97 documentos incriminando a administração da época. Esses documentos foram entregues ao atual presidente do Conselho Fiscal [Hércules Figueiredo], naquela época, que estava empenhado na CPI do Futebol. Recebi inclusive um telefonema dele de Brasília, que botou-me em contato com, se não me engano, Álvaro Dias. Eu estava com um problema de saúde e não pude comparecer. Mas ele esteve lá, junto com o presidente Agathyrno [da Silva Gomes], etc. O Vasco é tão grande, tão grande, que passa por cima de tudo. Mas que nós temos que penalizar as pessoas que tentaram prejudicar o Vasco e se locupletaram indevidamente às custas do Vasco, temos. Portanto, eu não acredito que o fulano é mais vascaíno do que o sicrano. Todo mundo é vascaíno igual. Todo mundo tem as suas alegrias, as suas tristezas."
Fonte: NETVASCO (transcrição)
"Eu era conselheiro do fiscal da oposição. Eu fui responsável, inclusive, por uma suspensão da reunião do Conselho Deliberativo, na qual dei o meu parecer desfavorável. Eu não me neguei a assinar o parecer do Conselho Fiscal. Eu simplesmente fiz um parecer em separado, mostrando, através de 97 documentos que eu tinha obtido em xerox no próprio Conselho Fiscal, contra a vontade até da maioria, porque eu era minoria, transações, por exemplo."
"Eu tinha, por hábito, e aconselho a todo vascaíno que participe de comissões ou conselhos, quando tiver o seu direito preterido, que eles façam através da secretaria do clube, protocolando todos os documentos, porque é a prova que você tem que você deu entrada. Por essa razão, eu tinha 97 documentos incriminando a administração da época. Esses documentos foram entregues ao atual presidente do Conselho Fiscal [Hércules Figueiredo], naquela época, que estava empenhado na CPI do Futebol. Recebi inclusive um telefonema dele de Brasília, que botou-me em contato com, se não me engano, Álvaro Dias. Eu estava com um problema de saúde e não pude comparecer. Mas ele esteve lá, junto com o presidente Agathyrno [da Silva Gomes], etc. O Vasco é tão grande, tão grande, que passa por cima de tudo. Mas que nós temos que penalizar as pessoas que tentaram prejudicar o Vasco e se locupletaram indevidamente às custas do Vasco, temos. Portanto, eu não acredito que o fulano é mais vascaíno do que o sicrano. Todo mundo é vascaíno igual. Todo mundo tem as suas alegrias, as suas tristezas."
Fonte: NETVASCO (transcrição)
