Enviar por e-mail
Éder Luís no embalo do coração do pai vascaíno
Quarta-feira, 22/09/2010 - 09:26
É comum aos apaixonados por futebol ter um segundo clube de coração. Com Ronaldo Antônio de Oliveira não é diferente. Mineiro nascido em Nova Ponte, o pai de Eder Luis é Atlético-MG. Mas, desde criança, apaixonou-se por Vasco e São Paulo. Depois de se emocionar com o filho ilustre jogando pelo Galo e pelo Tricolor paulista, chegou a vez de vê-lo no Gigante da Colina e em um clássico com o Botafogo.
Ronaldo não começou a torcer pelo Vasco por um motivo específico. Fã de futebol e veterano nas peladas, o agricultor sempre teve preferência por clubes com as cores preto e branco, apesar de em São Paulo ter desprezado o Corinthians. Quando soube que o Vasco estava na briga para contratar Eder Luis, pediu ao filho para dar preferência, mas não levava fé no acerto. O jogador era disputado por Grêmio e Flamengo. E foi por isso que não segurou a emoção quando recebeu a notícia.
“Fiquei muito feliz mesmo. Ele me ligou na época e a proposta acabou sendo muito boa. O Vasco é meu segundo clube no coração, mas achava que não iria valorizá-lo”, comemorou Ronaldo, brincando com o fato de Eder Luis nunca ter jogado no Palmeiras da mãe, Marli Caetano Oliveira.
Até agora, o jogador não tinha mandado nenhuma camisa do Vasco para o pai. Ronaldo contou que tem todas dadas pelo filho com dedicatória expostas pela casa. Nunca teve coragem de usá-las, mas, agora, resolveu pedir logo duas.
“Ainda não ganhei a do Vasco, por isso vim visitá-lo no Rio. Essa do clássico está prometida, mas quero uma para usar”, afirmou o mineiro, de fala tranquila como o filho. “Nossa família é assim. Eu olho para o Eder e, se não o conhecesse, nem diria que era jogador de futebol. É um cara muito ligado aos familiares, mas diz que eu sou pé-frio (risos)”.
Eder Luis garante o presente e se diz muito feliz na Colina
Se depender de Eder Luis, o paizão pode ficar tranquilo e pegar as duas camisas. O atacante se recorda de todas as vezes em que comentou que iria assinar com os clubes de coração do pai. Ronaldo é um dos seus maiores conselheiros, mas ele nunca deixou que as preferências determinassem o seu destino, valia o projeto.
“Mas é legal. Para mim, não significa muito, mas sei como ele fica feliz. Meu pai não acreditou quando assinei com o Atlético-MG. Com o São Paulo, também foi surpresa e, agora, o Vasco. Desta vez, ele até disse que preferia, mas falou para seguir meu coração. Estou feliz e ele também. Agora é manter o bom trabalho”, finalizou.
Estreante no Engenhão ao lado de Felipe
Desde que chegou ao Vasco, Eder Luis marcou três vezes, sendo duas no Rio. A coincidência é que dos três principais estádios da cidade, ele comemorou em dois: São Januário e Maracanã. Hoje, o atacante vai fazer sua estreia no Engenhão e quer ter a mesma felicidade. Outro estreante no estádio é Felipe.
Jogando pelo São Paulo, Eder Luis teve a oportunidade de conhecer o Engenhão, mas estava no banco de reservas e não fez sua estreia. Agora, ele quer arrancar a vitória.
“É sempre diferente jogar em um estádio novo. Já escutei gente dizer que o gramado está ruim, outros que está bom... Marquei no Maracanã, que é um grande palco, em São Januário, diante da nossa torcida. Falta o Engenhão”, disse.
Felipe também mostrou ansiedade por conhecer o estádio construído quando estava no Catar: “Parece ser aconchegante e vai ser legal estrear justamente em um clássico”.
Fonte: O Dia Online
Ronaldo não começou a torcer pelo Vasco por um motivo específico. Fã de futebol e veterano nas peladas, o agricultor sempre teve preferência por clubes com as cores preto e branco, apesar de em São Paulo ter desprezado o Corinthians. Quando soube que o Vasco estava na briga para contratar Eder Luis, pediu ao filho para dar preferência, mas não levava fé no acerto. O jogador era disputado por Grêmio e Flamengo. E foi por isso que não segurou a emoção quando recebeu a notícia.
“Fiquei muito feliz mesmo. Ele me ligou na época e a proposta acabou sendo muito boa. O Vasco é meu segundo clube no coração, mas achava que não iria valorizá-lo”, comemorou Ronaldo, brincando com o fato de Eder Luis nunca ter jogado no Palmeiras da mãe, Marli Caetano Oliveira.
Até agora, o jogador não tinha mandado nenhuma camisa do Vasco para o pai. Ronaldo contou que tem todas dadas pelo filho com dedicatória expostas pela casa. Nunca teve coragem de usá-las, mas, agora, resolveu pedir logo duas.
“Ainda não ganhei a do Vasco, por isso vim visitá-lo no Rio. Essa do clássico está prometida, mas quero uma para usar”, afirmou o mineiro, de fala tranquila como o filho. “Nossa família é assim. Eu olho para o Eder e, se não o conhecesse, nem diria que era jogador de futebol. É um cara muito ligado aos familiares, mas diz que eu sou pé-frio (risos)”.
Eder Luis garante o presente e se diz muito feliz na Colina
Se depender de Eder Luis, o paizão pode ficar tranquilo e pegar as duas camisas. O atacante se recorda de todas as vezes em que comentou que iria assinar com os clubes de coração do pai. Ronaldo é um dos seus maiores conselheiros, mas ele nunca deixou que as preferências determinassem o seu destino, valia o projeto.
“Mas é legal. Para mim, não significa muito, mas sei como ele fica feliz. Meu pai não acreditou quando assinei com o Atlético-MG. Com o São Paulo, também foi surpresa e, agora, o Vasco. Desta vez, ele até disse que preferia, mas falou para seguir meu coração. Estou feliz e ele também. Agora é manter o bom trabalho”, finalizou.
Estreante no Engenhão ao lado de Felipe
Desde que chegou ao Vasco, Eder Luis marcou três vezes, sendo duas no Rio. A coincidência é que dos três principais estádios da cidade, ele comemorou em dois: São Januário e Maracanã. Hoje, o atacante vai fazer sua estreia no Engenhão e quer ter a mesma felicidade. Outro estreante no estádio é Felipe.
Jogando pelo São Paulo, Eder Luis teve a oportunidade de conhecer o Engenhão, mas estava no banco de reservas e não fez sua estreia. Agora, ele quer arrancar a vitória.
“É sempre diferente jogar em um estádio novo. Já escutei gente dizer que o gramado está ruim, outros que está bom... Marquei no Maracanã, que é um grande palco, em São Januário, diante da nossa torcida. Falta o Engenhão”, disse.
Felipe também mostrou ansiedade por conhecer o estádio construído quando estava no Catar: “Parece ser aconchegante e vai ser legal estrear justamente em um clássico”.
Fonte: O Dia Online
