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Mandarino fala sobre problemas médicos de Felipe e Carlos Alberto
Sexta-feira, 17/09/2010 - 15:32
O Vasco vem de uma série de 14 jogos sem perder, mas com um total de 9 empates, o que vem tirando do Gigante da Colina a possibilidade de encostar no G4.
Dois jogadores, nos quais o Vasco fez um investimento pesado e que poderiam ser decisivos na reversão desse quadro não vêm atuando: Felipe e Carlos Alberto.
Em entrevista à Super Rádio Brasil, José Hamilton Mandarino, VP de futebol do Vasco, fala sobre essa situação:
“A ausência de ambos é uma perda enorme que temos, porque ambos têm condição de agregar qualidade, de agregar experiência. A experiência, num campeonato do rigor do campeonato brasileiro, é fundamental. A experiência faz com que você busque mais o jogo, com que você recue, com que você mude a forma de jogar dentro do campo, porque não é apenas o treinador de fora, mas também aqueles que têm a incumbência de, dentro do campo, liderar todo o grupo. E eles têm toda a condição de fazer isso. Vocês se recordam bem do Carlos Alberto em particular,a dedicação que ele teve na nossa campanha na Série B. A Série B eu sempre digo que é um processo duríssimo de enfrentamento. Ele teve um destaque muito grande, se dedicando à conquista da Série B de uma maneira exemplar, mas que infelizmente, tem enfrentado alguns problemas, e problemas os mais diversos possíveis. Às vezes, dá a impressão de que há uma certa falta de responsabilidade do jogador e uma exagerada tolerância por parte do dirigente. Posso afirmar tranquilamente para vocês que não existe isso. Pelo contrário. Os jogadores se frustram, estão frustrados de não poderem entrar em campo. A direção preocupada com o fato de eles não estarem em campo, buscando fazê-los retornarem no tempo mais rápido possível, porque é uma perda grande. Certamente num jogo de contem, no jogo contra o Atlético-MG, eles foram lacunas enormes. As ausências deles representaram muito para nós. São dois jogadores que certamente nenhum clube brasileiro dispensaria o concurso deles. Temos buscado acertar nesse sentido, também, fazendo com que eles possam estar o mais rápido possível de volta à equipe. Nossa perspectiva é que já no jogo contra o Botafogo, eles estejam de volta. Existe essa expectativa entre nós, e que possam cumprir um período mais regular, mais estável de apresentações do que eles vêm apresentando. Não por culpa deles. Às vezes, o próprio departamento médico é censurado, é criticado demasiadamente. Mas eu que vivo a intimidade desses setores dentro do clube, posso afirmar que o Departamento Médico do é de alta competência, de um zelo enorme, tem procurado fazer o melhor possível, tem dado uma assistência a todos fantástica. Não é por essa razão. São as razões das dificuldades desta maratona, desta competição dura que é o campeonato brasileiro, e de uma forma uma parte aí de azar. As lesões não tem se repetido. Os problemas que o Carlos Alberto teve recentemente não têm nada a ver com os problemas que ele teve anteriormente. São frustrações quanto à presença deles que se passam por razões absolutamente administráveis preventivamente. O que temos feito são intervenções corretivas, intervenções no sentido de buscar a recuperação deles o mais rapidamente possível.”
Fonte: Supervasco
Dois jogadores, nos quais o Vasco fez um investimento pesado e que poderiam ser decisivos na reversão desse quadro não vêm atuando: Felipe e Carlos Alberto.
Em entrevista à Super Rádio Brasil, José Hamilton Mandarino, VP de futebol do Vasco, fala sobre essa situação:
“A ausência de ambos é uma perda enorme que temos, porque ambos têm condição de agregar qualidade, de agregar experiência. A experiência, num campeonato do rigor do campeonato brasileiro, é fundamental. A experiência faz com que você busque mais o jogo, com que você recue, com que você mude a forma de jogar dentro do campo, porque não é apenas o treinador de fora, mas também aqueles que têm a incumbência de, dentro do campo, liderar todo o grupo. E eles têm toda a condição de fazer isso. Vocês se recordam bem do Carlos Alberto em particular,a dedicação que ele teve na nossa campanha na Série B. A Série B eu sempre digo que é um processo duríssimo de enfrentamento. Ele teve um destaque muito grande, se dedicando à conquista da Série B de uma maneira exemplar, mas que infelizmente, tem enfrentado alguns problemas, e problemas os mais diversos possíveis. Às vezes, dá a impressão de que há uma certa falta de responsabilidade do jogador e uma exagerada tolerância por parte do dirigente. Posso afirmar tranquilamente para vocês que não existe isso. Pelo contrário. Os jogadores se frustram, estão frustrados de não poderem entrar em campo. A direção preocupada com o fato de eles não estarem em campo, buscando fazê-los retornarem no tempo mais rápido possível, porque é uma perda grande. Certamente num jogo de contem, no jogo contra o Atlético-MG, eles foram lacunas enormes. As ausências deles representaram muito para nós. São dois jogadores que certamente nenhum clube brasileiro dispensaria o concurso deles. Temos buscado acertar nesse sentido, também, fazendo com que eles possam estar o mais rápido possível de volta à equipe. Nossa perspectiva é que já no jogo contra o Botafogo, eles estejam de volta. Existe essa expectativa entre nós, e que possam cumprir um período mais regular, mais estável de apresentações do que eles vêm apresentando. Não por culpa deles. Às vezes, o próprio departamento médico é censurado, é criticado demasiadamente. Mas eu que vivo a intimidade desses setores dentro do clube, posso afirmar que o Departamento Médico do é de alta competência, de um zelo enorme, tem procurado fazer o melhor possível, tem dado uma assistência a todos fantástica. Não é por essa razão. São as razões das dificuldades desta maratona, desta competição dura que é o campeonato brasileiro, e de uma forma uma parte aí de azar. As lesões não tem se repetido. Os problemas que o Carlos Alberto teve recentemente não têm nada a ver com os problemas que ele teve anteriormente. São frustrações quanto à presença deles que se passam por razões absolutamente administráveis preventivamente. O que temos feito são intervenções corretivas, intervenções no sentido de buscar a recuperação deles o mais rapidamente possível.”
Fonte: Supervasco
