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Baixinhos e velozes, Fagner e Éder Luís têm se destacado no Vasco
Terça-feira, 14/09/2010 - 01:54
Os caminhos de Fagner e Éder Luís se cruzaram neste Campeonato Brasileiro e se transformaram no atalho vascaíno para chegar ao gol adversário. Enquanto o lateral-esquerdo Ramon esteve fora de combate, o lado direito foi a arma mais usada e rendeu frutos para o time da Colina. Habilidoso e arisco, o lateral Fagner tem um gol na competição e duas assistências, curiosamente para dois dos três gols de Éder Luís — um no empate de 2 a 2 com o Fluminense e, outro, no 1 a 1 com o Atlético-MG.
Mas as coincidências não param por aí. Baixinhos e velozes, eles são capazes de levar defesas à loucura com dribles desconcertantes e jogadas de efeito. E, apesar da boa sintonia, garantem que não há nada ensaiado. “Nosso entrosamento acontece de forma natural. Está fluindo bem”, disse Éder Luís, do ‘alto’ de seu 1,69m e 25 anos. Um centímetro mais baixo e quatro anos mais jovem, Fagner emendou: “Isso que é o mais legal, nada é combinado”.
A falta de um lado esquerdo forte, abriu uma lacuna para que os dois brilhassem. Logo que Ramon se machucou, no dia 7 de maio, Ernani ficou com a vaga, mas também foi parar no estaleiro. Na sequencia, Carlinhos e Max não corresponderam e Felipe pediu para não atuar no setor. Assim, a vaga caiu no colo do volante Jumar, na 19ª rodada.
“Na falta de um lateral-esquerdo, sobrecarrega um pouco o lado direito”, frisou Éder, que foi prontamente interpelado pelo amigo. “Vejo isso pelo lado positivo. Sinal de que o grupo acredita em mim. O desgaste é maior, mas estou bem condicionado”, completou Fagner, com um sorriso cativante.
Apesar do bom desempenho, Éder Luís se mostrou exigente. “Ele me deu duas assistências, mas estou precisando de mais”, brincou o atacante, que também deixou Zé Roberto na cara do gol na vitória por 2 a 0 sobre o Ceará. Fagner, porém, não retrucou: “Vamos trabalhar isso aí”.
Terceiro melhor passador do time no Brasileiro — atrás de Carlos Alberto e Rômulo (três, cada um), o lateral colhe os louros do trabalho desempenhado desde 2009 e planeja facilitar ainda mais a vida do amigo, que chegou de mansinho, na 14ª rodada, e é um dos artilheiros do time, com três gols.
Fonte: O Dia
Mas as coincidências não param por aí. Baixinhos e velozes, eles são capazes de levar defesas à loucura com dribles desconcertantes e jogadas de efeito. E, apesar da boa sintonia, garantem que não há nada ensaiado. “Nosso entrosamento acontece de forma natural. Está fluindo bem”, disse Éder Luís, do ‘alto’ de seu 1,69m e 25 anos. Um centímetro mais baixo e quatro anos mais jovem, Fagner emendou: “Isso que é o mais legal, nada é combinado”.
A falta de um lado esquerdo forte, abriu uma lacuna para que os dois brilhassem. Logo que Ramon se machucou, no dia 7 de maio, Ernani ficou com a vaga, mas também foi parar no estaleiro. Na sequencia, Carlinhos e Max não corresponderam e Felipe pediu para não atuar no setor. Assim, a vaga caiu no colo do volante Jumar, na 19ª rodada.
“Na falta de um lateral-esquerdo, sobrecarrega um pouco o lado direito”, frisou Éder, que foi prontamente interpelado pelo amigo. “Vejo isso pelo lado positivo. Sinal de que o grupo acredita em mim. O desgaste é maior, mas estou bem condicionado”, completou Fagner, com um sorriso cativante.
Apesar do bom desempenho, Éder Luís se mostrou exigente. “Ele me deu duas assistências, mas estou precisando de mais”, brincou o atacante, que também deixou Zé Roberto na cara do gol na vitória por 2 a 0 sobre o Ceará. Fagner, porém, não retrucou: “Vamos trabalhar isso aí”.
Terceiro melhor passador do time no Brasileiro — atrás de Carlos Alberto e Rômulo (três, cada um), o lateral colhe os louros do trabalho desempenhado desde 2009 e planeja facilitar ainda mais a vida do amigo, que chegou de mansinho, na 14ª rodada, e é um dos artilheiros do time, com três gols.
Fonte: O Dia
