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Nilton não se ilude com crise do Atlético-MG e com ausência de Obina
Quinta-feira, 09/09/2010 - 14:44
No Vasco, Nilton não se ilude com ausência de Obina Crédito da foto: Marcelo Sadio/vasco.com.br O Vasco enfrenta hoje à noite o Atlético-MG, um adversário em crise. Mas esta situação na ilude o volante Nilton, que prevê um jogo difícil mesmo sem a presença de Obina.
Em entrevista à Super Rádio Brasil, o jogador fala sobre as dificuldades do jogo e sobre sua nova função de terceiro zagueiro:
“Será um jogo difícil, até pela derrota do Atlético-MG para o São Paulo, de virada, que nem os próprios jogadores do São Paulo poderiam acreditar. Mas o Vasco vai para cima do Atlético com força total, para podermos garantir mais três pontos, principalmente por ser dentro de casa, o jogo.”
Obina vai fazer falta ao Atlético-MG?
“O Obina é um grande centroavante. Não é à toa que ele, nos últimos jogos, estava marcando na equipe do Atlético. Claro que a presença dele ia dar muito trabalho para a gente, ali. Mas com certeza, o jogador que for entrar no lugar do Obina vai tentar suprir a falta dele. Com qualquer um que for jogar ali, a gente tem que ter muita observação e não dar muito espaço.”
Ausências de Zé Roberto e Carlos Alberto
“Exato, até pelo do Zé Roberto ter feito um dos gols contra o Ceará. Ele está fazendo excelentes partidas ultimamente. Deu para ver que a gente vai ficar um pouco sem uma referência de um jogador no meio de campo e até para o ataque, com o Carlos Alberto, que sem sombra de dúvida é um dos principais jogadores do Vasco da Gama. Ele tem uma parcela de contribuição muito grande na equipe. Claro que ele vai fazer muita falta, mas co o jogador que for entrar no lugar dele, vai tentar ajudar da melhor maneira.”
Adaptação à nova posição, de terceiro zagueiro está sendo importante para a careira de Nilton?
“Foi, sim. Nesses jogos em que eu estou atuando como terceiro zagueiro pelo lado esquerdo, eu andei me destacando, aparecendo mais, dando uma contribuição ali atrás, dando uma liberdade maior para os alas. Isso deixou nossa equipe mais agressiva. O professor [PC Gusmão] perguntou se teria algum problema, eu falei que não teria nenhum problema. Eu já cheguei a jogar nessa função quando estava no Corinthians. Estou aparecendo e, ao mesmo tempo, estou ajudando à equipe do Vasco para poder manter os resultados positivos, que vão ser muito importantes nesse andar da carruagem até o final do Brasileiro.”
Fonte: Supervasco