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Vice de finanças fala sobre criação de fundos de investimento
Quarta-feira, 08/09/2010 - 05:02
Em entreviata ao programa Só da Vasco, o vice-presidente de finanças do Vasco, Nélson Rocha, falou sobre a criação de fundos de investimento para o clube.
“Nós temos dois fundos sendo constituídos; Um é o da dívida que um fundo que a gente desenhou para arrecadar recurso e esses recursos ficariam disponíveis para o clube renegociar as dívidas. Tem uma carência de três anos, então teria que arrumar alguém que esteja disposto a botar o recurso para receber daqui a três anos. Nós temos uma garantia primária, uma garantia secundária, mas ainda assim as pessoas ao botarem os recursos se sentem sempre inseguras porque não é uma empresa, uma instituição financeira, mas sim um clube de futebol que está sujeito ao próprio processo político, o que dificulta para você conseguir.”
[FUNDO PARA INVESTIMENTO NOS ATLETAS]
“Tem outro fundo, que é o fundo de investimento de atletas, que já tem um modelo desenhado e que é parecido com o da Traffic, que é uma empresa que recebe capital fechado, onde as pessoas teriam ações dessa empresa e a partir daí eles administrariam um grupo de jogadores que seriam oferecidos ao Vasco. Seria uma empresa que teria o seu lucro, como a Traffic faz, mas que seria para o Vasco, a participação do Vasco eventualmente seria maior, pois o Vasco hoje sempre recebe algum valor percentual sobre os atletas que estão jogando no clube, ninguém vai falar e expor o atleta, mas isso tem sido feito. Obviamente se você tem um fundo, uma empresa de capital fechado, feita por vascaínos esse resultado seria melhor."
[BOLSA ATLETA]
“Tem um terceiro projeto, onde o Vasco seria o piloto. Seria a criação de um mercado, que não existe hoje, como se fosse uma bolsa de atletas, onde você teria negociação, teria a cotação diária, seria uma coisa maior e poderia até envolver atletas do exterior e a partir disso você teria o clube participando e pelo fato dele ser o gestor, ele teria participação em todos os atletas que viessem a ser colocados em determinado clube.”
Fonte: Supervasco
“Nós temos dois fundos sendo constituídos; Um é o da dívida que um fundo que a gente desenhou para arrecadar recurso e esses recursos ficariam disponíveis para o clube renegociar as dívidas. Tem uma carência de três anos, então teria que arrumar alguém que esteja disposto a botar o recurso para receber daqui a três anos. Nós temos uma garantia primária, uma garantia secundária, mas ainda assim as pessoas ao botarem os recursos se sentem sempre inseguras porque não é uma empresa, uma instituição financeira, mas sim um clube de futebol que está sujeito ao próprio processo político, o que dificulta para você conseguir.”
[FUNDO PARA INVESTIMENTO NOS ATLETAS]
“Tem outro fundo, que é o fundo de investimento de atletas, que já tem um modelo desenhado e que é parecido com o da Traffic, que é uma empresa que recebe capital fechado, onde as pessoas teriam ações dessa empresa e a partir daí eles administrariam um grupo de jogadores que seriam oferecidos ao Vasco. Seria uma empresa que teria o seu lucro, como a Traffic faz, mas que seria para o Vasco, a participação do Vasco eventualmente seria maior, pois o Vasco hoje sempre recebe algum valor percentual sobre os atletas que estão jogando no clube, ninguém vai falar e expor o atleta, mas isso tem sido feito. Obviamente se você tem um fundo, uma empresa de capital fechado, feita por vascaínos esse resultado seria melhor."
[BOLSA ATLETA]
“Tem um terceiro projeto, onde o Vasco seria o piloto. Seria a criação de um mercado, que não existe hoje, como se fosse uma bolsa de atletas, onde você teria negociação, teria a cotação diária, seria uma coisa maior e poderia até envolver atletas do exterior e a partir disso você teria o clube participando e pelo fato dele ser o gestor, ele teria participação em todos os atletas que viessem a ser colocados em determinado clube.”
Fonte: Supervasco
