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Carlos Alberto comenta problema dos salários atrasados
Sexta-feira, 27/08/2010 - 15:22
O Vasco enfrenta dificuldades financeiras, com a dificuldade em receber a verba de patrocínio da Eletrobrás. Os jogadores ainda estão com um mês de salários atrasados.
Sobre esse assunto, Carlos Alberto, em entrevista à Super Rádio Brasil, frisou o esforço dos dirigentes em resolver o problema, garantiu que o problema não resultará em falta de empenho da equipe e afirmou que há pessoas que gostam de perturbar o ambiente do clube:
“Nunca houve relaxamento da diretoria em querer resolver. É bom a gente falar isso, porque parece que está atrasado e os caras não estão nem aí. Não é verdade. Eles estão preocupados. O Roberto está aqui sempre, junto, dando a cara para bater. O Mandarino, o Rodrigo... A gente trabalhou em outros clubes em que nesses momentos, as pessoas costumam se esconder. Aqui no Vasco, não, o pessoal vem,explica para a gente o que realmente está acontecendo e a gente tem essa compreensão. Agora, que fique bem claro que independentemente dessa situação, nós vamos entrar em campo com a mesma gana de querer vencer. Às vezes, tem pessoas que gostam de perturbar, querer implantar alguma situação aqui que não existe. Tudo o que eles estão fazendo de esforço a gente está reconhecendo. A gente sabe que não é fácil. A gente está vivendo bem com isso. Ano passado, a gente também teve problemas aqui e as coisas andaram. Não vai ser por causa disso que as coisas vão parar de andar.”
Como os jogadores mais jovens lidam com esse problema?
“Eu acho que a gente deveria estar falando mais do jogo, esquecer um pouquinho estas questões de salário. Mas vou responder mais uma vez. É chato, porque todos são cobrados, todos têm responsabilidade. Mas é uma coisa que você tem que aprender, também, Não dá para você simplesmente esquecer e jogar Você tem que viver com isso. É uma situação difícil. Já passei por isso, também quando era novo, e quando você é novo, é muito pior. Mas ninguém morre por isso, também. Não vai ser por isso que a gente vai deixar de treinar ou vai deixar de se empenhar nos jogos. Amanhã é procurar jogar o máximo para vencer. Com as vitórias, fica muito mais fácil para que esses trâmites aconteçam.”
O Felipe vai jogar diante do Cruzeiro no meio de campo. Nesta partida a equipe jogará de maneira ofensiva?
“Espero que sim. O Felipe no meio tem uma qualidade que ninguém precisa ficar falando. Todos já conhecem. A gente espera muito no passe final também, pois ele de lateral desgasta bastante. Ele se colocou a disposição para jogar nessa função, mas a gente perde na questão do último passe. Além disso, ele dá uma mobilidade maior pro Zé Roberto. O Felipe ocupa muito bem os espaços quando a nossa equipe está sem a bola. Ele orienta, com a experiência e isso dá mais tranquilidade pro Zé, pro Éder Luis, e a gente chega a frente, que é o mais importante. VocÊ ter maior posse de bola e chegar pelos lados do campo, mas não ter ninguém para finalizar é ruim. Tomara que no jogo tudo de certo e que o Vasco vença.”
Fonte: Supervasco
Sobre esse assunto, Carlos Alberto, em entrevista à Super Rádio Brasil, frisou o esforço dos dirigentes em resolver o problema, garantiu que o problema não resultará em falta de empenho da equipe e afirmou que há pessoas que gostam de perturbar o ambiente do clube:
“Nunca houve relaxamento da diretoria em querer resolver. É bom a gente falar isso, porque parece que está atrasado e os caras não estão nem aí. Não é verdade. Eles estão preocupados. O Roberto está aqui sempre, junto, dando a cara para bater. O Mandarino, o Rodrigo... A gente trabalhou em outros clubes em que nesses momentos, as pessoas costumam se esconder. Aqui no Vasco, não, o pessoal vem,explica para a gente o que realmente está acontecendo e a gente tem essa compreensão. Agora, que fique bem claro que independentemente dessa situação, nós vamos entrar em campo com a mesma gana de querer vencer. Às vezes, tem pessoas que gostam de perturbar, querer implantar alguma situação aqui que não existe. Tudo o que eles estão fazendo de esforço a gente está reconhecendo. A gente sabe que não é fácil. A gente está vivendo bem com isso. Ano passado, a gente também teve problemas aqui e as coisas andaram. Não vai ser por causa disso que as coisas vão parar de andar.”
Como os jogadores mais jovens lidam com esse problema?
“Eu acho que a gente deveria estar falando mais do jogo, esquecer um pouquinho estas questões de salário. Mas vou responder mais uma vez. É chato, porque todos são cobrados, todos têm responsabilidade. Mas é uma coisa que você tem que aprender, também, Não dá para você simplesmente esquecer e jogar Você tem que viver com isso. É uma situação difícil. Já passei por isso, também quando era novo, e quando você é novo, é muito pior. Mas ninguém morre por isso, também. Não vai ser por isso que a gente vai deixar de treinar ou vai deixar de se empenhar nos jogos. Amanhã é procurar jogar o máximo para vencer. Com as vitórias, fica muito mais fácil para que esses trâmites aconteçam.”
O Felipe vai jogar diante do Cruzeiro no meio de campo. Nesta partida a equipe jogará de maneira ofensiva?
“Espero que sim. O Felipe no meio tem uma qualidade que ninguém precisa ficar falando. Todos já conhecem. A gente espera muito no passe final também, pois ele de lateral desgasta bastante. Ele se colocou a disposição para jogar nessa função, mas a gente perde na questão do último passe. Além disso, ele dá uma mobilidade maior pro Zé Roberto. O Felipe ocupa muito bem os espaços quando a nossa equipe está sem a bola. Ele orienta, com a experiência e isso dá mais tranquilidade pro Zé, pro Éder Luis, e a gente chega a frente, que é o mais importante. VocÊ ter maior posse de bola e chegar pelos lados do campo, mas não ter ninguém para finalizar é ruim. Tomara que no jogo tudo de certo e que o Vasco vença.”
Fonte: Supervasco
