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Fagner explica comemoração em homenagem ao zagueiro Dedé
Terça-feira, 24/08/2010 - 10:03
“A sensação de fazer um gol num clássico é inexplicável. Só não é maior, mais emocionante, do que ser pai”. Com essas palavras o lateral-direito do Vasco, Fagner, descreveu o seu sentimento ao marcar o gol da virada vascaína em cima do Fluminense, que empatou a partida, domingo, no Maracanã.
Pai de Henrique, de cinco meses, Fagner se juntou a Carlos Alberto e Zé Roberto para ‘homenagear’ o zagueiro Dedé. Juntos, os três fizeram o famoso gesto do velocista jamaicano Usain Bolt.
“Saiu uma reportagem dizendo que o Dedé é veloz como o Bolt e nós decidimos brincar com isso. Realmente o bicho corre muito”.
No Vasco desde janeiro de 2009, Fagner vem conquistando seu espaço na lateral, e diz já sentir um certo reconhecimento. “A maior prova disso foi no jogo contra o Flamengo. Eu estava no banco e a torcida gritou meu nome, pediu para eu entrar”, comemora ele, que, mesmo com a chegada do paraguaio Irrazábal, que quase ‘ameaçou’ seu caminho, vem sendo titular. “Não sou dono da posição. Quando você pensa assim, acaba perdendo o foco. O importante não é fazer gols ou jogadas bonitas, e sim, ter uma boa sequência”, diz.
Feliz com a atual fase, o jogador de 21 anos sonha alto: “Quero chegar à Seleção, disputar uma Copa do Mundo. Sei que está distante, mas a gente sempre sonha”.
Fonte: O Dia
Pai de Henrique, de cinco meses, Fagner se juntou a Carlos Alberto e Zé Roberto para ‘homenagear’ o zagueiro Dedé. Juntos, os três fizeram o famoso gesto do velocista jamaicano Usain Bolt.
“Saiu uma reportagem dizendo que o Dedé é veloz como o Bolt e nós decidimos brincar com isso. Realmente o bicho corre muito”.
No Vasco desde janeiro de 2009, Fagner vem conquistando seu espaço na lateral, e diz já sentir um certo reconhecimento. “A maior prova disso foi no jogo contra o Flamengo. Eu estava no banco e a torcida gritou meu nome, pediu para eu entrar”, comemora ele, que, mesmo com a chegada do paraguaio Irrazábal, que quase ‘ameaçou’ seu caminho, vem sendo titular. “Não sou dono da posição. Quando você pensa assim, acaba perdendo o foco. O importante não é fazer gols ou jogadas bonitas, e sim, ter uma boa sequência”, diz.
Feliz com a atual fase, o jogador de 21 anos sonha alto: “Quero chegar à Seleção, disputar uma Copa do Mundo. Sei que está distante, mas a gente sempre sonha”.
Fonte: O Dia
